A Noite Quente da Piscina: Entre a Namorada e a Sogra Proibida

Eu sou João, tenho 27 anos, e vou te contar algo que aconteceu comigo que ainda me deixa com o coração acelerado só de lembrar. Meu corpo é bem trabalhado, resultado de anos de academia e atletismo, com a pele bronzeada pelo sol que eu pego quase todo dia. Minha namorada, Rebeca, tem 20 anos, uma novinha branquinha que parece um sonho: cabelos pretos compridos que caem pelas costas, seios redondinhos do tamanho de uma laranja, firmes, e um corpo desenhado que me deixa louco só de olhar. Mas o que eu vou te contar hoje não é só sobre ela. É sobre a mãe dela, Luciana, uma mulher de 42 anos que me fez cruzar uma linha que eu nunca imaginei.

Era um sábado ensolarado, e Rebeca me chamou pra passar o dia na casa dela. Elas têm uma piscina nos fundos, e eu não podia dizer não. Cheguei lá cedo, com minha sunga preta que marca bem o que eu tenho pra oferecer, e logo vi Rebeca com um biquíni vermelho que mal cobria o necessário. Ela me deu um beijo rápido, os lábios macios roçando nos meus, e já senti aquele calor subindo. Mas aí Luciana apareceu, e cara… que visão. Minha sogra é uma mulher que não passa despercebida: bronzeada como eu, pernas torneadas que parecem esculpidas, e aqueles peitos com 350ml de silicone em cada lado, empinados num biquíni azul que deixava quase tudo à mostra. Viúva há alguns anos, ela tem um jeito de quem sabe o poder que tem.

O dia foi rolando, nós três na piscina, tomando umas caipirinhas que Luciana preparava caprichando no limão e na cachaça. Rebeca nadava perto de mim, roçando o corpo no meu de propósito, me provocando com aqueles olhares de canto de olho. Eu retribuía, apertando a cintura dela debaixo d’água, sentindo a pele macia escorregar entre meus dedos. Mas Luciana… ela não ficava atrás. Enquanto passava protetor nas pernas, me olhava de um jeito que não era só curiosidade. “João, você já pensou em competir profissionalmente? Corpo assim é de atleta mesmo”, disse ela, com um sorriso malicioso que me fez engolir seco. Respondi algo bobo, mas minha cabeça já estava viajando.

O sol caiu, e depois de um dia inteiro de provocações, risadas e bebida, Rebeca começou a bocejar. “Amor, vou subir pra dormir, tô exausta”, ela disse, me dando um beijo molhado antes de sair da sala. Fiquei ali, sozinho com Luciana, o ar quente da noite misturado com o cheiro de cloro e cachaça. Ela estava sentada no sofá, as pernas cruzadas, o biquíni ainda úmido marcando cada curva. “E você, João, não vai subir?”, perguntou, com aquela voz rouca que parecia me puxar pra perto.

“Não sei… tá uma noite boa pra ficar mais um pouco”, respondi, sentando do lado dela, talvez mais perto do que deveria. Ela riu baixo, pegou o copo de caipirinha e deu um gole, o líquido escorrendo um pouco pelo canto da boca. Antes que eu pudesse pensar, ela se inclinou pra mim, o rosto a centímetros do meu. “Você é um perigo, sabia?”, sussurrou, e senti o calor do hálito dela na minha pele.

Não sei quem começou, mas de repente minha mão estava na coxa dela, firme, subindo devagar enquanto ela abria um sorriso safado. “Rebeca tá dormindo, João… ninguém precisa saber”, disse ela, e foi o estopim. Puxei ela pra mim, minha boca encontrando a dela num beijo quente, urgente. O gosto de limão e cachaça na língua dela me deixou zonzo, e as mãos dela já estavam no meu peito, descendo até a borda da sunga.

Eu a deitei no sofá, o corpo dela esticado ali, os peitos quase pulando do biquíni enquanto eu puxava o nó do lado com os dentes. Quando tirei a parte de cima, vi aqueles seios grandes, bronzeados com as marquinhas do sol, os mamilos duros me chamando. Chupei um deles com vontade, sentindo ela gemer baixo, as unhas arranhando minhas costas. Minha mão deslizou por dentro do biquíni dela, encontrando ela já molhada, quente, pulsando de tesão. “João… assim… não para”, ela murmurava, se contorcendo enquanto eu mexia os dedos dentro dela, sentindo cada apertada que ela dava.

Tirei minha sunga num movimento rápido, meu pau já duro, latejando, e ela me olhou com uma cara de quem sabia exatamente o que queria. Luciana se virou de lado, empinando aquele rabo bronzeado, e me puxou pra cima dela. Entrei devagar no começo, sentindo ela me engolir, quente e apertada, mas logo o ritmo virou puro instinto. Eu socava forte, o som dos nossos corpos batendo ecoando na sala, os gemidos dela abafados pra não acordar ninguém. “Mais, João, me fode gostoso”, ela pediu, e eu obedeci, segurando firme nas coxas torneadas dela, puxando ela contra mim a cada estocada.

O sofá rangia, o suor escorria pelo meu peito, e ela gozou primeiro, tremendo toda, mordendo o lábio pra não gritar. Eu não aguentei muito depois disso — senti tudo explodir, o prazer subindo como um raio, e gozei dentro dela, um jato forte que me deixou ofegante, collado no corpo dela. Ficamos ali por uns segundos, respirando pesado, o silêncio da casa nos envolvendo.

Ela se virou pra mim, o cabelo bagunçado, um sorriso sacana no rosto. “Isso fica entre nós, hein?”, disse, passando o dedo no meu peito antes de se levantar e ir pro quarto dela como se nada tivesse acontecido. Eu subi pro quarto de Rebeca, coração na boca, ainda sentindo o gosto da sogra na minha pele. Dormi ao lado da minha namorada, mas minha cabeça… minha cabeça ficou naquela noite com Luciana.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jovemsurfista

Nome do conto:
A Noite Quente da Piscina: Entre a Namorada e a Sogra Proibida

Codigo do conto:
230484

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/03/2025

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