Do primeiro encontro ao choro no sofá

Do primeiro encontro ao choro no sofá -
Os aplicativos de relacionamento são um mar de perdição, seja para homens ou mulheres. Disso ninguém duvida!
Estava eu em um desses aplicativos, navegando e procurando uma mulher que pudesse atender minhas expectativas, que são apenas de uma mulher bonita, corpo delineado, divertida para uma boa companhia em passeios e jantares. Eu estava à procura de uma mulher para podermos curtir juntos, bons momentos íntimos e sociais. Uma das coisas que não suporto nesses aplicativos são as moças com fotografias com filtro. Filtros deveriam ser proibidos em aplicativos de relacionamento. Até canhões da revolução francesa do século XVIII (18) ficariam belíssimos se aplicados os filtros para fotografias. Então, percebi que as moças mais “reais” seriam aquelas cujas as fotos estivessem sem os tais filtros aplicados.
Foi aí que um belo dia chamei uma moça de nome “Carla”, de 36 anos, para conversar. Havia apenas duas fotos dela no App. Uma em que ela estava de shortinho e uma blusinha na frente do espelho, cabelos longos e pretos, coxas grossas. Gostei de cara! Na outra foto ela estava sentada em um pequeno muro à beira de uma praia. Me recordo bem da fotografia. Ela estava de costas para o mar, onde, por trás dela, via-se umas canoas ancoradas à beira mar. Ela estava sentada meio de lado com o rosto voltado para o lado, vendo o mar, de pernas cruzadas, as mãos sobre a coxa da perna esquerda. Usava um vestido pouco acima dos joelhos, que mostrava um par de pernas incrivelmente lindas. O vestido era branco, de alcinhas, repleto de desenhos abstratos na cor preta. Mesmo sentada de costas, ela se inclinava para o seu lado esquerdo, para contemplar o horizonte. Uma foto incrivelmente singela e bela ao mesmo tempo. Os cabelos soltos e um leve sorriso com um ar de timidez e meiguice me cativaram profundamente. Não me lembro se ela respondeu rápido ou demorou algum tempo, mas ela respondeu. Começamos com as perguntas e respostas tradicionais de um primeiro contato por aplicativo. Até hoje me considero com sorte por ela ter falado comigo. Poderia ser qualquer outro, mas foi comigo. Em dado momento, ela mesma, num gesto para estabelecer limites, disse: “Sou casada! Se quiser podemos apenas conversar e ser amigos.”. Pensei: “Então tá né! Vamos ser amigos e conversar”. Eu não poderia perder aquela mulher, mesmo sendo casada. Pedi o número do whatsApp para podermos conversar mais tranquilamente e de maneira mais ágil. Ela então me passou seu número e imediatamente a chamei no zap e prontamente ela respondeu.
Começamos a conversar e algumas coisas iniciais foram me chamando a atenção. Uma delas foi o fato de ela dizer que o marido morava e trabalhava em outro Estado. Fiquei surpreso e logo imaginei que ela estaria nestes aplicativos para ocupar seu tempo conhecendo pessoas diferentes, sem maldade. Eu a senti bastante séria e contundente às vezes. Isso foi atraente de certa forma e continuamos conversando.
Carla não morava muito longe de minha casa e em São Paulo 30 km é quase nada. Sugeri um encontro entre nós e novamente ela disse: “Apenas para a gente se conhecer e conversar”. Eu aceitei prontamente. Queria conhecer aquela mulher de 1,73, morena clara, olhos castanhos, boca linda e carnuda. Um corpo maravilhoso de cinturinha fina e uma bunda de respeito, dura e redonda. Certa vez ouvi uma frase que dizia: “com uma bunda dessas eu compraria a Ponte Rio-Niterói em um ano.”
Quando cheguei ao shopping, em Osasco, ela ainda não havia chegado, até porque quem pediria o Uber seria eu mesmo. Cerca de 20 minutos depois que cheguei, quando falávamos pelo watts, ela surgiu linda e sorridente nas escadas rolantes do piso da praça de alimentação. Dei um abraço longo e carinhoso nela e disse que estava linda e cheirosa. Agradeci por ela ter honrado nosso compromisso de nos encontrarmos naquela noite. Fomos jantar e conversamos bastante, com breves histórias, minhas e dela, notei coisas especiais que aprecio em uma mulher. Uma dessas coisas é a simplicidade e beleza naturais.
