Iniciando meu Cunhado - Parte 3

Continuando…o tempo foi passando e as coisas foram ficando mais sérias, quentes e ao mesmo tempo mais perigosas, pois não conseguíamos nos controlar quando nos encontrávamos e acabávamos correndo risco de ser vistos. Foi nessa época que Fábio passou no vestibular e começou a frequentar a faculdade de medicina veterinária. Ele tinha aulas em turnos e locais variados, consequentemente isso trouxe um problema, como ele iria se deslocar de um campus a outro, sem carro? (Obs: naquela época não existia UBER.) Como eu trabalho em casa, queria unir o útil ao agradável, me prontifiquei a ajudá-lo em determinados dias da semana. Conversei com meu marido e ele gostou da ideia. Comecei a levá-lo só na segunda semana de aula. No primeiro dia, peguei ele em casa e fomos. Eu estava de saia e um top. Já no caminho ele começou a colocar a mão nas minhas coxas, pedi para que ele parasse, pois estava dirigindo e tinha que prestar atenção no trânsito. Mas quem disse que ele escutou, não demorou pra ele enfiar a mãozinha por debaixo da minha saia e bolinar à minha buceta. Obviamente que já fiquei molhada e com tesão. Quando estávamos perto da faculdade, entrei numa rua secundária e estacionei o carro. Meu carro tinha insulfilm, de modo que era muito difícil alguém enxergar de fora pra dentro. Já tomada pela ansiedade e desejo, tiramos os cintos e nos agarramos. Começamos a nos beijar alucinadamente, suas mãos procuravam minha buceta e eu tentava tirar o cinto da sua calça. Pedi pra ele parar por um momento e afastei meu banco pra trás, pedi pra ele fazer o mesmo, como sei que transar no carro é um pouco complicado, para facilitar e agilizar as coisas, eu tirei a minha saia e meu top e fiquei só de calcinha. Pedi a ele fazer o mesmo, ele receoso me perguntou se não era perigoso alguém nos ver. Eu disse que não, talvez um pouco, mas eu queria que ele me comesse ali, pois a sensação do perigo me deixa como uma cadela no cio. Tirei minha calcinha encharcada e enfiei na sua boca e falei: Sinta o gosto na minha buceta, veja como você me deixa, seu filho da puta….vem comer a sua puta, vem … deixa eu chupar esse caralho. Quero seu pau na minha boca e na minha buceta. Estávamos deitados nos bancos da frente, eu de pernas abertas sentindo os dedos de Fábio ora massageando meu clítoris, ora me penetrando e eu segurando seu caralho e batendo uma punheta pra ele (detalhe, nessa época ele já sabia me masturbar e me chupar). O tesão era enorme, e a loucura maior ainda. Carros e pessoas passavam ao nosso lado e isso me deixava alucinada de medo e tesão, pois apesar do insulfim nos vidros laterais serem bem escuros, o pára-brisa era mais claro…virei de lado, com as costas apoiadas na porta do carro, de modo que minha buceta ficasse de frente ao banco do passageiro, abri ainda mais às pernas e pedi para ele me chupar. Que delícia, me lambeu, me chupou e pela primeira vez ele lambeu meu cuzinho, estremeci, adoro sentir uma língua bolinando meu cuzinho. Imediatamente eu falei: “Ai que delícia…continua não para, adoro isso”. Ele me obedeceu e só parou para perguntar: “Tem tesão no cuzinho vadia, tem?” , eu só sussurrei …hã hã…E perguntou: “Você quer dar esse cuzinho pra mim? Novamente eu sussurrei…hã hã… Fábio então começou a alternar lambidas no meu cu com chupadas na buceta. Aqui um aparte, tenho uma sensibilidade anal muito grande, quando um homem descobre isso e sabe explorá-lo, eu vou ao paraíso rapidinho. Então, sem pudor nenhum eu falei pro Fábio: “Amor lambe só meu cuzinho, por favor”, imediatamente ele me obedeceu. Dessa maneira, enquanto ele lambia meu cu, eu me masturbava freneticamente. Não demorou muito tempo para eu gozar. Gozei gostoso sentindo a sua língua bolinando meu cu. Precisei de um tempo para me recuperar, mas ainda tinha que fazer o Fábio gozar. Então comecei a chupá-lo, deixei o seu pau duro, aliás, muito duro, pensei que ele iria gozar na minha boca, mas logo ele pediu: “Amor quero te comer, quero meter nessa buceta”. Obedeci, deitada no banco do motorista, abri às pernas e falei: “Vem” … Com alguma dificuldade, para se encaixar no meio das minhas pernas, pois o volante do carro atrapalhava bastante, Fábio conseguiu me penetrar, senti aquele mastro duro e grosso entrando, me comendo e eu já tomada novamente pelo tesão, falava com minha voz agoniada: “Mete, me come… vai faz gostoso… come a sua puta”… Ele metia com vontade e dizia: “Quer meu pau sua vadia, gosta de um pau na sua buceta sua filha da puta…cadela do caralho”. Não demorou muito senti seu pau endurecer cada vez mais e seus movimentos acelerarem… Então ele me encheu de porra, e gozou. Desta vez eu não gozei, mas curti bastante. Nos recompomos, demos um tempo para baixar a adrenalina e seguimos. O deixei na faculdade e fui pra casa limpar o banco gozado. O início das aulas do Fábio na faculdade foi o período que a gente mais meteu…Meu carro fui nosso motel por um bom tempo….continua
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 01/03/2025

Amiga Fernanda, você é um sonho de cunhada! PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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ffsafadao Comentou em 01/03/2025

Hummm que tesão safada Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciando meu Cunhado - Parte 3

Codigo do conto:
230203

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/02/2025

Quant.de Votos:
3

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