O sol de fim de tarde dourava o quintal da casa de Lisandra, que, como de costume, estendia as roupas no varal com sua habitual falta de pudor. O shortinho jeans, curto e rasgado, mal cobria suas curvas generosas, deixando a polpa da bunda à mostra toda vez que ela se inclinava para pegar outra peça do cesto. A mulher sabia muito bem o tesão que causava nos homens tarados— e adorava.
Do outro lado da cerca, Reginaldo, seu vizinho, acompanhava a cena com atenção. Negrão, forte, musculoso, dono de um corpo esculpido pelo trabalho pesado e pelas horas na academia, não se fazia de santo, batia uma deliciosa punheta segurando aquele cacetão negro.Seus olhos deslizavam por cada centímetro exposto da loira escandalosa, absorvendo o balançar provocante dos quadris enquanto ela pregava as roupas com um sorriso malicioso nos lábios carnudos.
— Tá quente hoje, hein negão? — ela disse de repente, sem olhar para trás, mas sabendo que era observada e desejada.
Reginaldo pigarreou, tentando disfarçar o tesão que seu pau estava e crescia dentro da bermuda.
— É… bem quente — respondeu, a voz rouca.
Lisandra riu baixinho, se esticando ainda mais para pendurar um vestido curtinho. O movimento puxou seu shortinho para cima, revelando ainda mais a sua bunda arrebitada e macia. Reginaldo apertou a cerca de madeira entre as mãos enormes de tanto tesão que sentia, os músculos do pauzão se contraindo todo.
— O Romildo ainda tá viajando, né? — perguntou ele, comemorando dela ficar sozinha.
Ela virou o rosto de lado, lançando-lhe um olhar cheio de intenções perigosas.
— Volta só depois de amanhã…eu adoro ficar sozinha pois assim eu me solto toda
Reginaldo lambeu os lábios, sentindo o cheiro sensual que o vento trazia da xaninha dela. Lisandra sabia provocar. E ele estava cada vez mais disposto a meter o cacetão duro e grosso na bucetinha dela.