Iniciando meu cunhado - Parte 1

Tudo que vou contar aqui e´ real, aconteceu ha´ alguns anos. Sempre tive vontade de compartilhar essa histo´ria com algue´m, mas obviamente, devido as circunsta^ncias e pessoas envolvidas tive que guardar esse segredo a sete chaves, para na~o expor nem a mim, meu cunhado, meu marido e toda a nossa fami´lia. Obs: Para ser bem sincera, contei essa histo´ria apenas a um amigo, em uma situac¸a~o que eu vou contar em outro momento.
Durante a faculdade, conheci um rapaz bonito de olhos claros, extrovertido que me chamou a atenc¸a~o (Vou chama´-lo Ju´nior). Logo fizemos amizade e junto com outros amigos, formamos nosso grupo da faculdade.
Para encurtar, eu e o Jr. comec¸amos a namorar e depois de um ano e meio nos casamos.
A fami´lia do Jr. era grande, ele o mais velho dos cinco filhos, seguido por tre^s mulheres e um outro homem o cac¸ula, esse tempora~o.
O nome do cac¸ula e´ Fa´bio, na e´poca com 18 anos, Quando eu o conheci era apenas um jovem cheio de sonhos e desejo, muito querido um pouco carente e extremamente ti´mido, ta~o ti´mido que na~o apesar de ser muito rapaz muito bonito, nunca havia se relacionado com nenhuma garota. Ele era grudado em mim e no Jr. Vivia na minha casa, passava dias conosco, pois nossa casa era mais perto do sua faculdade do que a casa dele.
Enfim, eu o tratava como se fosse a irma~ mais velha dele, e ele me respeitava muito.
Fa´bio era o mais bonito da fami´lia, tambe´m tinha olhos claros e um corpo bem definido por conta da musculac¸a~o que fazia ha´ algum tempo.
O tempo nos trouxe uma intimidade muito grande a tal ponto que Fa´bio se sentia muito mais a vontade comigo do que com o irma~o, desabafava suas angustias comigo, bem como me contava e fazia perguntas sobre como ele poderia conquistar uma mulher com toda sua timidez.
Agora um pouco sobre mim: apesar de ser uma mulher madura, sou uma MILF, na concepc¸a~o da palavra eu ainda conservo o mesmo manequim de quando era jovem., Tenho uma caracteri´sticas que nunca agradou meu ex-marido. Sou uma mulher exibicionista por natureza. Sempre me visto de maneira provocativa, gosto de ser observada, de me sentir desejada.
Em casa na~o e´ diferente, quando estava sozinha ou
apenas com meu ex. invariavelmente ficava nua, adoro sentir essa liberdade. Mas quando o meu cunhado estava la´ eu tinha que me vestir, mas sempre colocava um vestidinho bem curto e soltinho, sem sutia~, ou colocava uma calc¸a leg, ou um short de lycra bem apertado e curtinho que deixava a polpa da bunda da bunda aparecendo.
Bem dito tudo isso, vamos ao que interessa. Tudo comec¸ou numa madrugada que eu tive que levantar para ir ao banheiro. Como eu durmo so´ de calcinha, assim eu fui, nem me dei conta que o Fa´bio estava dormindo la´ em casa. Fui ate´ ao banheiro e quando eu ia abrir a porta ela se abriu antes que eu colocasse a ma~o na mac¸aneta, me assustei por um momento, mas logo vi que era o Fa´bio que estava saindo. Perguntei se ele estava bem e ela ele me disse que estava com inso^nia. Falei pra ele ir para a cozinha que ta~o logo eu sai´sse do banheiro eu desceria e faria um cha´ de camomila pra ele . Acontece que eu estava so´ de calcinha e camiseta regata que na~o conseguia esconder meus seios e quando eu percebi notei que ele estava apenas de cueca. Como a gente ja´ tem muita intimidade, na~o cheguei a ficar embarac¸ada. Ai´ comecei me movimentar para achar as coisas para fazer o cha´, eu me esticava. me curvava, me mexia de tal forma que meus seios na~o paravam dentro da camiseta, minha calcinha que ja´ era fio-dental, atolou de vez na minha bunda. Lembrei que o bendito cha´ estava na u´ltima prateleira de cima, como eu na~o alcanc¸ava, pedi ao Fa´bio que pegasse pra mim. Foi nesse momento que pela primeira fez ele mexeu comigo, antes de levantar eu percebi que ele deu uma ajeitada na cueca, quando ele levantou eu pude ver um volume enorme dentro da sua cueca, fiquei ato^nita, ele estava de pau duro, e pelo volume que mostrava na cueca, deveria ser um pau grande. Aquilo mexeu comigo e fiquei sem ac¸a~o e sem saber o que fazer. Enfim, na~o tocamos no assunto e voltamos para os nossos quartos, mas aquela imagem na~o sai´a da minha cabec¸a. Na cama ja´ na~o conseguia mais dormir, lembrava do que vi, comecei a ficar com tesa~o, mas a minha conscie^ncia, a minha moral me ordenava para que eu tirasse esses pensamentos da cabec¸a. A` noite foi longa, entre tesa~o e peso na conscie^ncia, acabei me sentindo totalmente perdida.
