No sítio do meu avô com o irmão e o primo

Meu nome é Rita e sou mãe de dois garotos, um de dezoito e o outro de desenove anos e já faz cinco anos que eu e o pai deles estamos separados. Já tive uns namorados nesse meio tempo, mas eu crio os dois sozinha mesmo. A história mesmo é sobre eles e o que aconteceu no final do ano passado. Mas, acho que pra entender melhor, eu preciso contar um pouco mais sobre mim, porque, no fundo, a minha impressão é de que é uma história que só ta se repetindo e eu ainda não sei o que fazer pra resolver tudo.
Numa época em que estava deixando de molhar a cama, isso ainda era algo que me fazia ir pro quarto do meu irmão, pra me meter na sua cama. E, com o tempo, esse hábito acabou se estendendo até uma idade quando já não éramos mais crianças.
E sempre que chovia à noite, lá ia eu me meter na sua cama. É claro que eu já tinha visto o meu irmão sem roupas, quando a gente era pequeno e costumava tomar banho juntos. Mas nunca tinha visto aquilo ficar duro, e apesar de não entender como ele fazia, só aumentava a minha curiosidade. Naquela noite, quando levantei o cobertor, lá estava ele, bem maior do que eu imaginava, e já coberto de pêlos em volta. Meio sem saber o que fazer diante da minha curiosidade, ele deixava que o tocasse, satisfazendo o meu desejo.
Ele apontava direto pra mim, pulsante e macio; como se tivesse vida própria. Não sei como ele fazia, mas parecia se mexer sozinho, e quanto mais o masturbava, parecia ficar maior. Por um instante, quando eu puxei pra fora a cabecinha, deu pra ver como brilhava e, ao chegar mais perto ele foi guiando a minha cabeça, até chegar na minha boca. E, meio que instintivamente, eu estendi a língua pra tocá-lo e ver que gosto tinha. Não se parecia com nada que eu já tivesse provado, mas era gostoso sentir pulsar e ver como brilhava contra a luz da janela.
Até que aos poucos fui deixando que ele enfiasse na minha boca, e logo eu já estava chupando o meu irmão. Ele suspirava e fazia movimentos de vai e vem, tirando e enfiando de novo tudinho, chegando na minha garganta e me deixando sem fôlego. Mas aos poucos eu fui pegando o jeito e comecei a gostar da coisa toda. E, quando menos esperava, senti aquele jato na garganta e de repente, estava com a boca cheia de algo leitoso e espêsso.
É claro que já tinha ouvido de como os garotos gozavam, e do leite que vinha com o seu gozo. Mas, provar espórra pela primeira vez foi meio estranho, e na hora tive aquele reflexo de cuspir fora, num pé de meia largado no chão. Mas, ao voltar a abocanhar o seu pau, e, ainda com um restinho na cabecinha, deu pra sentir melhor o gosto e, dessa vez, até que não foi ruim.
Depois, voltamos a nos beijar e, debaixo do cobertor, dormimos de conchinha, numa intimidade nova e que me enchia de sentimentos conflitantes. Mas, no dia seguinte, no meio da noite, lá fui eu pro seu quarto de novo. Só que, dessa vez, a gente fez a coisa toda, e, pela primeira vez, eu deixei ele meter.
Criados com pouca liberdade desde pequenos, acho que os nossos pais só não esperavam que nós encontrássemos um no outro um prazer proibido e que ainda assim nos enchia de um tesão irresistível. Na cama do meu irmão, enquanto ele metia, montado sobre mim, eu só conseguia prender a respiração, agarrando a sua bunda. E então, quando rompeu o cabacinho e eu fui relaxando, aquilo de tornou mais prazeroso, e mais tarde eu quis experimentar de novo.
Com o tempo, no meio da noite eu me esgueirava até o quarto dele, ou ele vinha dormir comigo, sem que ninguém desconfiasse. E àquela altura, acho que já éramos dois amantes.
Só que não demorou muito e acabamos descobertos. Mas não pelos nossos pais ou algum adulto, mas um primo nosso. Foi no sítio do nosso avô, num fim de semana. Com dezenove anos, o Beto era mais velho que o meu irmão apenas um ano, mas parecia muito mais maduro, tendo tido uma criação muito mais livre que a nossa. E quando ele nos pegou debaixo de uma jaqueira, nos fundos do sítio, antes que eu pudesse me vestir, ele já tinha baixado o shorts e queria que chupasse ele também.
— Senão eu conto pra todo mundo! — ele continuava segurando o pau meio mole na nossa frente.
Era a primeira vez que eu via o pau de um garoto que não o do meu irmão, e era mesmo enorme, tanto que eu pensei que não ia conseguir enfiá-lo na boca. Mas não era só essa a diferença entre os dois. Além de mais grosso, ele tinha um gosto diferente. Isso eu só fui descobrir depois, enquanto chupava ele e o safado metia mais e mais fundo na minha garganta.
De repente, eu fui surpreendida por aquela sensação quente na língua, e minha reação meio que instintiva foi cuspir, ainda sentindo na ponta da língua o sabor. Diferente do meu irmão, a sua espórra era mais forte, e o gosto não me saía da boca.
Mais tarde, ele apareceu com algumas revistas de mulher pelada e veio nos mostrar, explicando tudo o que a gente nem imaginava ouvir. Com ele, nós aprendemos todos os nomes e todas as posições possíveis, e passamos o resto do dia tentando todas elas.
