Casada, evangélica tímida e gostosa

Olá! Gostaria de começar dizendo que o que vou contar aqui pra você, aconteceu de fato e não se trata de apenas uma fantasia erótica ou uma história de ficção.
Meu nome é João, sou servidor público federal, tenho 58 anos, casado há 30 anos com uma esposa linda (Samanta) e dona de uma beleza incrível no auge de seus 42 anos. Uso barba sempre muito bem cuidada e aparada, cheirosa também. Meus cabelos são curto e bem batidos. Dei sorte de não perder cabelos com o tempo. Estou apenas alterando os nomes pra não expor ninguém e nem eu próprio, evitando assim, problemas indesejáveis, ainda mais porque nos dias de hoje com as redes sociais e comunicação farta e fácil, todo cuidado é pouco.
No ano passado aconteceu um encontro de servidores públicos em uma chácara nas imediações da grande São Paulo. Na verdade, numa cidade que fica a cerca de 80km. Neste encontro pude encontrar bons colegas de trabalho e fazer novas boas amizades. Uma dessas amizades foi com um colega que vou chamar aqui de Dionísio. Um cara muito simpático e profundo conhecedor da arte de preparar um bom churrasco. O dia se desenrolou e em uma das conversas com este novo colega, fui convidado por ele para conhecer sua casa e sua família, também em São Paulo. Disse que ficaria muito satisfeito se eu fosse com minha esposa em um churrasco que ele faria em data ainda incerta. Gentilmente aceitei o convite.
Passadas cerca de 3 semanas desta nossa festa de confraternização, recebi uma mensagem de whatsApp do Dionísio marcando a data do tal churrasco em sua residência.
No dia marcado, eu e minha esposa fomos vestidos pra um sábado de Sol com um almoço que prometia ser nota 10, já que Dionísio era um mestre na arte do churrasco. Eu estava vestido com uma camisa branca de linho e botões, mangas curtas, uma bermuda azul clara com bolso faca e uma sapatilha também branca. Minha esposa estava de short jeans pouco justo, uma blusinha salmão bem comportada e uma sandália de salto baixo. Estávamos bonitos e sem querer chamar muito a atenção.
Fomos recebidos por Dionísio no portão de sua casa, que me cumprimentou e imediatamente apresentei minha esposa a ele, que cordialmente segurou uma de suas mãos e aproximou-se para um beijo no rosto. Ele então abriu o portão da garagem e me pediu para colocar meu carro, já que havia espaço suficiente. Chegaria mais dois casais para este churrasco. Já sabíamos disso.
Quando eu ainda estava manobrando o carro na garagem, vi que uma mulher lindíssima apareceu e estava sendo apresentada para minha esposa. Quase bati o carro na parede por conta da incrível distração que aquela mulher havia provocado em mim. Puta que pariu que morena linda. Na verdade ele não era exatamente linda de rosto, mas o conjunto da obra a tornou um monumento. Uma mulher de pele branca com cabelos negros abaixo da cintura. Usava um vestido rodado pouco acima dos joelhos, seios médios com os biquinhos quase durinhos sob o vestido. Ainda no carro, fitava, disfarçadamente, as pernas roliças, torneadas e dona de tornozelos grossos. Puta que pariu mil vezes! Fiquei tentando imaginar as coxas e o bumbum dela, já que aqueles tornozelos indicavam que o conjunto coxas e bundas eram divinas.
Enfim saí do carro e fui apresentado a ela: Sara era o nome daquela formosura de mulher. Olhos castanhos, boca de lábios grossos e um sorriso de matar qualquer um. Me aproximei e estendi a mão, nos aproximamos e trocamos um beijo no rosto rapidamente. Ali notei outra coisa maravilhosa que amo em mulheres: o perfume! Ahhhhh como é bom um mulher cheirosa e toda bem cuidada. Digo isso porque minha esposa é tão cheirosa que não sei como consegue se manter perfeita o tempo todo e em todo o corpo. Eu disse todos os cantinhos do corpo. Entende né?
