Ela tem 21 anos, e desde nova minha filha sempre andou pelada pela casa e continua caminhando mesmo agora depois de adulta. Ela diz que se sente mais a vontade sem roupa e que assim é melhor… Diz que dentro de casa faz muito calor e que ela não vai ficar toda cheia de roupa dentro dentro de casa suando. Sua madrasta e eu já tentamos tirar esse maldito habito dela, mas todas as vezes que falávamos com ela, acontecia alguma discussão .
A verdade é que isso nos incomoda sim, principalmente a mim. Entenda amigo leitor, Minha filha é bonita e chama muita atenção. Ela tem longos cabelos loiros, grandes olhos castanhos, um pequeno narizinho arrebitado e deliciosos lábios carnudos. É impossível para mim, mesmo sendo seu pai, não notar que ela é uma mulher de beleza extraordinária.
Agora entenda a minha situação, perceba como é difícil conviver com Joana esfregando sua gostosura e nudez bem na minha cara. Por isso fico desconcertado toda vez que ela recusa a se vestir. E não é porque acho seu corpo uma delícia que vou esquecer que eu sou seu pai.
Lembro-me que um dia, no final da tarde, encontrei Joana dormindo no sofá da sala toda peladona e com as pernas bem abertas. Naquela posição nada do seu sexo era escondido e vi sua buceta bem de perto. Pensei em acordá-la e pedi que se vestisse, mas quando me aproximei fiquei admirando sua nudez e aquilo me fascinou. Não era a primeira vez que via a buceta de minha filha, mas era a primeira vez que eu chegava tão próximo dela e observava todos os seus detalhes. Na hora senti uma vontade louca de acariciá-los, envolver meus dedos em torno deles e até esfregar o rosto naquela doçura e chupar todo.
Depois desse dia, a imagem da linda buceta de Joana não saiu da minha cabeça. Ficava me lembrando dela até nas noites em que fazia sexo com a minha esposa. Enquanto comia minha mulher eu pensava em minha filha. Isso é uma vergonha, eu sei. Bater punheta para Joana era uma coisa, agora pensar nela enquanto transo com a sua madrasta é outra completamente diferente. Isso me dava vergonha e fiz de tudo para esquecer o sexo de minha filha, tentei afastar as lembranças de todas as formas possíveis, mas sempre que estava conseguindo eu me deparava com ela sem roupa, desfilando pela casa.
Algumas semanas atrás eu decidi conversar e explicar de uma vez por todas que ela não deveria ficar andando pelada na minha frente. Aproveitei uma tarde que minha esposa tinha ido ao supermercado para falar com ela.
Entrei em seu quarto e lá estava ela, deitada e lendo um livro. E lá estava ela toda pelada deitada em seu quarto.
-Filha, querida. Eu sei que já brigamos muito por causa disso, mas queria conversar com você francamente. Você já é uma mulher adulta, não acha que deveria ter um pouco mais de pudor dentro de casa?
-De novo essa história? Mas por que pai? Eu sinceramente não vejo motivo pra essa preocupação toda de vocês. – Ela respondeu um pouco irritada, e deixando o livro de lado.
-Não vê motivo? Ora, isso não é normal. Você já é uma mulher, sabia disso? Deveria nos respeitar e se dar mais respeito.
-Ah pai, eu não faço isso para afrontar o senhor e a madrasta não. Fico pelada porque gosto de ficar assim.
-Será que você não percebe que isso é embaraçoso para gente?
Nessa hora eu olhei fixo para minha filha e notei o quando seus mamilos durinhos eram desenhados. Engoli um seco e desviei meu olhar, mas ela percebeu.
-Embaraçoso? Pai me faça um favor, diga verdade. O Senhor é quem mais se incomoda, não vejo a madrasta fazer esse drama todo. Ela às vezes reclama, eu admito, mas não como o senhor. Fala a verdade, essa implicância toda é porque o senhor gosta de olhar para o meu corpo. Ela foi direta ao ponto e me assustou. Tentei me defender e neguei.
-Você está louca, filha? Eu sou teu pai, me respeita.
-Admita que o senhor gosta… Pensa que eu nunca vi o senhor olhando pra minha bunda ou para os meus peitos?
Fiquei sem palavras e atordoado com a franqueza que ela dizia tudo aquilo. Ela falava de uma maneira insolente, mas estava certa. Era verdade, eu me sentia atraído pelo seu corpo tão perfeito, de lindos seios e belas nádegas. Então ela já sabia que eu cobiçava escondido cada parte de seu corpo, mesmo que tentasse esconder de mim mesmo, não havia conseguido escapar da observação apurada de minha filha.
-Isso é um absurdo, Joana. Esqueceu que eu sou seu pai? E pelo amor de Deus, feche as pernas, dá pra ver tudo…
Minha filha me olhou profundamente nos olhos. Não gostei daquele olhar, ele era provocativo. E em vez de me obedecer, ela arreganhou ainda mais as pernas, me revelando completamente sua bucetinha. Ela ainda sorriu e levantou uma das sobrancelhas, me lançando um olhar imponente e provocativo.
-Não pai, eu não vou fechar as pernas. Só fecho se eu quiser, e ainda vou fazer melhor…
Ela levou sua mão direita até seu púbis e começou a acariciá-lo.
Desceu com os dedos até a buceta e percorreu os lábios vermelhos, os espalhou e os acariciou. Fiquei paralisado com aquela cena, incapacitado de me mover ou de dizer qualquer coisa, mas devo admitir, estava completamente fascinado.
Então Joana colocou os dedos ao redor de seu clitóris. Os movimentos eram muito agradáveis e ela não conseguiu conter um pequeno gemidinho de prazer. Introduziu bem devagar o indicador e o médio bem no fundo de sua vagina e desferiu um forte suspiro.
