Rita Parte 4 - Virei Amante dos Meus Filhos?

Se tem uma coisa que eu aprendi na vida é que um erro não conserta outro. Quando você tenta resolver alguma coisa sem saber quais as consequências, um outro erro logo aparece como resultado. No meu caso, acho que agora era tarde demais pra tentar voltar atrás ou fazer de conta que não aconteceu.
Quando acordei de manhã, sentindo aquela perna do meu filho sobre a minha, e aquela sua mão no meu peito, eu me dei conta de que não foi nenhum sonho tudo o que aconteceu a noite passada. Foi tudo bem real, e agora vinha a parte em que eu tinha que lidar com as consequências. Uma coisa era certa, não tinha como negar. Nem esconder o fato de que estava ali na cama nuazinha em pêlo, e os meus filhos peladinhos, com aquele cheiro de sexo, fosse do meu gozo, ou do leitinho do meu filho, que eu ainda podia sentir na ponta da língua.
E já que não tinha mesmo como fugir da verdade de que eu tinha transado com os meus filhos, resolvi assumir que foi uma fraqueza minha e tentar corrigir aquilo e tentar voltar à realidade. Mas, lá no fundo, uma coisa ainda me mantinha ali na cama. Não sei o que era, se o cheiro deles, ou o meu porque de repente os sentidos pareciam estar mais aguçados e eu podia sentir tudo de um jeito mais intenso. Deve ser o tempo todo que eu já não tinha um homem, e quando você descarrega todo o tesão parece até um bicho no cio. E depois, parece uma leoa, com os sentidos aguçados e pronta pra caçar.
Eu me sentia mais viva do que nunca, mas na hora a cama parecia me prender, e o contato macio dos garotos colados em mim. Sabia que tinha que levantar pro trabalho, e eles tinham escola, mas e se aquele dia não tivesse nada disso?
Abraçando o caçula, que tinha a sua bundinha colada no meu corpo, ele aos poucos foi acordando, ainda meio molinho, se espreguiçando e se voltando pra me abraçar. Por trás, o mais velho também me abraçava, colando o corpo no meu e já querendo pegar no meu peito. Podia sentir o seu pau ficando durinho de encontro à minha bunda e o seu hálito quente na minha nuca. Até que me virei pra ele e o safadinho me olhava do mesmo jeito que da noite passada.
— Bom dia, meu amor! — e dei um selinho nele.
— Bom dia, mãe! — ele me sorriu de volta.
Mas é claro que, daquele carinho inicial de mãe e filho, não mais do que tínhamos um com o outro quando ele era pequeno, não demorou e eu já tinha voltado a beijá-lo como na noite passada. Dessa vez, pra minha surpresa, era o safadinho que queria explorar a minha boca com a sua língua, me lambendo e procurando a minha língua.
Não sei ao certo porque, mas diferente da noite passada, dessa vez o seu beijo tinha um gosto que não era mais o mesmo. Se não de um homem feito, talvez menos menino que antes. E quando eu peguei no seu pau, senti que estava todo molhadinho.
Ao trazer o dedo melado e provar do seu sabor, eu vi que ele tinha tido um sonho molhado a noite passada. Que lindinho! Será que ele sonhou com a mamãe? Fico imaginando que tipo de safadeza um garoto hoje em dia é capaz de sonhar com a própria mãe. Nem foi preciso muito pra esse pensamento me deixar toda molhada de tesão, e não resisti a me debruçar sobre o seu pau pra lamber o restinho do seu gozo, que ainda molhava a cabecinha.
Se ainda tinha alguma esperança de fazer as coisas voltarem ao que eram, a minha força de vontade se derreteu toda enquanto lambia a cabecinha do pau dele e sentia de novo o gosto do seu leitinho. Acho que depois de tanto tempo, já tinha esquecido como é bom acordar de manhã com gostinho de espórra na boca.
— Quem é que quer matar aula hoje? — perguntei pros dois.
E os dois sorriram, vindo pra cima de mim e me abraçando ao mesmo tempo.
— Então hoje ninguém precisa ir pra escola. Hoje a aula vai ser em casa... com a mamãe! — o caçula com um olhar guloso pro meu peito e o mais velho já de pau duro.
E depois da noite passada, não precisava começar com continha de tabuada. Acho que os dois tavam mais do que prontos pra uma aula de matemática avançada. Um mais um da dois e somando mais um da uma boa ideia: uma deliciosa dupla penetração.