Bem, o dia foi transcorrendo e descobrimos, eu e minha esposa, que eles eram evangélicos ferrenhos. De irem à igreja 3 vezes por semana. a esposa (Sara) ia na terça ou segunda para um evento só de mulheres, o marido (Dionísio) ia noutro dia para evento para homens e aos domingos ambos iam juntos. Ao saber que aquela beldade era evangélica, me deu vontade de comer aquela buceta. Que delícia de mulher! Eu ficava olhando pra ela e tentando imaginar aquela gostosa de quatro com o rabo pra cima. Puta que pariu! Em certo momento do churrasco, Sara foi pegar algo na mesa, que estava distante da borda. Então ela esticou o braço, debruçou o corpo de maneira delicada sobre a mesa e uma das pernas foi levantada para trás. Eu estava sentado meio distante da cena, mas vi as coxas grossas da filha da puta gostosa do caralho (você entende por falo assim, né). Noutro momento, eu fui pegar alguma coisa em algum lugar que nem me lembro, e ela estava no caminho, então, maliciosamente coloquei minha mão na cintura dela, quase que tocando as costa e qual não foi minha surpresa ao sentir na ponta dos dedos o desenho da calcinha que ela usava. Era uma tanga bem acima da cintura e notei o desenho da calcinha dentro do rabo dela. Puta que pariu! Quando coloquei minha mão ela me olhou e sorriu lentamente, quase imperceptível a um distraído. Mas eu não! Eu notei claramente o jeito dela. Fiquei imaginando mil coisas e aquilo elevou meu pau a um estado de concreto armado. Ninguém percebeu. Aliás, quero aqui apresentar a você, meu guerreiro de uns 17 ou 18 centímetros, a depender do tesão. Até já tive a impressão que batia na casa dos 20cm. Acho que estava bêbado na ocasião. Meu amiguinho, modéstia à parte, é bem bonito. Retinho e grosso. Poderia até dizer que me orgulho mais da grossura do que do comprimento. Só sei dizer que tenho orgulho do meu mastro.
Por conta da calcinha safadinha e deliciosa que a Sara estava usando, eu me senti mais ousado e curioso, a ponto de sentar pra conversar com ela e tecer fortes elogios, dizendo que é raro mulheres tão belas e cuidadosas com a aparência e principalmente com a delicadeza das nuances do corpo (ela baixava a cabeça com um sorriso singelo e meigo. Disse, olhando nos olhos dela, que era uma mulher encantadora e perfumadíssima (ela riu e agradeceu). Só não falei que estava morrendo de vontade de comer aquela buceta maravilhosa (gosto de dizer buceta com “u” mesmo).
O churrasco acabou e marquei um jantar na minha casa, e claro, os principais convidados eram Dionisio e Sara (os únicos).
Eu não comentei ainda sobre minha esposa ser uma exímia pianista. Ela cresceu em uma família de músicos e o DNA dela manteve essa linda arte, e isso contribuiu muito para eu meter minha rola grossa naquela cavala deliciosa da Sara (você vai entender mais adiante).
Chegaram para o jantar. Sara estava deslumbrante, em um macacão de linho, preto e absolutamente sedutor. Eu pude sentir o perfume daquela delícia de mulher exalando um toque feminino e um cheirinho, na minha imaginação, de buceta perfumada, coberta por uma linda calcinha. Depois de algumas taças de vinhos e umas entradinhas, fomos os quatro sentar à mesa para o jantar. Eu sentei ao lado de minha esposa e de frente para a Sara. Minha esposa igualmente de frente para Dionísio. Papo vai e papo vem, eu olhava no fundo dos olhos de Sara e descia meu olhar para a boca dela enquanto ela falava. Vez ou outra olhava discretamente para os seios médios apontados para mim (ela percebia meus gestos). De repente, eu notei ela se movimentando sobre a cadeira e senti, em seguida, um leve toque do seu pé em minha perna. Ela havia cruzados as pernas sob a mesa. Fiquei trêmulo na hora, pois ela olhou pra mim e que sem deixar a voz sair, mexeu os lábios pedindo desculpas e sorrindo. Puta que pariu! Meu caralho começou a crescer sob minha calça, tanto que tive que dar aquela ajeitadinha marota pra que ele encontrasse espaço suficiente para crescer à vontade. E realmente ficou muito duro, latejante e indiscreto. Pouco tempo depois Sara encostou de vez um de seus pés em minha perna e não tirou mais. Que crente filha da puta safada gostosa. Isso me mata.
