A minha virgindade com a Velha

Hoje conto-vos como perdi a virgindade.

Morava numa zona isolada de uma terrinha nas periferias do Porto (Portugal). Tinha 14 anos e masturbava-me há uns 2 anos. Sonhava com mamas... mamas e mais mamas. Esta foi uma loucura que nunca saiu da minha vida.
Eu morava, naturalmente, com os meus pais. Por vezes eles iam de férias os dois e, para não ficar em casa sozinho, eles levavam-me para casa da Dona Helena. A Dona Helena era uma senhora já de idade... cabelos negros mal pintados onde se via bem as brancas nas raízes. Dona de umas mamas enormes, era uma solteirona há muitos anos. Mais velha que os meus pais eram amigos de longa data, sendo que havia ali uma historia relacionada com a minha mãe. Pelos vistos em criança já tinha tomado conta da minha mãe também. Nao sei que idade tinha.... nem nunca perguntei.

Ora, chegou a altura de os meus pais irem tirar umas férias de 15 dias sozinhos. Coisa que o faziam com regularidade e, embora na altura achasse que era normal, hoje vejo como é saudável. Eu com 14 anos nao queria ir para casa da velhota (como nada carinhosamente lhe cheguei a chamar em frente aos meus pais). Eu queria ficar sozinho.... sabia fazer o basico de comida.... e queria estar à vontade para me tocar à vontade... coisa que em casa da "velha" teria q ser, como sempre, às escondidas.

Bom, contrariado, lá cheguei a casa da velha. É importante perceber que em 1994 nao havia TV CABO, nao havia internet, nao havia massificação e computadores por isso, o que se fazia era ver um de 4 canais disponiveis na televisao, ler um livro, estudar, ouvir musica nos walkman e para isso tinhamos que ter várias cassetes com muitas compilações para nao enjoarmos rapidamente. Uma seca, portanto.

Como qualquer velhinha, a Dona Helena era mto simpática. Atenção, a minha antipatia era de pura infantilidade. A senhora era um amor. Cuidadora, compreensivel,amável... tudo de bom que se possa associar a um ser humano. E claro, curiosa com a vida das figuras publicas... por isso tinha uma colectânea infindável de revistas cor-de-rosa. E foi através destas revistas que as coisas acontecem. Estas revistas estavam cheias de aperitivos sexuais para um rapaz de 14 anos a conhecer o seu tesao. Bikinis, soutiens, mulheres bonitas, cada pagina era uma fantasia que se criava na minha cabeça. Fazer amor com esta, foder aquela de costas, beijar aquela, apalpar as mamas da menina da pagina 8... e por isso eu ausentava-me algumas vezes para ir ao WC ou ... fingia ir estudar e levava as revistas comigo "acidentalmente".

15 dias é muito tempo para conseguir disfarçar mas fui tentando mas, olhando para trás, era obvio que ela percebia. Todos os dias à noite, batia punheta para um guardanapo e logo de manha acordava e levava o guardanapo comigo ao WC e deitava na sanita. Quando voltava as revistas estavam de volta à sala e a Dona Helena sorria-me com um sorriso lindo e amoroso o que me deixava a pensar "devo ter levado as revistas para a sala e nao me lembro". Aos poucos também me fui esquecendo dos guardanapos sujos. E também ficava baralhado porque nao me lembrava de os deitar fora mas nao havia rasto deles no quarto de visitas. E achei estranho mas, ela continuava tão igual que nem suspeitei.

A meio da primeira semana, estou eu no quarto a "estudar" e ela entra a perguntar se queria lanchar algo ... tento disfarçar rapidamente. Ela pede desculpa e fecha a porta. E fiquei petrificado... demorei uma hora para sair do quarto (ou mais). Não falei e prometi a mim mesmo que nao faria mais ali naquela casa (promessa que durou umas 3 ou 4 horas).

Quando chegou ao final da semana, o filho dela (idade proxima dos meus pais), foi visita-la como fazia com frequencia e, como ele ficava no quarto de visitas (que na verdade era dele), eu fui dormir para a cama dela. Afinal, qual era o mal? uma mulher madura de uns bons 60 anos e um miudo de 14 a dormir... qual o mal? Nenhum digo eu! Nenhum diria qualquer pessoa. Eu só queria ir para minha casa, ia agora dormir ao lado da "velha".