No dia seguinte ele foi embora e meu marido o convidou para voltar no sa´bado porque ele iria assistir umas se´ries que ambos gostavam. Confesso que passei a semana com aquela imagem na minha cabec¸a e fiquei com muito mais tesa~o, quando eu questionei a mim mesma o porque que ela ficou de pau duro… foi ai´ que minha ficha caiu, pensei “caralho como eu sou Lerda, ele so´ pode ter ficado com o pau duro porque eu estava so´ de calcinha, e meus peitos de fora. Porra pensei, mesmo madura eu estou conseguindo chamar a atenc¸a~o de novinhos. Ai na~o teve jeito fui tomar um banho e me masturbei com o chuveirinho pensando naquela pica.
O sa´bado chegou e depois do jantar fomos assistir a se´rie. Como estava frio, meu marido pediu para que eu pegasse uma manta e falou para no´s sentarmos juntos no mesmo sofa´ para podermos nos esquentar. Ai´ acabou que eu fiquei no meio dos dois.. Rolou os filmes, e meu marido disse que estava com sono e foi dormir, meu cunhado ainda queria assistir umas lutas de MMA que iria comec¸ar la´ pela meia-noite. Pensei em ir dormir com meu marido, mas ele pediu que eu ficasse fazendo companhia pro Fa´bio, pois afinal eu tambe´m curto essas lutas. Como sobrou espac¸o no sofa´ e resolvi deitar, esta´vamos num sofa´ bastante espac¸oso, deitada eu na~o conseguia dividir a manta com o Fa´bio. Na~o queria que ele passasse frio e com as melhores boas intenc¸o~es eu falei: “Fa´bio deita aqui comigo que dai´ a gente divide a manta e ningue´m passa frio “. Ele concordou. Como ele e´ granda~o e eu miudinha, ele deitou atra´s de mim e eu na frente dele, para que eu pudesse assistir a luta. Fiquei virada pra a TV ele tambe´m, de modo que minha bunda ficou voltada pra ele, Tentei assistir as lutas mas acabei cochilando, Assim eu cochilava e acordava e voltava a cochilar. Passou um tempo , as coisas comec¸aram a acontecer. Eu estava vestindo um pijama bem fininho, pois apesar do frio eu na~o gosto de usar roupas pesadas, prefiro me esquentar com uma manta. O Fa´bio estava com um moletom. Acabou que eu cochilei um mais pouco mais profundo, e de repente eu meio que dormindo, meio que acordada sinto alguma coisa tocando meus seios por cima da minha blusa, estava com uma blusa de manga longa e sem sutia~. Na hora fiquei meio confusa, ainda na~o tinha cai´do a minha ficha, devido ao sono, mas eu percebo que era a ma~o do Fa´bio que estava me acariciando. Neste momento fiquei assustada, pensei, e agora o que devo fazer. Mas o desejo falou mais alto e pensei, vamos ver ate´ aonde esse menino vai chegar. Ele acariciava os meus seus com muita suavidade, mesmo por cima da blusa, comecei a me excitar e ato continuo minha respirac¸a~o foi ficando ofegante. Lembrando que eu estava deitada de costas pra ele enta~o minha bunda estava toda desprotegida a merce^ dele. Foi quando ele comec¸ou a roc¸ar aquele pau na minha bunda. Neste momento eu disse pra mim mesma, “Caralho que deli´cia, agora foda-se, vamos ver ate´ onde vai”. Nessas alturas eu ja´ estava bem acordada e ele ja´ havia percebido. Notando a minha passividade ele colocou as ma~os por debaixo da minha blusa e tocou o meu mamilo. Eu ja´ tinha entrado no clima dele totalmente. Esta´vamos assim: com uma ma~o ele acariciava meus seios, a outra ele segurava a minha cintura para poder ficar me encoxando deliciosamente. Pensei comigo, fodeu agora na~o da´ pra voltar atra´s. Me virei para ele, esta´vamos muito pro´ximos, e o beijei com muita sofreguida~o. Enquanto o beijava desci com minha ma~o ate´ o pau dele, queria sentir, conferir o tamanho, queria ele pra mim. Peguei por cima do moletom e realmente ele era grande, com certeza maior que o pau do Jr. Neste momento ele deve ter percebido que era eu que estava no comando e que conduzia a foda. Percebi que de repente o menino deu uma travada, enta~o eu procurei acalma-lo´ dizendo, fique tranquilo que eu vou te ensinar tudinho, vou te ensinar como se faz. Acontece que, eu ja´ sabia disso, pois durante algumas das nossas conversas ele me falou que era virgem, que o ma´ximo que ele tinha conseguido fazer, foi dar uns beijos numa menina. Ele nunca tinha visto pessoalmente e´ muito menos tocado numa buceta. Isso era uma das coisas que me chamava a atenc¸a~o, pois eu nunca tinha desvirginado nenhum homem e agora, de repente, tenho nos meus brac¸os um jovem para eu desfrutar como eu quisesse.