Eu não resisti e puxei minha cadeira mais para de baixo da mesa, e então apoiei minhas mãos sobre meu colo, baixei os braços sobre ele, para pouco depois tocar o pé de Sara sob a mesa. Quando toquei, estava olhando para o marido dela que dizia algo, e percebi que Sara inclinou a cabeça para baixo e levou uma das mãos na testa quase que ajeitando os cabelos, em um movimento lento e cuidadoso. Como se estivesse pensando: “o que tá acontecendo, meu Deus?”. Como ela não tirou o pé de onde estava, comecei descaradamente acariciar seu pé macio, sentindo a temperatura de seu corpo e fazendo ela se contorcer levemente na cadeira. A gente não se olhava, mas eu percebia de rabo de olho, que os bicos dos seios delas já estavam enormes. Que delícia! Que tesão filho da puta fazer essas coisas escondidas com a conivência de ambos.
O mundo da fé é tão poderoso que neste exato momento, minha esposa estava conversando sobre música conosco, e Dionísio, além de um fiel cordeiro de Deus, também era membro da banda da igreja que frequentavam. Até hoje lembro quando minha esposa chamou Dionísio para irem ver as partituras, as músicas que ela tocava e estudava. No fundo de nossa casa temos uma sala de música com tratamento acústico, e para lá eles foram curtir aquilo que ambos mais gostavam: Música.
Quando minha esposa e Dionísio saíram de nosso campo de visão, imediatamente eu e Sara nos olhamos e ouvi ela dizendo baixinho: “não faça isso, por favor!”. Falou quase implorando como se estivesse pedindo piedade (era o sinal que eu estava no caminho certo). Eu subi minha mão pela perna dela e senti aquela pele lisinha e grossa. Levantei e fui em direção a ela, por trás dela e segurei seus cabelos com as duas mãos, fazendo um rabo de cavalo e depois segurando apenas com uma das mãos. Sara inclinou o pescoço pro lado ao mesmo tempo que dizia que aquilo não poderia acontecer de forma alguma. Mas não esboçou reação para sair. Eu baixei minha boca para perto do pescoço e encostei de leve, beijando lentamente e sentindo seu perfume. Vi os pelinhos de seus braços se arrepiarem. Novamente ouvi ela dizendo: “Não posso fazer isso, por favor. Pare com isso! Quando então puxei seus cabelos com força de modo que seu rosto ficasse voltado para mim. Beijei sua boca com volúpia e desejo, e Sara correspondeu murmurando que não queria que eu continuasse. Ela mesma foi levantando e encostamos totalmente nosso corpos um no outro. Meu pau estava tão duro que doia dentro da cueca. Peguei uma de suas pernas e levantei, coloquei seu pé sobre a cadeira e encaixei minha rola na buceta dela. Que delícia do caralho!
Todas as vezes que minha esposa vai para a sala de música, demora um universo de tempo para sair. Sabedor disso, puxei a Sara para o corredor que dava acesso à escada da parte de cima da casa, e debaixo da escada temos uma espécie de poltrona para leitura, com tapete e abajur. Um cantinho delicioso pra ficar.
