A enfermeira

Todo homem tem desejos ocultos, que nem toda mulher adora realizar, assim como toda mulher tem desejos a serem realizados. Uma das principais necessidades masculinas é transar com uma enfermeira gostosa, e se for de muita sorte, com duas enfermeiras. Eu como sou louco assumido por sexo e por mulher, tive esta sorte parcial. Há um tempo atrás, sofri um acidente de moto, fui levado diretamente para o hospital. O fato é que tive que fazer uma cirurgia na perna e com isso fiquei internado por um bom tempo. Durante a primeira semana fui tratado diretamente pelo medico, pois ainda estava em observação de remédios. Porém depois fui cuidado pela enfermeira Marcela. Marcela era muito bonita, tinha por volta dos seus 1,69 de altura, seios médios, pernas grossas e bumbum grande, morena clara, olhos negros e cabelos lisos até o meio das costas. Toda vez em que ela entrava no meu quarto, percebia que ela me olhava diferente e aquele jaleco branco dela, me deixava ainda mais louco pra saber o que tinha ali de baixo. O tempo foi passando, ela entrava no meu quarto cada vez com mais decote. Aos poucos fui me soltando e a conversa com ela ia fluindo. Certo dia, um pouco antes de sair do hospital, ela entrou novamente em meu quarto para trazer os meus remédios. Marcela colocou a bandeja em cima da mesinha que tinha do lado da cama, pegou os remédios e o copo da água e me deu delicadamente. Tomei, enquanto ela me olhava fixamente. Sem que eu espera-se, ela foi até a porta e fechou com uma chave. Trancando somente eu e ela dentro do quarto, e começou a vir em direção da cama, ficando ao meu lado. Começou a desabotoar o seu jaleco, com isso o meu pau já estava duro e eu louco de tesão, louco pra comer aquela enfermeira, e ela continuava desabotoando, um de cada vez, até chegar ao último botão, ela me olhou através da sua franja e faz cara de safada, mordendo os lábios. Agora mais do que qualquer coisa, eu desejava aquela mulher. Finalmente ela desabotoou o ultimo botão e o jaleco se abriu, ela estava sem roupa por baixo, somente de calcinha e sutiã brancos. Estiquei os meus braços e a peguei e puxei para mais perto de mim, eu não poderia ficar de pé, com isso, ela fazia tudo que eu mandava. Tirei o sutiã dela e seus seios eram perfeitos, eu apertava eles, e ela fazia cara de safada.Foi quando ela veio e tirou a minha cueca e o meu pau que estava latejando por aquela gostosa, ficou pra fora, só esperando sentir o boquete dela, ela se abaixou perto do meu pau, e começou a dar pequenas lambidas de leve na cabeça do meu pau, que pulsava na língua dela. Aos poucos ela foi descendo, até conseguir engolir o meu pau todo, eu forçava a cabeça dela para meu pau ficar todo dentro da boca dela. Ela adorava. Ela deixou o meu pau todo babado, pronto pra foder loucamente aquela buceta, ela subiu em cima de mim na cama, mas passou direto do meu pau, afastou a calcinha e colocou a bucetinha, já toda molhadinha na minha boca. Segurei a calcinha dela de lado, ela estava agachada na minha boca e se apoiava na cabeceira da cama, eu estava parado, ela rebolava fazendo a minha língua deslizar sobre a sua buceta, ela sentava e a minha língua entrava inteira dentro daquela gostosa. Ela decidiu sair e foi novamente “mamar” meu pau, ela chupava com vontade, pegava com força. Eu so queria comer ela. Ela então ficou ajoelhada, com a buceta em cima do meu pau, segurou a calcinha de lado, e foi sentando devagar, fui sentindo meu pau entrando cada cm dentro dela, aquela buceta molhada e quente, que delicia que era. Quando entrou todo meu pau, ela deu um tempo, que mais parecia uma eternidade, até que ela se levantou novamente, e sentou com mais força. A buceta dela era apertadinha e o meu pau entrou rasgando. A buceta dela contraia no meu pau, que sensação maravilhosa aquela, a vontade de arrombar ela era grande, mas deixei ela se divertir, já que eu não podia fazer muita coisa, em razão do meu estado. Ela parecia não se importar com as pessoas que passavam logo ali no corredor, escutávamos as conversas, e claro, eu muito menos. Ela continuava subindo e descendo, as vezes rápido e as vezes lentamente, como era bom, em dado momento ela começou a rebolar, ela gemia baixinho, e me apertava, sua buceta, estava cada vez mais molhada. Me apoiei na cama um pouco, segurei na cintura dela, e levantava ela e depois soltava, meu pau arrombava cada vez mais aquela bucetinha gostosa. Comecei a apertar os seios e ela parecia ir a loucura.
Começou a rebolar mais rápido, fazia cara de tesão, mordia os lábios e gemia mais alto, que foi preciso eu colocar uma fronha na boca dela para que ninguém escutasse. Ela desceu a sua mão na buceta e começou a se masturbar, jogou o seu corpo pra trás e eu via perfeitamente a buceta dela toda melada. Não demorou muito e ela acabou gozando tudo em cima do meu pau, naquele momento ela estava em êxtase de prazer, eu puxei ela, em um abraço e nem tava ai para o minha perna, queria era fuder muito aquela delicia em cima de mim, comecei a foder a buceta dela sem parar. Ela me apertava de um modo alucinante, já perto de gozar, ela desceu da cama, começou a chupar meu pau, não demorou muito e eu acabei gozando na boquinha da Marcela. A gente não conseguia se falar, pois não podíamos, devido aos outros pacientes e funcionários que estavam ali, depois da porta. Ela passou a língua pelos lábios, olhando pra mim, engolindo assim todo o meu gozo e depois foi limpar deliciosamente meu pau. apos, colocou o seu sutiã, depois o seu jaleco, me ajudou a colocar a minha cueca. Foi ate a porta, abriu olhou para mim dali. Mandou um beijo e saiu por aquele corredor afora. Eu ia ter alta nos próximos dias, e foi justamente no dia em que Marcela estava de folga. Depois deste dia eu nunca mais há vi, nem mesmo quando vou lá no hospital procurar por ela.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A enfermeira

Codigo do conto:
33740

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/08/2013

Quant.de Votos:
2

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