E agora?

Havíamos acabado de comprar uma pequena casa em um condomínio na Ericeira. Local agradável perto da praia da Foz do Lizandro. Era um quase quarteirão inteiro formado por um sistema de ruas internas particulares ao condomínio. Havia uma praça com quadras de futebol de salão, voleibol e uma piscina.
No segundo fim de semana que fomos para a casa de praia (era assim que nos referíamos a ela), levamos connosco a Mônica, uma prima de Ana (minha mulher). Uns cinco anos mais nova, e apesar de um pouco mais magra, também era uma mulher muito bonita. Ela era de Braga, e vinha nos visitar com alguma frequência. Seu trabalho como advogada de uma rede de agências da Mercedes, a trazia sempre a Lisboa. Naquele fim de semana, ao caminharem pela praia, realmente chamaram muita a atenção, pela beleza de rosto, pelo corpo que tinham, e pelo charme. Ambas muito alegres, muito falantes e de boa conversa. Carlos, nosso vizinho no condomínio, que estava junto connosco na praia, logo se interessou pela Mônica, e chegou a dizer: “Uau, cara, aonde você arruma esta mulherada chique? Já não basta a sua mulher, você traz outra destas”?
“Cara, vai de vagar”, disse eu. “Ela é filha de pastor, muito discreta. Pelo que sei, não tem namorado, e nunca a vi se esfregando em marmanjo por ai não”.
Carlos não se conteve. Quando as duas retornaram pra perto de nós, ele a convidou para tomar um sorvete, saíram passeando, e até parece que se entrosaram bem. Voltaram quase na hora do almoço.
Voltamos para o condomínio, tomamos banho e fomos almoçar em um restaurante perto. Claro, Carlos nos acompanhou o tempo todo. Voltamos as 14:00 horas para casa, e fomos cochilar um pouco à tarde. Combinamos tomar vinho com queijo à noite.
Assim que deu 20:00 horas, colocamos uma mesinha na varanda, trouxemos alguns queijos, pão e um vinho tinto seco (nada muito caro), gelado, e nos reunimos em dois casais com uma conversa muito gostosa. Assim fomos até as 23 da noite, quando de repente faltou luz. Tentamos esticar um pouco, mas as mulheres já se manifestaram cansadas, primeiro entrou a Mônica, foi tomar um banho frio e se deitar.
Ficamos conversando um pouco e o Carlos começou a perguntar pra minha mulher se a prima havia demonstrado algum interesse maior por ele. Ângela disse que ela havia falado dele com bastante simpatia, mas era ele que teria de testar o terreno. Logo Mônica fez barulho saindo do banheiro, mostrando que havia terminado o banho e indo para o quarto. Foi a vez de Ana. Se despediu e também foi tomar seu banho para deitar.
Continuamos bebendo, e a conversa tomou um rumo um pouco mais picante. Ele disse que estava cheio de tesão pela Mônica. Que iria tentar trepar com ela aquela noite. “Como? Ela já foi dormir”! Exclamei. “Vou ao quarto dela, deito do lado dela e seja lá o que Deus quiser. Ou saio com um tapa na cara ou saio realizado por hoje”.
Ficamos brincando um pouco mais com este assunto. Ele estava resoluto, eu então sugeri que fosse discreto. Trepa, trepa bastante, mas em silêncio por favor, acho que a Ana não iria gostar de ver putaria com a prima aqui em casa.
- Você acha que ela é experiente na cama?
- Bem eu não acho nada, mas a minha mulher vai ficar muito irritada se você avançar o sinal com a prima. Só não quero confusão aqui em casa.
Já fazia uma meia hora que a Ana tinha terminado seu banho, pelo tempo eu imaginei que ela já estivesse dormindo, e aí eu dei o ok para o Carlos,
- Acho que você já pode ir. Entre sem fazer barulho e vê se convence a Mônica abrir as pernas para você sem discutir muito. Vai lá.
Ele, muito entusiasmado, entrou pelo corredor escuro, mas logo no início virou-se pra mim e perguntou, qual o quarto dela?
- À direita, disse eu.
Ao fundo era o banheiro, e os quartos ficavam um de cada lado. Ele tomou seu rumo e sumiu na penumbra da escuridão.
Abri outra garrafa de vinho, mas só tomei duas taças. Mais de meia hora se passaram, e não houve nenhum ruído vindo do corredor. Eh ele conseguiu. Se deu bem.
Deixei o vinho e o restante do queijo na mesa, e fui ao banheiro dar uma mijada. Ao passar pela porta do quarto da Mônica, estava entreaberta e pensei: “Porra este cara é doido mesmo, nem trancou a porta. Se a Ana resolve conversar com a prima pega os dois no maior flagrante”.
Ao sair do banheiro, escutei um leve murmúrio. Não contive a curiosidade, abri um pouco mais a porta entreaberta da Mônica, com a vista mais acostumada à escuridão percebi o vulto muito quieto sobre a cama dela. “Ué”, pensei, “não acredito que o bobo do Carlos acabou dormindo”.
Mas e aquele murmúrio? Será que Ana estava acordada fazendo alguma coisa? Abri lentamente a porta do meu quarto que estava fechada e pude notar os dois trepando. “O que aconteceu? As mulheres trocaram de quarto? demorou cair a ficha Será que o Carlos tá comendo a minha mulher”?
Entrei em pânico. Me afastei encostei novamente a porta e fiquei pensando E agora, o que faço?
Como foi que isto aconteceu? Mas eu falei claramente para ele que o quarto é o da direita. “Puts! Fiz merda! Eu disse que era o quarto da direita dele que estava virado pra mim”. Claro que ao tomar o sentido do corredor o quarto da Ângela era o da esquerda. Fiz merda, mandei ele entrar no quarto da minha mulher!!!