-Então pai, o senhor está envergonhado? Fala a verdade, diga que isso te excita. Tenho certeza que seu pau está duro agora.
Ela tinha ido longe demais em suas provocações. Eu estava excitado sim, mas não permiti que falasse assim comigo. Eu tive que reagi rápido enquanto ainda tinha sanidade para me controlar.
-Para com isso, Joana!! –Gritei ao pular em cima dela.
Fiquei por cima e tentei segurar os seus braços para impedir que ela se masturbasse. Ela não aceitou e se debateu. Uma pequena luta entre nós aconteceu naquela cama e em um dado momento de minha distração, ela conseguiu me jogar para fora do colchão. Depois pulou da cama e subiu depressa em cima de mim e se sentou em minha cabeça, de cócoras, as nádegas cobrindo o meu rosto, enquanto ela segurava meus braços e me impedia de me mover. Aquele era uma submissão de judo que eu havia ensinado a ela ainda na época da escola. Só que ao contrário do golpe oficial de judo, ela estava quase nua e com buceta bem no meu rosto. É claro que ela tinha feito aquilo de propósito.
Seus lábios vaginais estavam molhados e bem próximos da minha boca. Naquela posição era impossível não sentir o aroma que emanava dos seus pelos pubianos. E devo frisar, era uma delícia.
Ela aproveitou a situação e sentou de vez na minha cara, fiquei tão surpreso que paralisei mais uma vez. Ela foi rápida e abaixou com muita destreza meu short, meu pau duro pulou para fora como um demônio.
-Sabia que estava de pau duro. – Falou ela ofegante, mas com um tom de vitória.
Pensei, ela já tinha visto um pau duro antes? Por que parecia tão animada? Não sabia. Naquela altura do campeonato eu já nem tinha mais vontade de me libertar da bunda de minha filha.
Foi então que senti algo muito doce e acolhedor cobrindo meu pau. Quando percebi o que era… Já era tarde demais. A safada tinha colocado meu pau em sua boca e havia começado a chupar com vontade.
-Isso é tão bom pai…seu Pau é tão gostoso!
Na hora eu desisti e me entreguei de vez. Quando você é agarrado por uma ninfeta daquele nível, mesmo que ela seja a sua filha, é impossível resistir.
Confesso que ela tinha muita habilidade com a boca. Ela tinha desenvoltura para chupar pica, e deixou meu pau todo molhado com sua saliva, e mesmo me pressionando firme com os lábios, ainda conseguia deixar aquela chupeta leve e delicada. Sentia um misto de prazer e culpa, era terrível. Minha filha estava me fazendo um majestoso boque-te e eu estava permitindo que isso acontecesse…
Pensei em minha esposa. A qualquer momento ela poderia voltar, ela não demoraria muito tempo no supermercado. Acho que ela também pensou o mesmo, porque ela logo interrompeu sua chupada e saiu de cima de meu rosto, se virou e sentou-se novamente, só que dessa vez em cima de minha barriga. Agora meu pau duro estava atrás de suas nádegas.
-O Senhor não vai fazer nada? Vai ficar parado aí? – Perguntou ela me fitando com seu lindo rostinho.
Desviei o olhar envergonhado, não consegui encarar ela. Estava morrendo de vergonha, sim eu estava excitado, mas ela ainda era minha filha, isso eu não conseguia esquecer.
-Por que o senhor não me quer? Acha que sou louca de contar a alguém? Isso vai ficar só entre a gente.
Claro que eu queria Bia, ela era linda, a mulher mais bela e gostosa que eu conhecia. O problema era que eu era seu pai.
Como me mantive hesitante, foi novamente, ela que tomou a iniciativa. Ela levantou e desceu as nádegas ao encontro do meu pênis. Sem acreditar no que estava acontecendo, eu a vi guiando meu pau para a sua vulva e o senti deslizar suavemente para dentro de sua buceta. Ela arregalou os olhos e gemeu bem forte, como se não esperasse aquele tipo de sensação.
-Pai, isso é muito bom. Por que esperamos por tanto tempo para transarmos?
-Não sei querida. Não sei…
-Por favor, juro que não vou contar pra ninguém. Eu juro… Quero que você me foda bem gostoso!
O impensável estava aconteceu, eu; pai carinhoso e marido dedicado; estava fodendo com minha própria filha, e o pior é que eu estava adorando fazer aquilo ela ficou em cima de mim, começou a subir e descer, colocando minha pica dentro de si com muito carinho. Que mulher linda era ela. Olhos fechados, totalmente focados no prazer de me sentir dentro dela. Eu coloquei os dedos dentro da boca dela e ela ficava sorrindo com aquele olhar de descarada … Minha filha não perdeu tempo e se abriu toda…
Logo depois e fui para atrás dela. Passei a mão por uma de suas definidas coxas e apertei sua bunda com grande virilidade. Joana tremeu e sussurrou alguma coisa que não entendi. Passei então a beijar seu pescoço enquanto fui posicionando meu pau em direção da sua buceta. Minha filha aprovava gemendo e me guiando até a sua bucetinha Foi nesse momento que ela virou o rosto para trás, nossos olhares se cruzaram e ela me beijou. Um beijo incestuoso e de língua, passou o braço esquerdo pelo eu pescoço e tornou nosso contato ainda mais íntimo. Eu estava a invadindo e a beijando, fazia movimentos leves e delicados. Parecíamos um casal apaixonado transando pela primeira vez.
Minha filha se desprendeu de mim e ficou de quatro.
-Por trás agora pai, igual como o senhor faz com a madrasta. Me fode vai, me come de quatro!