Seu sotaque era do norte do país, exatamente de Manaus. Ela de fato morava sozinha em São Paulo e de tempos em tempos o marido vinha para a cidade ou ela iria para lá. Passei o tempo todo observando cada gesto e cada palavra que ela dizia e não resistindo mais a tentação de comer aquela mulher, perguntei se ela gostava de praia. Estava arriscando nosso primeiro encontro com a pergunta tão direta e objetiva que eu faria, até por conta de ela ter enfatizado que queria apenas ter conversas e amizade com a pessoa. Quando eu perguntei se gostava de praia, ela disse que sim, mas que não gostava de tomar muito Sol. Gostava da pele dela branquinha do jeito que era, sem marcas de biquíni. Aqui soltei meu primeiro “Puta que Pariu” mentalmente. “O que acha de irmos à praia qualquer final de semana desses?”, perguntei. Ela disse: “Final de semana não gosto. Não gosto de muita gente ao redor e também é arriscado encontrar alguém que me conheça”.
Ahh meu irmão! Ela iria comigo para a praia depois dessa confissão. Caralho! Nosso encontro na praça de alimentação acabou e quando fomos para o carro, entramos e nos sentamos e, imediatamente, sem dizer uma única palavra, segurei o rosto dela e dei um beijo ardente e pouco demorado. Ela correspondeu. Senti sua respiração ofegante. Que beijo gostoso da porra. O que uma mulher casada, gostosa, alta, linda e cheirosa iria fazer em uma praia com um homem que acabou de conhecer, para passar dois dias? Segundo ela, nada! Marcamos de ir na semana seguinte, numa terça-feira e quarta-feira.
Fui buscá-la perto de sua casa e quando ela entrou no carro, sorrindo e muito perfumada, usando um shortinho vermelho e uma blusinha branca de gola alta e mangas curtinhas, pude perceber que ela era uma mulher muito bem cuidada. Toquei em suas pernas e as senti tão lisinhas que nem um pêssego poderia ser igual. Sua pernas lisinhas já denunciavam como ela estaria pelo corpo inteiro. Puta que pariu! Que delícia de pernas. Que delícia de mulher.
Chegamos na praia por volta das 22hs. Entramos no apartamento e fomos arrumando as coisas pelos cantos. Abri uma garrafa de vinho e fomos acabar de devorar um lanche que pegamos no MC Donald da Rodovia Anchieta. Os invejosos vão dizer que vinho não combina com MC. Errados! Combina e muit...rs. Principalmente naquela noite.
Ficamos sentados à mesa, no meu apartamento na Praia Grande, litoral paulista, papeando um certo tempo. Eu não parava de ficar imaginando minha boca na buceta de Carla. Estava curioso por saber como ela estava depiladinha, se era cheirosa, se ficava molhadinha facilmente, se seu grelinho era durinho. Olhava a boca dela e imaginava os grandes lábios da buceta na minha boca. Que delícia! A todo momento eu dizia pra mim mesmo: “Vou comer tão gostoso essa mulher deliciosa que ela vai acordar no dia seguinte chupando meu pau e pedindo para ter suas entranhas abertas pelo meu falo”.
Em certo momento, não aguentando mais o desejo de beijá-la de verdade, levantei e fui até o sofá e a chamei. Percebi que ela relutou um pouco, como se pensasse se aquilo deveria ou não acontecer. Vi pela expressão de seu rosto que estava na dúvida. Mas ela foi! Levantou e caminhou em passos lentos até o sofá. Era um sofá de três lugares, que estava posicionado perpendicular à porta da sacada do apartamento. A porta estava aberta e por ela passava uma brisa com cheiro de mar, que percorriam nossos corpos ainda vestidos. Sentou ao meu lado. Fiquei sentado de frente para Carla olhando sua boca e seus olhos. Lentamente me aproximei e beijei sua boca delicadamente, e aos poucos fomos aumentando a intensidade do beijo, com nossas línguas se entrelaçando num beijo pouco molhado, mais que acelerou nossos corações. Eu sentia a respiração dela encher os pulmões de ar quando eu enfiava a língua em sua boca. Propositadamente eu mantive minha língua dentro de sua boca, para que ela pudesse mamar minha língua. Carla sugava minha língua como se fosse meu pau. Que delícia! Aos poucos levei uma de minhas mãos ao botão de seu short vermelho, soltei o único botão que segurava a peça naquela posição. Lentamente abaixei o zíper e notei que Carla foi encostando seu corpo no braço do sofá. Rapidamente coloquei uma almofada sob sua cabeça. Queria aquela mulher safada e gostosa confortavelmente deitada. Comecei a puxar seu short e notei alguma dificuldade dele passar por sua bunda e descer até as pernas. Puta que Pariu! Eu ainda não tinha contemplado aquele rabo maravilhoso, que insistia em segurar o shot no lugar, quando enfim, o short desceu, deixando apenas a calcinha, na cor pink, apontando sua buceta na minha direção. Eu, com a boca a poucos centímetros, sentia o cheiro de um perfume inebriante vindo de sua calcinha e de sua pele. Era algo inacreditável aquele cheiro maravilhoso. Puxei sua calcinha de ladinho. Suas pernas a essa altura estavam abertas, uma apoiada no chão e a outra semi dobrada com o pé sobre o sofá. Quanto mais