Fui confirmar da melhor forma possível evitando criar confusão. Entrei pé ante pé no quarto da Mônica, quase tropecei no suporte de roupa que ficava logo após a porta. Identifiquei o roupão dela pendurado. De fato ela estava no seu quarto correto, dormindo sozinha.
Puta que pariu. O Carlos tá comendo a minha mulher! Mas ela aceitou isto? Será que ainda não percebeu a diferença? Ele x Eu? Que merda. Vou entrar neste quarto gritando, dando tapa. Mas se eu desmascaro a situação vai ser a pior coisa que poderia acontecer. Até agora ele pensa que está trepando com a Mônica. A Ana pensa que está trepando comigo. Se eu desmascaro, eu torno pública a minha situação de corno. De toda forma o estrago já está feito. Entro gritando com eles ou fico quieto?
Mas estranho, notei que estava de pau duro. Duro feito pedra. E agora o que faço?
De repente o murmúrio se intensifica, e nitidamente percebo que estavam gozando. Alguns instantes de silêncio e começo ouvir passos. Ele deveria estar se vestindo, iria sair e dar de cara comigo na porta. Volto rápido, pego a garrafa de vinho encho a taça e aguardo ele sair. Enfim o Carlos sai ajeitando o short e a camisa. Bate no meu ombro e me chama para fora de casa. Quando saímos ele começa a contar as proezas da trepada dele com a MÔNICA. (Ele ainda pensa que trepou com a Mônica, a escuridão manteve minha condição de corno secreta).
- Eu achei que ia ser difícil, mas bastou eu deitar ao lado dela, notei que estava com uma calcinha fio dental (Ana usa esta lingerie quando quer trepar comigo). Fui logo passando a mão, eu então escutei ela fazendo chiiiii, pedindo silêncio. ELA ESTAVA ACORDADA E ME ESPERANDO PARA TREPAR. Logo pegou no meu pau. Quando viu que eu já estava nu, foi logo caindo de boca. Como chupa um pau aquela mulher. Gozei e ela engoliu tudo. Em seguida passei a chupar os peitos dela, passar a mão na bunda, nas cochas e na buceta. Tava encharcada. Não demorou nada eu fui descendo a boca até aquela buceta maravilhosa. Cheirosa, pentelhuda, e sedenta. Cai de boca, chupei aquele clitóris até ela gozar. Ela se conteve pra não gritar. A esta hora eu já estava com o pau duro de novo. Subi nela ao estilo papai e mamãe. Gozamos rápido. Permanecemos colados, eu ainda tinha o pau latejando dentro dela, nossas línguas se sugavam. Logo eu ressuscitei meu pau. Aí passei a comer ela em todas as posições
Quanto mais ele falava, mais eu me apavorava, este cara está me contando como foi que ele comeu a minha mulher!!!
- Botei ela de quatro, primeiro comi a buceta dela por trás, em seguida apoiei o pau no cu dela e fui enterrando. Ela só gemia, mudamos novamente a posição, voltei pra buceta, ela gozou de novo, e eu acabei esporrando sobre sua barriga. Mas meu pau não amolecia. Aquela mulher é um vulcão. Por fim ela caiu quase desfalecida, eu então caprichei. Abri as pernas dela, comecei beijando seu ventre, cheirar sua buceta, que a esta altura estava suada e melada com a minha porra. Fui esfregando meu cacete lentamente naquela vagina fabulosa, e lentamente fui acordando o mastro, mas só esfregando a cabeça do cacete na porta, que a cada esfregada se abria mais. Cara, ficamos uns 5 minutos deste jeito até notar que ela começou a gozar, ela me puxava para enterrar tudo nela, mas eu não deixei, continuei somente massageando a porta. Até que ela gozou. Gozou feito louca, e ai também gozei sobre a buceta dela que lambuzou tudo. Foi um gozo épico! Tem porra pra todo lado. Ela vai ter que tomar banho, trocar lençol, virar o colchão pra baixo, porque tá tudo esporrado.