Deitada entre os dois, com o mais velho por trás de mim, eu peguei o seu pau e fui guiando até onde ele devia meter dessa vez. Acho que depois de um boquetinho, o seu pau tava mais do que prontinho pra conhecer um outro lugar secreto em mim. No começo ele se atrapalhou um pouco tentando acertar a entradinha do meu cu; até que finalmente conseguiu. E quando a cabecinha do seu pau rompeu o meu anelzinho, que há tanto tempo não sabia o que era um pau, eu soltei um gemido e tive que suspirar fundo enquanto ia sentindo ele meter tudinho.
Era uma sensação louca ser penetrada por trás pelo meu filho; e mal tinha provado o meu cu, o danadinho já metia com vontade, levantando a perninha em cima de mim e, meio que instintivamente, rebolando no vai e vem daquele seu movimento. Ele me segurava com a mão no meu peito e dava umas estocadas cada vez mais fortes, com aquele barulho do seu saco batendo na minha bunda e me fazendo gemer como nunca.
— Isso, filho, vai, mete mais! Fode a mãe gostoso! — eu suspirava, puxando mais ele pra meter em mim, e nem acreditava do jeito como falava com meu filho, como uma verdadeira cadela no cio.
E o danadinho, feito um cachorrinho que fica sarrando na gente, não parecia cansar, até que, num ímpeto de cravar todinho o seu pau dentro de mim, ele segurava forte o meu peito e ficava assim por um instante, colado em mim. Até voltar a meter, dando uma estocada atrás da outra.
— Ta gostando, filho? — eu me virava pra ele, que no máximo conseguia balançar a cabeça, suspirando e me puxando mais. — A mãe também!
Mas ainda faltava uma coisa. E, suspirando ofegante e meio que tomada de tesão, puxei o caçula e, abrindo as pernas, fui conduzindo o seu pau até a minha xana, segurando a sua bundinha e colando a minha boca na sua. Por trás, o mais velho continuava a meter tudinho, e pela frente o caçula tinha o seu pau enfiado em mim, e na verdade devorado pela minha buceta.
Nem sei quantas vezes eu gozei aquela manhã, fosse com o mais velho me fodendo por trás, ou agora com o caçula entre as pernas, mas ainda não estava satisfeita. Ainda beijando o caçula e chupando a sua linguinha, eu rolei sobre ele e agora tava dando uma surra de buceta no seu pauzinho, que sumia dentro de mim.
Por trás, o mais velho não sossegava e, agora montado em mim, o danado me fodia como se tivesse brincando de cavalinho, segurando a minha bunda e apertando firme a carne que agora era só dele.
Até que, não demorou muito, e ele soltou aquele seu último gemido. Então, meio sem forças, ele veio se deitar sobre mim. Ao mesmo tempo em que sentia de novo aquele arrepio e gozava mais uma vez sobre o caçula, em cima de mim o mais velho ainda respirava ofegante, depois de ter gozado. Podia sentir a sua espórra me escorrer por entre as pernas, assim que ele tirou seu pau. E ainda assim o safadinho procurava pelo meu peito.
Depois então, me virei e ele já tava com a linguinha estendida, querendo me mostrar que já tinha aprendido direitinho. E é claro que os dois passaram com louvor na nossa aulinha particular, e já podia dizer que os meus meninos sabiam fazer uma dupla penetração deliciosa.
Depois de tanto gozar, acho que tava meio indisposta pra ir trabalhar aquele dia. E é claro que foi só levar os dois pro banheiro pra tomarmos um banho juntos, que mais uma vez eu me realizei chupando o pau deles, e debaixo do chuveiro até deu vontade de sentir o mais velho me foder por trás de novo, como numa fantasia que eu tinha, com a cara no azulejo e tudo.
Enquanto ele me segurava pela cintura, metendo e tirando, eu ficava doidinha de tesão cada vez que a cabecinha dele rompia dentro de mim, primeiro uma, depois outra e depois mais outra, e mais uma vez, até ele finalmente resolver enfiar tudo de uma vez, me penetrando gostoso por trás. Foi uma delícia. No final, beijei muito a sua boquinha e deixei ele chupar a minha língua, e depois até um beijo a três rolou. Meus garotos taradinhos!
Depois, liguei pro trabalho e dei uma desculpa qualquer pra ficar em casa. Afinal, aquele era o primeiro dia da minha nova vida de amante dos meus filhos. E agora, qual a próxima aula do dia? Esperem que eu conto tudo. Beijos.


Estou experimentando tornar os contos em áudio (com alguma ajuda, é claro).


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 28/02/2025

É uma optima continuaçao.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rita Parte 4 - Virei Amante dos Meus Filhos?

Codigo do conto:
230180

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/02/2025

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