eu aproximava minha boca da buceta, mais eu sentia seu perfume. Aqui eu preciso parar para dizer algo: _Não há coisa mais maravilhosa do que você estar com o nariz em uma buceta cheirosa. Não havia cheiro de buceta ali (aqui os homens sabem do que estou falando). Havia um cheiro de mulher perfumada. Um perfume, que não conto para ninguém qual o nome, já que essa será a única buceta neste planeta com aquele perfume. Eu enterrei minha boca nos lábios carnudos. A buceta era linda! Uma perfeição de desenho! Foi uma buceta desenhada pela natureza apenas para aquela mulher. Divinamente linda. Tirei sua calcinha. Os lábios carnudos, grelo relativamente grande, devidamente coberto, toda lisinha e absolutamente melada. Não chupei a buceta. Eu lambi lentamente a abertura de sua fenda molhada. Abri os pequenos lábios com minha língua e ao mesmo tempo enterrei buceta adentro, e senti todos os líquidos acumulados dentro de sua vagina. Quando tirei a língua pela primeira vez, notei que um fio de mel transparente não desconectou minha língua de dentro de sua buceta. Caralho! Quanto mel de fêmea em uma só buceta. Lambi, cheirei, lambi feito um cachorrinho aquela buceta, senti seu grelo duro na minha língua. O grelo é quase que uma obra de arte à parte. Puta que pariu que tesão de mulher casada. Eu levei meu dedo indicador para a abertura de sua vagina que estava absolutamente ensopada. Um dedo não seria pário para aquele vagina sedenta de sexo. Meti dois dedos, três, e ela se abria cada vez mais. Eu chupava alucinadamente sua buceta ao mesmo tempo que fodia com meus dedos suas entranhas. Carla gemia e se contorcia sobre o sofá. Fiquei com a boca na buceta uns 15 minutos. Em um movimento rápido, subi para beijar sua boca. Minha barba estava repleta de seu caldinho vaginal e Carla me beijou como se estivesse chupando sua própria buceta. Vai se fuder! Que tesão filho da puta. Ao mesmo tempo que comecei a beijar sua boca, posicionava, sem a ajuda das mãos, minha rola na entrada da buceta. Então, havia ali um início de penetração com um beijo de língua profundamente maravilhoso. Um gosto de buceta em nossas bocas e minha rola invadindo, dura e quente, aquela delícia de buceta melada. Meu pau escorregou pra dentro e Carla, que levantou as duas pernas para ficar como uma franguinha no cio, gemeu maravilhosamente enquanto a beijava. Que visão maravilhosa, já que ela, com seus 1,73 metros de altura, cabelos negros batendo na bunda e um corpo lindamente torneado, estava fudendo comigo naquele sofá, de um apartamento à beira da praia.Putinha gostosa do caralho. Minha vadia! Tirei todas as roupas que ainda estavam em nossos corpos e fodi aquela puta. Na posição de papai e mamãe, eu socava forte e juntos olhávamos para meu pau entrando e saindo de sua buceta. O barulho do pau na buceta era tão gostoso que nos fez perceber o tamanho do tesão que um estava sentindo pelo outro. Caralho! Meu pau estava parecendo um daqueles pepinos verdes de supermercado. Duro, lustroso e melado, sendo enterrado até o fundo. Carla gemia e me mandava socar, mandava eu meter, me chamava de gostoso safado, de cachorro: “fode minha buceta, caralho! Mete essa rola em mim, filho da puta, safado, cachorro, vagabundo! Segurando minha cintura com as duas mãos e me puxando pra dentro dela. Aumentei as estocadas da minha rola dentro da buceta e Carla foi gritando e chorando como se estivesse arrependida de estar ali fudendo feito uma puta no cio. Safada do caralho! Eu via e ouvia Carla chorando, literalmente. Mas pedindo pra ser comida cada vez mais. As bombadas eram tão fortes que a vizinhança ouviu, com certeza. Cadela gostosa! Carla realmente chorava, mas uma espécie de choro de prazer, de tesão, de gozo fluindo de suas entranhas e inundando minha rola dura dentro de sua buceta. Gozamos juntos numa profunda explosão de prazer. Deitamos um ao lado do outro e adormecemos por alguns minutos..
Na mesma noite, pouco tempo depois da nossa foda, fomos para a cama e tivemos mais uma linda trepada. Mas esta ficará para uma próxima ocasião.
Foto 1 do Conto erotico: Do primeiro encontro ao choro no sofá

Foto 2 do Conto erotico: Do primeiro encontro ao choro no sofá


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230187 - Casada, evangélica tímida e gostosa - Categoria: Coroas - Votos: 12

Ficha do conto

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Nome do conto:
Do primeiro encontro ao choro no sofá

Codigo do conto:
230590

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
2