- Cara! Chega, vai embora. Não tô afim de ficar ouvindo suas proezas sexuais. Pode ir.
- Ok, estou indo. Mas saiba, esta foi a noite mais incrível da minha vida.
E assim fiquei eu, ainda pensando, e agora, o que faço?
Fechei a porta, e fui pro meu quarto. A luz se acendeu novamente, Ângela estava deitada toda lambuzada. E eu,... bem meu pau estava duro. Duro feito pedra. Tirei a roupa, e me deitei ao lado dela. Ela segurou meu pau e disse...
- Você ainda tem fôlego? Hoje eu morro.
Se virou para mim, me deu um beijo com gosto de porra. Passou a perna sobre mim, esfregando seus peitos e a barriga cheia de porra em cima de mim. Meu pau afundou na sua buceta arreganhada e encharcada. Trepamos, trepamos feito loucos por mais de meia mora. Gozei umas três vezes, e ela também. Acabamos desfalecidos. Só acordei duas horas mais tarde e fui tomar banho.
Na manhã seguinte, levantei cedo fui comprar pão para o café da manhã. Antes delas acordarem. Encontrei o Carlos na padaria. Ele então comentou, “E aí a Mônica já acordou? Quero conversar com ela. Acho que no próximo fim de semana eu vou visita-la na terra dela”.
Fudeu, pensei eu. E agora o que eu faço? Eles não podem conversar. Vai ficar evidente na conversa que não foi com ela que ele trepou. Todos vão ficar sabendo que sou corno. Voltei pra casa pensando no dilema. O que fazer?
Ao chegar em casa as duas estavam acordadas. Mônica parecia de mau humor, e a Ângela veio me contar:
- A Mônica está puta da vida com o Carlos. Ele tinha dado a entender que iria ficar com ela à noite, mas o cara foi embora, sem dizer nada. Ela tá afim de ir embora agora. O que você acha de irmos e deixar ela no Comboio? Ela quer chegar na casa dela o mais cedo possível.
“Tá resolvido o meu problema”! Tomamos o nosso café ajeitamos as coisas no carro e saímos sem dar notícia para o Carlos. No caminho ainda fui verificar a única chance de dar errado. Perguntei pra ela: “Vocês não conseguiram se entender? Pelo menos trocaram o telefone”?
“Eu não dei meu número para ele, e mesmo que ele me ligue, eu não pretendo atender. Achei que poderia começar uma boa relação mas ele parece ser um bundão. Num estou afim não!”.
Naquela noite eu e Ângela trepamos maravilhosamente, e isto se repetiu todos os dias até que quinta feira à noite ela puxou o assunto.
“Me diga uma coisa, como foi que você consegui trepar tanto na noite de sábado. No início nem parecia ser você. Seu pau estava enorme, uma pedra. Nunca te vi gozar tanto assim. Era porra que não acabava mais. E o mais incrível é que você saiu para mijar, e voltou cheio de tesão de novo. Gozou mais três vezes. Eu desmaiei no fim. Estava exausta, esgotada, mas realizada. Nunca havíamos trepado tanto. De lá pra cá, estamos trepando todo dia. Você está com mais tesão que o normal. Nada parecido com o que aconteceu sábado, mas muito mais ardente que antes. Até semana passada trepávamos uma ou duas vezes por semana. Por vezes eu nem gozava, mas agora, uau! Sábado gozei oito vezes, e agora gozo pelo menos uma vez por dia.
E agora? O dilema voltou.
Iniciei contando para minha mulher. “Aconteceu muita coisa estranha aquela noite. Saiba que o Carlos foi passar a noite com a Mônica”. “Mas ela disse que não rolou nada entre eles”! – “Espera, tem mais. Pelo que eu havia entendido eles treparam por mais de 40 minutos sem parar. Mas que quando eu fui ao banheiro mijar, foi só então que eu percebi que o Carlos tinha entrado no nosso quarto. Com a escuridão vocês não perceberam a troca!”
“O QUE VOCÊ ESTÁ ME DIZENDO?”
“Olha, foi a coisa mais desconcertante que eu já vivi. Passei por um dilema. Mato? Trucido os dois? Faço um escândalo? Mas não havia culpa, não havia traição, não havia intenção, e quando eu me dei conta do que acontecia, eu escutei vocês gozando. O que pudesse ter acontecido já tinha acontecido!”
“EU NÃO ACREDITO!”