Eu baixei o zíper na parte de tras do macacão até o fim. Sara disse novamente para não fazer aquilo, mas ao mesmo tempo já passava sua mão na minha rola por cima da calça. Quando as partes dos ombros do macacão caíram e foram até a cintura, a cachorra gostosa estava sem sutiã. Ainda de pé com nossas respirações a milhão, acabei de deixar cair sua roupa até seu pés. Não acreditei no que estava vendo. Sara usava uma tanguinha preta de renda, enfiada no rabo. baixei e chupei forte os dois seios da minha crente gostosa e ao mesmo tempo enfiei a mão por dentro da calcinha. Nunca senti uma buceta tão melada e carnuda como a dela. Deslizei um dos dedos pra dentro da buceta e tirei pra massagear o clitório duro. O pinguelinho dela era grande e estava bem duro. Voltei a meter na buceta, dessa vez enfiei dois dedos e imediatamente o terceiro dedo, fudendo aquela buceta deliciosa. Sara gemia baixinho enquanto eu a beijava e chupava seus seios. Ela fala no meu ouvido: “Seu cachorro safado, vagabundo gostoso, filho da puta”. Gente, ouvir uma mulher, quase santa, falando essas coisas, é de matar qualquer um. Desci minha boca sobre a calcinha toda melada e então puxei de ladinho e coloquei a buceta dela toda dentro da minha boca. Fazia movimentos circulares com a língua por toda a região da vagina e do clitóris, ainda com a buceta toda na boca. Aos poucos fui lambendo do cu até o término da fendinha da buceta dela. A essa altura uma de suas perna estava em meu ombro e Sara se contorcia me ajudando a abrir sua buceta. Segurei uma perna pro alto e enfiei a língua o máximo que pude dentro da buceta toda melada escorrendo seu mel pelos cantos da minha boca e molhando o cuzinho dela. Desci e fodi o cu dela com minha língua dura. Meti como se estivesse socando meu pau. Subi e lambi a buceta como um cachorro faria. Sara não aguentou e gozou na minha boca prendendo minha cabeça com suas pernas. Ficou tremendo e gemendo baixinho tentando evitar que eu tocasse em sua buceta. Estava sensível. Mas eu queria fuder com ela. Baixei minha calça e tirei meu caralho para fora. Coloquei na boca dela, que teve dificuldade para abocanhar, por causa da espessura. Deixei aquela vadia safada mamar minha rola um tempinho e então virei ela de quatro com força sobre a poltrona e puxei a calcinha sobre sua bunda linda, redonda, grande, deliciosa. a cachorra safada ficou de quatro com as pernas abertas e com o rabo bem pra cima. Sara não encostou os braços e rosto no encosto do sofazinho, mas sim no encosto do braço, o que fez com que ela ficasse ainda mais empinada. Puta que pariu que rabo lindo. Que buceta linda! Que visão dos deuses aquela bunda. Encostei a cabeça da minha rola na buceta e senti Sara vindo pra trás. Meu pau escorregou de uma só vez até o fundo da buceta. Segurei com as duas mãos sua cintura e comecei a fuder aquela crente gostosa, cheirosa e maliciosamente mulher. Meu pau entrava e saia e conseguíamos ouvir o barulhinho da buceta toda melada. Eu segurando seu cabelo e bombando forte. Meu pau arreganhou aquela buceta apertada de lábios carnudos. Sara olhava pra trás e me xingava de filho da puta, cachorro, safado, mandando eu comer aquela buceta. “fode minha buceta seu cachorro safado”. Puta que pariu! Gozei forte dentro da buceta daquela vadia gostosa. Minha porra saia pelos cantos da buceta ainda com meu pau dentro. Estávamos suados e cheios de tesão. Tirei o pau de dentro da buceta dela e coloquei minha boca. Chupei toda a buceta dela novamente. Que delícia!!!!
Nos recompomos rapidamente, pois bateu um desespero em imaginar que alguém poderia aparecer. Isso acontece sempre depois de gozar. Na hora “H” a gente quer mesmo é que se foda. Queremos fuder da maneira mais gostosa possível.
Deixei Sara ir ao banheiro e corri até a porta da sala de música, abri lentamente e lá estavam, minha esposa e Dionísio tocando alguns acordes de piano e violão. Ô coisa linda! Perguntei, gentilmente, se precisavam de alguma coisa, e prontamente fui dispensado.
Quando voltei, Sara ainda não havia saído do banheiro. Pouco tempo depois apareceu meio sem jeito e arrumando os cabelos negros. Falei sorrindo; “minha vez”. Ela sorriu pra mim e me xingou de safado.
Nos tornamos bons amigos e repetimos vários outros jantares e churrasco. Mas são histórias para outra ocasião.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casada, evangélica tímida e gostosa

Codigo do conto:
230187

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
28/02/2025

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