O filho chegou, jantamos, falou de mulheres, brincou comigo. Se tinha namorada.... e ela só me protegia "deixa-o estar... nao tens nada que arranjar namorada. Tens muito tempo para isso" dizia ela. O filho era educado e brincalhao comigo. Eu gostei da presença dele e foi agradável ele ter ido e só desejava que ele nao fosse embora nunca. MAs terminado o jantar lá fomos para a sala ver TV e chegada a hora fomos todos para a cama. Eu estava tão frustrado em dormir com a "velha" que nem vontade tinha e bater punheta. Quando me deitei ela estava ainda a arranjar-se e eu pude perceber como as mamas dela era cheias.. grandes e cheias.. e o meu pau sentiu. E eu estranhei que o meu pau reagisse mas ele nesta fase reagia com tudo. Deitamo-nos e eu virei-me de costas para ela.... ao fim de alguns minutos tentei tocar-me.... sentir levemente o prazer de uma punheta nas minhas maos... mas devo ter feito algum movimento que ela perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que sim... que estava. Ela disse-me "Sabes que é normal fazeres o que estavas a fazer no quarto no outro dia." E eu petrifiquei. Que raio de tema... raio de momento ela veio trazer agora... naquela hora da noite. Eu, feito artista, disfarcei e disse que era apenas frio e por isso tremi. Ela chegou-se a mim e perguntou-me se queria q eu me chegasse a ela para ela me abraçar e aquecer. Eu pensei logo nas mamas... em sentir as mamas dela coladas a mim... e disse um indiferente "ok... pode ser!". Ela abraça-me e eu sinto o cheiro dela.. cheiro de creme e as mamas a tocar-me nas costas. Aquela sensação deixou-me doido. Eu fiquei inquieto e nao conseguia adormecer. Ela nota que eu estava inquieto e volta ao mesmo tema.. "há quanto tempo começaste a tocar?" ... e eu respondia seco.. a tentar mudar de tema porque eu era um punheteiro mas nao tinha experiencia nem coragem de falar com mulheres.. entao enchia-me de coragem e respondia "Oh.. sei lá". A conversa desenrolou-se mas recordo que a certa altura ela diz-me q podia fazer ali se quisesse.... e eu fiquei sem palavras.... até que sinto as maos dela a descer e a perguntar-me se queria q ela me ajudasse...... eu nao sabia o que dizer... petrifiquei... mas sim... queria.... nem era por ela... queria sentir uma mulher a dar-me prazer. Recordo q nao respondi... apenas aceitei com um murmorio "ah amm".

E a mao dela entra por dentro do meu pijama....começa a elogiar o dito e com a mao quente... a apertar bem começa a mexer. Confessa-me que já nao faz isto há mtos anos... que para ela também era bom... mas que nao convinha falar a ninguem disto .... e eu gozo... gozo mto.. sujei pijama, lençol... tudo q havia para sujar... a mao dela estava imunda. Ela levantou-se e sempre amável foi lavar a mao ... e trouxe uma toalha para me limpar a mim e ao lençol... o pijama ela convenceu-me a tirar.

A meio da noite... voltei a estar de pau feito... e virei-me para ela.... ela nao dormia e notei pela luz q vinha da janela que me sorriu. E perguntou "nao consegues dormir? Queres q te faça de novo?" e eu já consegui falar e até disse mais "posso ver as suas mamas?". Ela aceitou... "podes.. e podes mexer e dar beijinhos se quiseres".... e assim foi.... eu beijava-lhe aquelas mamas que seriam o padrão de comparação para todas as outras que vieram a seguir e ela tocava-me no pau.... a certa altura ela diz-me "queres q te ensine como é foder?" e eu, a medo, disse q sim... pediu para ir para cima dela.... e ainda de novo com a mao no meu pau começa a roça-lo na sua buceta.... molha-o. Só com aquilo parecia que me ia vir... mas ela mete-o e diz-me "nao podemos fazer barulho que o meu filho esta no outro quarto".... e eu entro....aconhego-me no pescoço dela... vamos dando uns beijos.... e ouço-a a dizer baixinho "ai porra tao bom... ai fodasse.... da-me leitinho... da.... da leitinho" ... e eu nao durei muito. Enchi-lhe aquela gruta quente e viciante do meu leite. Foi a minha primeira mulher..... voltamos a foder .. em todas as noites q o filho lá esteve e depois do filho ir.... nao saíamos da cama. Eu já nem queria saber dos meus pais chegarem. Eu colava-me naquelas mamas o dia todo e ela no meu pau.... Naqueles ultimos dias... eu apaixonei-me verdadeiramente por aquela mulher.. ensinou-me a lamber... cheguei a faze-la vir-se com a minha boca (o que se tornou um vicio o resto da vida), ensinou-me a beijar... a chupar umas mamas... a foder. Voltaria a casa dela durante o ano seguinte.... para aprender mais.. para desabafar... tornou-se uma amizade colorida que ninguém suspeitava.. e uma amizade verdadeiramente sincera e aberta.

Com ela aprendi que o corpo de uma mulher tem a sua relevancia mas nao é importante.. na hora é a vontade de dar prazer que conta. Que mulher... que saudades até.

Foto 1 do Conto erotico: A minha virgindade com a Velha


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Comentários


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fepinto49 Comentou em 26/02/2025

Iniciar com uma mulher idosa deve ser tudo de bom, imagino como deve ter gozado nessa buceta molhada e quente, eu tenho saído com três mulheres maduras e idosas e não tem coisa melhor foder com elas. Uma bem magrinha, uma bem fofinha e outra bem baixinha todas de bucetinha gostosa de chupar e de meter.

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segredo-nosso- Comentou em 25/02/2025

Transei com uma coroa, quando eu tinha 16 anos, e ela tinha 40, Melhor sexo da minha vida, nunca esqueci dessa experiência e nunca mais tive outra 🤤 delicia, gozei horrores lendo e lembrando da minha vez 🤤

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sbngd Comentou em 25/02/2025

Tesao de conto. Continua. Sorte de teres assim uma madura ao dispor. Abraço

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anasonhadora Comentou em 25/02/2025

Há sempre um inicio, mas parece que não te podes queixar nadinha...pela idade que tinhas e pela mulher experiente que foi!

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jack47 Comentou em 25/02/2025

Que delícia de conto, parabéns amigo, coisa boa que é descobrir o corpo de uma mulher, show!




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229429 - Emprega - a primeira vez - Categoria: Coroas - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
A minha virgindade com a Velha

Codigo do conto:
229918

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/02/2025

Quant.de Votos:
9

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1