“Mas foi ainda pior. Ao sair do quarto ele me alcançou na sala bebendo o resto do vinho, me chamou pra a varanda e foi me contar tim-tim por tim-tim como ele tinha trepado com a Mônica, aliás você. Fiquei sabendo todos os detalhes da orgia literalmente narrada por ele mesmo. Imagine o que é ouvir a narração de um sujeito que eu mal conheço, detalhadamente sobre como ele comeu a minha mulher. Encerrando em um gozo épico, foi como ele classificou”.
“FOI ÉPICO MESMO, quero dizer. Mas e depois, você deixou ele entrar e me comer novamente?”
“Não, nesta hora ele foi embora, e por incrível que pareça eu estava excitadíssimo, e fui eu que voltei e trepei com você. Na segunda vez era eu de verdade.”
“MAS VOCÊ GOSTOU DISTO?”
“Pois é, eu estava excitadíssimo, e não me contive. Aliás, desde aquele dia que minha excitação está a flor da pele. Quero trepar todos os dias, como você mesma constatou. De um lado fiquei com pena da Mônica, que perdeu uma puta trepada. Mas de outro lado acho que você se deu bem. Gozou como nunca.”
“E agora o que fazemos?” perguntou a minha mulher.
Sexta feira, logo após encerrado nosso expediente de trabalho fomos para a casa da praia. Chegamos lá eram quase nove horas da noite. Ao desembarcar nossas coisas vimos o Carlos sentando pensativo na varanda. Guardamos as bagagens e sentamos na varanda para curtir o frescor da noite. O Carlos chegou e foi logo perguntando sobre a Mônica, “Ela não veio desta vez?” O coitado estava desolado.
Ana então se aproximou dele e disse. Olhe não se desanime, ela vai aparecer novamente e vocês terão oportunidade de se acertar.
“Mas eu não entendo. Tivemos um dia maravilhoso. Nossa conversa estava ótima. À noite, tomamos vinho juntos, e estava tudo correndo as mil maravilhas. No quarto foi melhor ainda. Nunca tive um sexo tão fantástico como tive aquela noite. Eu sei que ela também gostou. Eu a vi gozar cinco vezes. Não há motivo para ela se afastar sem falar comigo.”
“Bem...“, disse Ana. “Ela não gozou nenhuma vez naquela noite!”
“COMO NÃO. EU SOU EXPERIENTE NA CAMA. SEI QUANDO UMA MULHER ESTÁ GOZANDO!”
“Naquela noite você não entrou no quarto dela. Você entrou no meu quarto!”
“PERAÍ!!! O QUE VOCÊ TÁ ME DIZENDO?”
“É verdade, “ continuei eu. “Eu só percebi quando fui ao banheiro, escutei vocês gozando, e o barulho vinha do meu quarto e não do dela. Você entrou no quarto errado. Fiquei sem ação. O que fazer? Naquela hora vocês já tinham trepado. Já tinham gozado. A culpa não era de vocês. Tudo escuro vocês não sabiam da troca.”
“MAS CARA O QUE É ISTO? VOCÊ ACEITA ASSIM?”
“Foi muito esquisito. Tive ímpeto de entrar, dar tiro, gritar, mas algo me conteve. Pouco depois de constatar que você estava comendo a minha mulher percebi que eu estava excitado, fiquei ainda mais excitado ao ouvir vocês gozarem. E o ápice de tudo foi ouvir você narrar detalhadamente como você tinha comido a minha mulher. Falar dos detalhes dos seios, das cochas, de ter comido o cu dela; de ter chupado buceta da minha mulher, de ter enchido e lambuzado ela toda de porra, de ter gozado e tê-la feito gozar um gozo épico. Esquisito, mas excitante. Não aguentei, e assim que você saiu, fui para o quarto dela e trepamos por cima de sua porra mesmo. Gozamos mais três vezes”.
“Naquela noite eu gozei oito vezes. Nunca imaginei que pudesse acontecer algo tão incrível assim.” Completou a Ana.
“Gente, vocês são loucos, mas e agora, o que fazer?” perguntou ele.
“Bem“ disse a minha mulher, “Quero te mostrar os lençóis novos de ceda que comprei para a nossa cama, quer ver”? Pegou na mão dele, puxou-o, o fez levantar e se dirigiu para o quarto. Andando na frente, ela puxou ainda mais a mão dele, fazendo-o se aproximar muito do corpo dela. Ela então apoiou a mão dele sobre seu ventre desceu até a buceta. Levantou o vestido, e sem calcinha mostrou toda sua suculência para os dedos ávidos dele. Carlos parou um segundo olhou para trás e me encarou indagativo. Eu ainda sentado na varanda, peguei minha taça de vinho e ergui um brinde.
“Divirtam-se”.
E agora? Eu sou um corno de pau duro!


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
E agora?

Codigo do conto:
230119

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/02/2025

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