Eu nunca imaginei que uma viagem ia mudar tudo. Ana, minha enteada, tinha acabado de fazer 18 anos. Uma morena daquelas que chamam atenção: coxas grossas, bunda empinada, peitos que enchiam a blusa. Ela era boa de nota na escola, então ganhou uma semana no Caribe como prêmio. Só que o voo de volta deu zebra, ela ficou presa lá sozinha, e eu, morando em Madrid, fui correndo pro aeroporto quando soube que ela finalmente ia chegar.
Quando a vi saindo do portão, quase tomei um susto. Não era mais a menininha que eu lembrava. O sol tinha deixado ela bronzeada, o cabelo solto brilhava, e o abraço que ela me deu… caralho, senti aqueles peitos dela esmagando meu peito. Tive que dar um passo pra trás pra respirar e olhar direito. As pernas fortes, a cintura marcada, a saia curtinha mostrando mais do que devia. Pensei: “Perdi uma menina, mas ganhei uma mulher daquelas.”
Já era umas dez da noite quando pegamos a estrada pra casa. Sete horas de viagem pela frente, a estrada vazia, só o barulho do motor. Ana tava morta de cansaço, então falei pra ela esticar as pernas em cima de mim enquanto eu dirigia. Reclinei o banco dela, e ela apagou rapidinho, com os joelhos dobrados, a cabeça jogada pra trás. Eu tentava focar na estrada, mas o sono tava pesando. Sem querer, minha mão roçou no pau por cima da calça, só pra dar uma aliviada, sabe? Coisa de homem na estrada.
Aí eu olhei pro lado e quase engasguei. A saia dela tinha subido até a cintura enquanto ela dormia. A calcinha minúscula, tipo fio dental, mal cobria a bucetinha dela, e a bunda tava ali, toda à mostra, encostada na minha perna. Meu pau ficou duro na hora, latejando dentro da calça. Tentei me controlar, pensei: “Porra, é minha enteada, não posso!” Mas a pele dela era tão macia… Passei a mão de leve nas coxas dela, sentindo aquele calor. Ela nem se mexeu.
Não aguentei. Abri o zíper devagar, e meu pau pulou pra fora, duro como pedra. Ana tava de costas, os joelhos dobrados, o rabo quase grudado em mim. Eu via o contorno da bucetinha dela por baixo da calcinha, e aquilo me deixou louco. Passei a mão por cima, bem de leve, com medo dela acordar. Nada. Então enfiei a mão por baixo da calcinha. Estava quente pra caralho, úmida, um cheiro de mulher que subiu e me pegou de jeito. Molhei os dedos com saliva e deslizei entre os lábios dela, sentindo a carne macia. Enfiei um dedo, devagar, até o fundo. Ela suspirou baixinho, mas continuou dormindo. Ou fingindo, sei lá.
O tesão tava me comendo vivo. Encostei meu pau na bunda dela, sentindo o calor daquela pele. Afastei a calcinha pro lado e comecei a esfregar a cabeça do pau na entrada da bucetinha. Fui enfiando aos poucos, só a cabecinha primeiro, depois mais um pouco. Era apertada pra cacete, uma delícia virgem que eu tava invadindo. De repente, um carro passou na estrada, os faróis iluminaram tudo, e eu gelei. Mas Ana só soltou um gemido baixo, quase um ronronar. Será que ela tava gostando?
Fui perdendo o juízo. Subi no banco, fiquei de joelhos entre as pernas dela, e comecei a meter devagar, com cuidado pra não acordar. Mas aí ela gemeu mais alto e falou, meio grogue:
“Vai, mete tudo, amor…”
Eu travei por um segundo, coração na boca. Mas o tesão falou mais alto.
“Querida, eu te quero tanto, toma esse pau, vai!” — eu disse, já sem vergonha nenhuma. Me joguei em cima dela, metendo as mãos por baixo da cintura pra puxar ela pra mim. Sentia meus colhões batendo na bunda dela, aquele barulhinho molhado da buceta engolindo meu pau. Gozei rápido demais, enchendo ela de porra, mas logo amoleci. A culpa caiu como um tijolo.
“Filha, me perdoa, eu sou um merda…” — murmurei, quase chorando.
Mas Ana abriu os olhos, me olhou com um sorriso sacana e disse:
“Relaxa, pai. Eu tava gostando pra caralho. Sempre ouvi a mãe gritando quando vocês fodiam, e ficava louca de tesão imaginando você me comendo. Se não fosse esse tabu de merda, já tinha rolado antes.”
Eu não acreditava no que ouvia. Meu pau deu sinal de vida de novo, endurecendo na hora. Ela riu, pegou ele com a mãozinha quente e começou a esfregar devagar. O cheiro do cabelo dela me envolveu enquanto ela descia e chupava, lambendo a cabeça como quem chupa um picolé. Agarrei a nuca dela e empurrei, sentindo meu pau inteiro sumir naquela boquinha gulosa.
Troquei de lugar com ela, deitei no banco, e ela subiu no meu colo, abrindo as pernas bem na minha cara. A bucetinha tava pingando, e eu chupei tudo, lambendo o grelinho até ela gritar e tremer num gozo demorado.
“Me fode, vai! Goza dentro, quero teu leitinho me enchendo!” — ela mandou, e eu obedeci. Meti com força, sentindo a porra jorrar de novo, enchendo ela até escorrer. Ficamos ali, suados, ofegantes, o carro parado no meio do nada.
Ana casou depois de um tempo, mas até hoje, umas três vezes por mês, a gente se encontra pra meter gostoso. É nosso segredinho, o mais sujo e gostoso que já tive na vida. E eu sei que ela quer mais — e eu também.