— Deixa eu ir no bailão hoje, amor? Jocimar vai estar lá.
Romildo fechou a cara. Não gostava daquele negão alto, forte, que parecia um cavalo de tão grande. Mas Lisandra insistiu, com aquele sorriso de puta travessa nos lábios.
— É só uma dança erótica, Romildo… Você confia em mim, né amor?
Ele não respondeu. Apenas acenou que sim com a cabeça, tentando ignorar a sensação de tesão no peito.
No bailão, a música alta fazia o chão vibrar. Lisandra rodopiava bem putinha nos braços de Jocimar, sentindo as mãos dele apertarem suas ancas rebolantes. Ele a puxou para mais perto, sussurrando no ouvido dela: ,venha sua puta safada, hoje vou acabar com você .. ---Disse Jocimar, com o pau duro, encoxando Lisandra.
— Tá gostando, vadia?
Ela riu, jogando os cabelos para o lado...---Tô adorando, meu negão taradão...---Respondeu Lisandra Mas não percebeu Mara, a vizinha fofoqueira, observando tudo de longe.
Minutos depois, Lisandra pegou o celular e ligou para Romildo.
— Tô me divertindo muito com Jocimar — disse, com a voz ofegante. — Ele tá pegando na minha bucetinha molhadinha e no meu traseiro… Depois do baile, a gente vai no mato trepar bem gostoso, vou fazer de tudo com ele, cornear você a noite toda...--'Disse Lisandra.
Romildo sentiu um misto de ciúme gostoso no peito. Aquilo estava lhe dando um tesão danado, ele adorava essas putarias da Lisandra
O mistério permanecia no mato, erra quase madrugada quando Romildo ouviu barulhos estranhos no telefone. Gemidos abafados. Sua respiração acelerou com muito tesão.
Do outro lado da linha, Jocimar falava putarias para Lisandra, ele estava muito ofegante.
— Levanta a saia, Lisandra sua puta…que vou meter minha vara grossa e dura na sua buceta, sua putona safada.
O telefone ficou mudo....Romildo se matava na punheta, por saber que sua esposa safada, estava entrando na vara do Negão.
Quando Lisandra chegou em casa, estava toda lambuzada, com um chupão no pescoço, toda descabelada, suada, com a maquiagem borrada, com a cara de puta de zona que passou a noite na suruba. Mas seus olhos tinham um brilho estranho de safadeza.
Romildo cruzou os braços, contente.
— E então? Treparam muito no mato? Minha cadela biscate...---Perguntou Romildo...
Ela sorriu, mas antes que respondesse, o celular vibrou. Uma mensagem de um número desconhecido.
"Romildo, abra os olhos, seu corno safado Ass.Mara."
Ele sentiu um tesão insuportável no peito. Algo lhe dizia que aquela noite de luxúrias e putarias no bailão ainda bem que não tinha acabado.