Foi naquele dia que pela primeira vez eu provei aquela sensação, quando ele quis meter por trás, e não sossegou até me convencer. Levantando a minha perna, ele começou a meter por trás de mim, deitada de lado à sombra da jaqueira. Eu tentava me virar pra ver o que ele fazia e, quando a cabeça do seu pau rompeu dentro de mim, eu soltei um gemido. Até que ele começou a meter, fodendo o meu cu, e me fazendo sentir uma coisa totalmente nova, e que, de tesão, me fazia bater uma siririca.
E era tão intenso o tesão que me tomava, que eu não resisti e puxei o meu irmão pra também chupar o seu pau. Eu cravava as unhas na sua bunda e fazia ele meter tudinho, sentindo meu primo meter por trás e fazer aquele barulho das suas bolas na minha bunda. E, de joelhos à minha frente, enquanto fodia a minha boca, meu irmão começou a gozar, e eu bebi até a última gota da sua espórra, suspirando ofegante.
No meio daquelas revistas, fui aprendendo coisas que eu nunca imaginei saber sobre sexo, com aquela criação de garota de interior. E eu queria experimentar de tudo, e de todas as posições, especialmente por trás, agora que já tinha sentido o gostinho.
Mas, uma em especial me chamou a atenção. Era uma coisa que eu já tinha ouvido meninas falarem no banheiro da escola, mas nunca tinha visto. Nas fotos, havia duas mulheres, e elas faziam as mesmas coisas, só que uma com a outra. Aquilo de repente me deu um tesão tão grande que eu batia uma siririca enquanto passava as páginas.
No fundo, me dava uma vontade louca de provar o mesmo. E, já que não tinha como fazer com outra garota, uma ideia me ocorreu, e eu não conseguia tirar da cabeça, olhando o meu irmão e o meu primo com aquela carinha de safada. Puxando os dois de lado, eu cochichei no ouvido deles o que tinha em mente, e é claro que a reação deles foi na hora.
— Isso é coisa de bichinha! — e os dois nem conseguiam olhar um pro outro.
Mas foi só ameaçar que eu não fazia mais nada até que eles fizessem, que logo o meu irmão acabou cedendo, e o outro então botou pra fora o pau. Eu nunca tinha visto dois garotos se chuparem, e aquilo provocava algo diferente em mim, que eu não sabia o que era, mas que me deixava toda molhada. E é claro que eu não sosseguei até convencer o dois a fazer tudo.
Não demorou muito e os dois finalmente concordaram e eu fiquei de lado, mostrando ao meu irmão como ele devia ficar de quatro ou sentar o colo do meu primo. E ao mesmo tempo, eu beijava um, depois o outro, até fazer a coisa mais impensável.
—Agora isso aqui— e mostrava na revista a foto. — Vai, beija ele!
— Isso é coisa de bichinha! — meu irmão repetia.
— Se não eu não faço mais! — e os dois se olharam de novo.
Na hora eu pensei que eles iam acabar indo embora, mas não demorou muito e os dois deram um selinho, só pra me enganar. Mas eu não era boba não.
— Assim não! Tem que ser de verdade! —e fiz os dois repetirem.
Dessa vez os dois se chegaram mais perto, e depois de um instante de hesitação, deram um beijo de verdade. Depois, só pra recompensar os dois eu beijei um e depois o outro. Depois, fui ensinando os dois a dar um beijo de língua, estendendo e lambendo um ao outro. Até que experimentei uma coisa incrível. No meio do beijo dos dois, eu me meti e nós dividimos um beijo a três.
E aquele dia, lá no fundo do sítio do meu avô, debaixo da jaqueira, a gente experimentou uma coisa nova, as gente fez os três juntos. Primeiro o Beto deitou e me fez deitar sobre ele, depois o meu irmão veio e deitou por cima de mim, guiando seu pau entre as minhas pernas. E então, eu senti pela primeira vez dois paus ao mesmo tempo, um metendo pela frente, e o outro por trás.
Naquela noite, nós dormimos no quarto do nosso primo, mas é claro que nenhum de nós dormiu aquela noite, e acho que com o tempo, aquilo se tornou algo normal pra nós. Sempre que passávamos o fim de semana no sítio do nosso avô, sempre que tínhamos a oportunidade de fugir da vista de todos, lá íamos nos esconder debaixo da jaqueira e experimentar tudo o que podíamos imaginar, e imaginação era o que não faltava.
Na próxima que conto o que aconteceu no final do ano passado que mexeu comigo e me fez, depois de tanto tempo, lembrar dos fins de semana no sítio do meu avô, debaixo da jaqueira.
Continua

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 25/02/2025

Que linda historia.

foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 25/02/2025

Que conto gostoso, muito bem escrito e bem excitante, detalhado, gostoso de ler. Um ótimo início de, com certeza, teremos o prazer de ler. Votado e aprovado

foto perfil usuario boot

boot Comentou em 25/02/2025

Uhuuu

foto perfil usuario 20centimetrosemeio

20centimetrosemeio Comentou em 25/02/2025

Que delicia

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 25/02/2025

Votado Que três tão safadinhos... Gostei de ler...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil ritamerchior
ritamerchior

Nome do conto:
No sítio do meu avô com o irmão e o primo

Codigo do conto:
229948

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/02/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0