Ainda recuperamos o fôlego, os corpos colados, as respirações entrecortadas pelo prazer saciado, sorrimos um para o outro. O calor do quarto envolve-nos, misturado com o cheiro denso de sexo e suor. Os lençóis estão amarrotados, húmidos, a nossa pele pegajosa dos fluidos partilhados. Ela passa a ponta dos dedos pelo meu peito, desenhando pequenos círculos, um sorriso provocador a dançar nos seus lábios. — Acho que precisamos de um banho… — murmura, os seus olhos brilhando com malícia. Sorrio e deslizo a mão pela sua anca, apertando-lhe o rabo antes de me levantar. — Então anda. Ela dá-me a mão e segue-me para a casa de banho, os nossos corpos ainda nus, ainda marcados pela intensidade da última hora. Abro a torneira do chuveiro, ajustando a temperatura para algo morno, convidativo. Quando a água começa a cair, puxo-a para dentro do boxe, os nossos corpos encaixando-se sob o jato quente. A água morna escorre pelos nossos corpos, lavando os vestígios do nosso prazer anterior, mas não apagando a fome que ainda arde entre nós. O vapor embaça o vidro do chuveiro, tornando o ambiente mais íntimo, mais sufocante. O cheiro da pele quente misturado com o aroma do gel de banho intensifica o desejo que se recusa a desaparecer. Ela sorri maliciosamente e pega o frasco de gel, espremendo uma quantidade generosa na palma da mão. Com um olhar sedutor, começa a ensaboar-me, os seus dedos deslizarem lentamente pelo meu peito, pelo abdómen, descendo até à minha pila, agora semirrígida. O seu toque é provocante, as mãos a espalharem a espuma em movimentos suaves e lentos, sentindo-me crescer de novo entre os seus dedos. A sua boca aproxima-se do meu pescoço, mordiscando suavemente a minha pele molhada enquanto a sua mão desliza pela minha base, apertando com firmeza. — Já estás duro outra vez… — murmura contra a minha pele, a sua voz carregada de desejo. — Contigo, nunca deixo de estar — respiro de volta, segurando-lhe o rabo molhado e escorregadio com as mãos firmes. Ela sorri e vira-se de costas para mim, encostando as mãos na parede do chuveiro e empinando-se ligeiramente. A água escorre pela sua pele, realçando cada curva do seu corpo, tornando-a ainda mais irresistível. Pego no frasco de gel e despejo um pouco nas minhas mãos antes de espalhá-lo pelas suas nádegas, os meus dedos a deslizarem pelo seu rabo perfeito. Aproveito para espalhar o lubrificante natural do gel e deixo que o meu polegar deslize até ao seu pequeno orifício. Ela suspira, empinando-se mais contra mim. — Quero sentir-te nos dois sítios — sussurra, a voz embargada de tesão. O meu pau pulsa só de ouvir aquelas palavras. Continuo a deslizar os meus dedos pelo seu rabo, massageando a pele molhada enquanto introduzo o polegar devagar, testando a sua reação. Ela suspira profundamente e empurra-se contra mim, como se me pedisse mais. Com a outra mão, deslizo os dedos até à sua cona quente, os lábios inchados e pulsantes, já escorrendo desejo. Introduzo dois dedos de uma vez, sentindo-a apertar-me enquanto os movo dentro dela. Ela geme, movendo-se contra mim, o corpo inteiro a pedir mais. Retiro os dedos da sua cona e espalho a sua própria humidade pelo seu cu, preparando-a. Seguro a minha pila rija e alinho-a com a sua entrada molhada, pressionando devagar até sentir a ponta a deslizar para dentro dela. Ela solta um gemido arrastado e arqueia-se mais. Enterro-me devagar, sentindo-a a abrir-se para mim, quente e apertada. Ao mesmo tempo, volto a deslizar o dedo para dentro do seu cu, fazendo-a sentir os dois estímulos ao mesmo tempo. — Isso… fode-me assim — geme, movendo-se contra mim. Seguro-lhe a cintura e aumento o ritmo, penetrando-a com força enquanto continuo a estimular o seu cu, alternando entre movimentos lentos e intensos. Ela está completamente entregue, os seus gemidos altos, os seus músculos a contraírem-se ao meu redor. A minha pila entra e sai da sua cona escorregadia enquanto o meu dedo a prepara para algo mais. Quando sinto que está pronta, substituo o dedo pela ponta do meu pau, pressionando suavemente contra a sua entrada apertada. Ela respira fundo e empurra-se contra mim, permitindo que a ponta entre devagar. Seguro-lhe as ancas e avanço lentamente, sentindo-a envolver-me centímetro a centímetro. O prazer é indescritível. Ela solta um gemido entre o desconforto e o êxtase, mas logo o seu corpo adapta-se ao meu tamanho, e começo a mover-me com mais facilidade. Os seus músculos apertam-me de maneira deliciosa, e o som dos nossos corpos molhados a chocarem-se enche o banheiro. — Estou tão cheia… — geme, o seu corpo tremendo a cada investida. Seguro-lhe o cabelo e puxo-a para trás, mordiscando-lhe o pescoço enquanto a fodo lentamente, saboreando cada sensação, cada espasmo do seu corpo a receber-me. Sinto o seu corpo a tremer, os seus gemidos tornam-se desesperados, os seus músculos apertam-me com força. — Estou a vir-me! — grita, agarrando-se ao vidro do chuveiro. A cona dela pulsa violentamente, e eu perco o controlo. Seguro-a com força e afundo-me totalmente dentro dela, deixando-me levar pela explosão de prazer que me percorre o corpo inteiro. Os nossos orgasmos misturam-se, os espasmos a fazerem-nos estremecer enquanto nos desfazemos um no outro. Ficamos ali, colados um ao outro, o chuveiro a lavar os vestígios do nosso prazer, mas não a apagar o desejo latente entre nós. Ela vira-se para mim, os olhos brilhantes, o sorriso saciado. — Quem diria que um banho podia ser tão intenso… Sorrio e puxo-a para mais um beijo, sentindo a minha excitação a reacender-se. — E ainda temos a cama à espera…
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