Enquanto esperava o elevador, Ana notou um homem alto e bem-vestido, com um olhar intenso e um sorriso discreto. Ele parecia estar ali para negócios também, com sua maleta de couro e o ar de quem tinha o mundo sob controle. Ele a cumprimentou com um aceno de cabeça, e ela respondeu com um sorriso tímido.
No elevador, os dois estavam sozinhos. O silêncio era palpável, mas não desconfortável. Ele quebrou o gelo: "Também aqui para negócios?" Ana assentiu, sentindo um frio na barriga ao ouvir sua voz suave e profunda. "Sim, estou aqui para uma conferência. E você?" Ele sorriu. "Reuniões. Mas espero ter um pouco de tempo para explorar a cidade."
Quando o elevador parou no sétimo andar, Ana percebeu que ele estava no mesmo andar que ela. Caminharam juntos pelo corredor, e ela notou que ele parou na porta ao lado do seu quarto. "Parece que somos vizinhos", ele disse com um sorriso malicioso. Ana riu, sentindo uma onda de excitação.
Mais tarde, após um banho relaxante, Ana decidiu descer ao bar do hotel para tomar uma taça de vinho. Para sua surpresa, ele estava lá, sentado no balcão, com um copo de uísque na mão. Ele a viu e acenou para que se sentasse ao seu lado. "A noite está jovem", ele disse, "e parece que o destino quer que a gente se conheça melhor."
Os dois começaram a conversar, e a química entre eles era inegável. Ele se chamava Lucas, e era um empresário bem-sucedido que viajava frequentemente. Ana se sentia cada vez mais atraída por sua confiança e charme. A conversa fluía naturalmente, e logo estavam rindo e compartilhando histórias pessoais.
Depois de algumas horas, Lucas sugeriu que fossem para o terraço do hotel, onde a vista da cidade era deslumbrante. Lá, sob as estrelas, eles se beijaram pela primeira vez. O beijo foi intenso, cheio de desejo e promessas. Ana sentiu-se envolvida por uma onda de paixão que há muito não experimentava.
Eles voltaram para o quarto de Lucas, onde a noite se transformou em uma dança de corpos e emoções. Cada toque, cada olhar, era carregado de uma conexão profunda que transcendia o físico. Ana sentiu-se viva, desejada, e completamente entregue ao momento.
Na manhã seguinte, eles acordaram abraçados, com a luz do sol entrando pelas cortinas. Ana sabia que aquela noite tinha sido especial, uma memória que guardaria para sempre. E embora soubessem que suas vidas seguiam caminhos diferentes, estavam gratos pelo encontro que o destino havia proporcionado.
Show. Parabéns pelo conto..
Votadissimo!!! Relato maravilhoso!!! Bjuuusss delícia!!!