Ela ainda tem a boca quente e húmida do meu gozo, os lábios ligeiramente brilhantes, a respiração acelerada. Mas os olhos dela não mostram saciedade – pelo contrário, está faminta. A minha pila continua rija, firme contra a sua barriga, latejando com o calor do nosso contato. Sorrio contra os seus lábios antes de a empurrar para trás, fazendo-a cair de costas na cama. O seu corpo desliza pelo colchão e, sem perder tempo, agarro-lhe as pernas e puxo-a para mim. Os seus olhos brilham de antecipação. — Agora és tu. Abro-lhe bem as pernas e encosto a boca à sua cona molhada, sentindo o sabor quente do seu tesão. A língua desliza pelos seus lábios inchados, explorando cada contorno, brincando com o clitóris pulsante. Ela solta um gemido arrastado, a cabeça tombando para trás. Seguro-lhe as coxas, pressionando-as contra o meu rosto enquanto a minha língua a trabalha sem piedade. Lambendo, sugando, alternando o ritmo. Os seus quadris movem-se involuntariamente contra mim, tentando controlar o prazer que cresce a cada segundo. — Fode-me com a tua língua — geme, os dedos agarrando os lençóis. E eu obedeço. Enfio a língua dentro dela, sentindo a humidade quente envolver-me. As minhas mãos seguram-lhe o rabo, apertando-o, puxando-a ainda mais contra a minha boca. Ela grita baixo, tremendo, os seus músculos contraindo-se. Mas não vou deixá-la vir já. Paro de repente e subo pelo seu corpo, deixando a ponta da minha pila roçar contra a sua entrada. Ela contorce-se sob mim, tentando forçar a penetração, mas eu seguro-lhe os quadris, controlando o momento. — Implora — murmuro contra os seus lábios. Os seus olhos encontram os meus, escuros de desejo. — Mete-me essa pila toda — sussurra, ofegante. E é tudo o que preciso. Num único movimento, afundo-me nela até ao fundo. O corpo dela arqueia-se contra mim, um gemido abafado escapa-lhe dos lábios enquanto a encho completamente. A cona dela aperta-me com força, quente, molhada, perfeita. Começo devagar, enterrando-me fundo antes de recuar quase por completo, sentindo cada centímetro da sua carne quente a envolver-me. O ritmo aumenta, os nossos corpos batem um contra o outro com força, o som sujo do sexo a encher o quarto. Seguro-lhe as pernas e coloco-as sobre os meus ombros, penetrando-a ainda mais fundo. Os seus gemidos transformam-se em gritos abafados, os olhos fechados, o corpo entregue ao prazer avassalador. — Vais fazer-me vir — avisa entre gemidos. Mas eu não quero que acabe tão rápido. Paro abruptamente, saindo de dentro dela, e ela protesta com um grunhido de frustração. Sorrio e viro-a de barriga para baixo, puxando-lhe as ancas para cima. — Quero ver esse rabo a saltar enquanto te fodo — murmuro, segurando-a firme pela cintura. Ela obedece, empinando-se, oferecendo-se completamente. Seguro a minha pila e guio-a de volta para dentro dela, empurrando devagar, sentindo-a abrir-se para mim mais uma vez. As estocadas voltam intensas, profundas, e o corpo dela move-se ao meu ritmo, o rabo a saltar a cada investida. O prazer aumenta, incontrolável, os nossos corpos entregues ao desejo puro e cru. Sinto-a tremer, a respiração dela descompassa-se, os gemidos tornam-se gritinhos entrecortados. — Estou… — ela mal consegue falar. E então vem-se. O corpo dela estremece violentamente, os músculos apertam-me, a cona pulsa contra mim enquanto um orgasmo arrebatador a domina. O seu grito enche o quarto, e eu não aguento mais. Seguro-a com força e, com mais algumas estocadas, o meu próprio prazer explode. Enterro-me todo dentro dela, gemendo contra a sua pele enquanto me derramo, sentindo os espasmos finais dela contra mim. Caímos sobre a cama, os corpos colados, ainda quentes, suados, os corações a bater desenfreados.
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