Levei a ma~o dele para minha buceta, ainda por cima do pijama, Com minha ma~o sobre a dele fazia os movimentos circulares , esfregava de baixo para a cima e ia orientando. Ai pedi pra ele abaixar o moleton junto com a cueca, o problema e´ que esta´vamos no escuro e a u´nica luz que nos iluminava era da TV. Neste momento eu tambe´m abaixei o pijama e a calcinha.. Eu estava encharcada e ele tambe´m com o pau molhado. Peguei a ma~o do Fa´bio e levei ate´ a minha buceta sedenta. Ele ficou impressionado com a minha umidade. Falei pra ele que estava assim por voce^ . Eu ja´ na~o sabia se pegava no pau dele ou se conduzia a ma~o dele a tocar uma siririca pra mim. Acontece, creio que algumas mulheres ja´ passaram por isso, que eu estava ta~o encharcada que os movimentos das ma~os na buceta fazia um barulho muito alto e caracteri´stico de quem esta´ tocando uma. Enta~o eu tive uma ideia, como ele ainda na~o tinha visto a minha buceta e nem eu o pau dele, falei pra a gente descer pra cozinha que la´ poderemos nos divertir melhor. Com muito cuidado para na~o fazer barulho descemos. Finalmente o Fa´bio iria ver e tocar um buceta ao vivo, e eu poderei ver a rola do novinho. Chegamos na cozinha e imediatamente baixamos nossas roupas. Me deparei com um pau lindo, grande mas na~o desproporcional, grosso e retinho, na~o era torto como muitos por ai´. Queria cair de boca, mas antes ele quis ver, cheirar e chupar a minha buceta. Se, jeito nenhum ele fez isso a maneira dele, ainda iria ensina´-lo a chupar, mas mesmo assim foi gostosinho sentir a sua li´ngua percorrendo a minha buceta. Ai eu pedi pra ele levantar e falei que agora era minha vez e que ele na~o precisa fazer nada, so´ curtir, Me agachei na sua frente e comecei a mamar aquela pica maravilhosa. Primeiro lambi a cabecinha, passando a li´ngua no seu prepu´cio, nessa hora ele gemeu e fui chupando aquele pau gostoso com muita vontade e tesa~o. Queria ficar chupando seu pau o dia esta´ inteiro, mas acontece que um novinho virgem na~o consegue aguentar muito tempo. Percebi que seu pau ficou mais duro na minha boca e que sua respirac¸a~o acelerou, ai´ ele em e^xtase falou que iria gozar e quis tirar o pau da minha boca, Sem falar nada afastei a ma~o dele e acelerei a chupada. De repente sinto o primeiro jato de porra atingir a minha garganta e em seguida mais uns sete jatos. (Decorrei este gozo, porque foi maravilhoso). Engoli tudinho e deixei o seu pau lisinho. Nos recompomos a subimos, cada um pro seu quarto. Mas eu ainda na~o tinha gozado, enta~o deitei na cama ao lado do Jr. , que dormia como uma profundamente, eu toquei a minha siririca gostosa.
Essa foi somente a nossa primeira trepada . Depois disso tivemos dezenas de aventuras e fizemos muito sexo. Volto no pro´ximo conto para dar continuidade a essa histo´ria. Bjos