Encontro com meu pai - Despedida.

Chegou domingo dia de voltar pra casa. Minha mãe já se mostrava bastante ansiosa pela minha volta, enquanto que, meu pai, era visível a tristeza no seu semblante, no seu olhar.
A medida que se aproximava a minha partida! Era impossível não notar.
O dia amanheceu, por volta das seis horas eu acordei, e um sentimento de tristeza mas também de muita satisfação de ter passado aqueles dias conhecendo meu, e não poderia ter sido diferente.
Foram momentos únicos, de alegria e muito tesão, algo que eu jamais imaginei viver.
Eu ia partir, com o coração partido mais na certeza de que ele também estava feliz por tudo que tivemos oportunidade de desfrutar, juntinhos com muito carinho e amor.
Com a certeza que queria muito em breve repetir e viver novos momentos.
Um cheirinho de café, e comida boa vindo da cozinha me fez levantar. Fui vê o que meu pai estava preparando pra mim.
Andei até ele que se encontrava em frente a pia lavando algo, o abracei por trás te pregando surpresa.
_ oi meu amor! Bom dia! Posso saber o que fez pra mim delícia??? Estou faminta.
_ bom dia! Nada demais, normal minha querida, um café, um suquinho de laranja, ovos com queijo, pra que possa renovar as energias.
_ humm... Vou comer tudinho, mais antes quero tomar meu banho, não quero me atrasar, meu vôo é as 9 h.
Porque você não vem comigo, quero tomar um banho de despedida. Você vem???
_ claro meu amor! Seu desejo será realizado.
Ali abraçada ao seu corpo descamisado e apenas de samba canção, eu o acariciava e não demorou nada pra está de pau teso. Ele se virou, me espremendo com seus braços me beijando movimentos excitantes dos nossos corpos. Me ergueu nos braços, prendi minhas pernas na altura da sua cintura com os braços em volta do seu pescoço e aos beijos nossas línguas se enroscavam.
Como eu estava só de calcinha, ele baixou seu short, eu senti sua vara toca minha bunda, ele afastou a calcinha direcionando sua pica na minha buceta, eu dei uma leve mexida pra encaixar bem fundo. E dando leves cavalgadas subia e descia na pica de papai.
Que maravilha de rola, me penetrando ao fundo, foi caminhando comigo nos braços e seu pau alojado na minha boceta, curtos passos em direção do seu quarto, buscando sua suite, estávamos grudados um no outro, me colocou sobre a pia do banheiro, tirou minha blusa pra ter acesso aos seios durinhos de tão excitados. Ele chupava com maestria, eu estava toda arrepiada e cheia de tesão a beira de mais um orgasmo na pica do meu pai, seu silêncio me excitava, a força dos seus braços me dominava, seu pau rompia todos os meus limites vaginal, seu olhar profundo me transmitindo poder de homem dominante.
Até que resolve quebrar o silêncio com um sussurro no meu ouvido.
_ minha doce filha, eu quero algo mais de você.
_ o que você quiser painho, eu também quero.
_ deixa o papai meter no seu bumbum.
Até então eu só tinha sentido dedos no meu cuzinho, como já havia dito, eu fui treinada a chupar, as chupetinnhas me livraram de perder a virgindade anal ainda na adolescência. Seria uma honra perder a minha virgindade anal com meu pai, não vi nada demais e me entreguei ao propósito daquele momento íntimo.
Ele me fez descer da pia, e me virando me posicionei me curvando sobre a bancada, ele se agachando começou uma massagem de língua entre minha bocetinha e ânus.
Eu estava em êxtase, cada vez que sua língua deslizava até meu cuzinho eu soltava gemidos, gritinhos excitantes.
E ficando de pé, pincelou minha boceta, meteu fundo, dando algumas estocadas se preparando pra entrar em mim pela único buraquinho ainda virgem do meu corpo.
Só a cabeça primeiramente, dei um grito mais grave.
_ está doente amorzinho???
_ um pouquinho! Mais por tudo, não pare, continue, eu estou gostando.
E levemente seu pau me penetrava, a cada centímetro um prazer tomava conta do meu corpo, uma verdadeira putinha nos braços do pai.
_ vai, tá gostoso painho, soca de leve, quero gozar com seu pau no meu cuzinho.
_ assim, que delícia, faça um no outro, cu e boceta.
_ você é mesmo muito experiente, novinha safada, igual não existe. Que cuzinho apertado.
_ soca gostoso, aiiiiiii... Painho, não para, vai bem fundo, issoooo... Eu estou gozando de novo. Que delícia, caralho, me fode.
_ eu vou gozar Mila, quer na boquinha???
_ vem painho vou levar seu leitinho comigo na viagem, vou beber tudinho.
Eu me sentei no vaso sanitário, e segurando sua vara, caí de boca, ele por sua vez me segurava pelos cabelos e socava gostoso na minha boca.
Sua rola totalmente tomada por minha boca. E sugando não demorou pra o seu líquido explodir, era o puro êxtase de um momento íntimo intenso. Que conceteza ficaria marcado em nossas vidas para sempre.
Como ficou, mesmo ele não estando mais entre nós eu nunca vou esquecer do meu " Encontro com meu pai "
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Bjsss.