Era sábado à tarde quando ouvi um barulho vindo do andar dela — algo caindo, seguido de um “Merda!” abafado. Subi, bati na porta e perguntei: “Tá tudo bem aí?” Ela abriu, o rosto meio vermelho, uma mecha de cabelo caindo sobre os olhos verdes. Estava com uma blusa de seda preta que marcava os seios grandes e uma saia justa que desenhava as coxas grossas. “Quebrei um copo,” disse, rindo baixo, a voz rouca me envolvendo como um abraço quente. “Entra, vai. Me ajuda a limpar.”
Entrei, sentindo o perfume dela — floral com um toque de baunilha — me acertar como um tapa. O apartamento era puro ela: móveis escuros, livros empilhados, uma garrafa de vinho aberta na mesinha. Enquanto eu pegava os cacos na cozinha, ela me olhava, encostada no batente. “Você é mais útil do que parece,” brincou, e eu levantei o rosto, vendo um brilho safado nos olhos dela. “Posso ser útil de outras formas,” retruquei, quase sem pensar, e ela sorriu, se aproximando. “É mesmo?”
O clima mudou, ficou denso. Ela disse, quase num sussurro: “Meu marido tá fora, como sempre. Negócios. Às vezes, sinto falta de… algo mais.” A aliança dourada brilhava na mão dela, mas ela não parecia se importar. Colocou a mão no meu braço, os dedos quentes subindo devagar, e eu senti o sangue pulsar mais rápido. Segurei a cintura dela, puxei-a pra mim, e ela me beijou — um beijo quente, faminto, os lábios macios com gosto de vinho tinto me fazendo gemer baixo.
“Vem comigo,” sussurrou, me levando pro quarto. Era um espaço simples, cama grande com lençóis brancos, a luz da tarde entrando pela janela. Ela me empurrou no colchão, rindo daquele jeito grave que me arrepiava, e eu puxei a blusa dela pra cima, jogando-a no chão. O sutiã preto segurava os seios pesados, o decote mostrando a pele macia que eu ataquei com a boca, chupando e mordendo de leve enquanto ela suspirava, os dedos enfiados no meu cabelo. Tirei o sutiã, e os peitos dela caíram livres — grandes, com mamilos rosados que endureceram quando passei a língua, sentindo o peso deles nas minhas mãos enquanto ela gemia alto, o som ecoando no quarto.
Ela tirou a saia, e eu vi a calcinha preta enfiada entre as coxas grossas. Puxei-a pra baixo, revelando a buceta dela — lisinha, molhada, o cheiro doce e quente me deixando louco. Ela subiu em mim, os cabelos caindo como uma cortina, e eu tirei minha roupa rápido, o pau já duro latejando contra a barriga. Ela se esfregou em mim primeiro, a buceta escorregadia roçando meu pau, me provocando até eu grunhir de vontade. “Você é tão… novo,” disse, os olhos semicerrados, mas o tom era puro tesão.
Eu a virei na cama, ficando por cima, e abri as pernas dela com as mãos. A buceta dela brilhava, inchada de desejo, e eu enfiei dois dedos primeiro, sentindo o calor apertado enquanto ela se contorcia, gemendo alto. “Isso, garoto,” sussurrou, e eu não aguentei — posicionei o pau na entrada dela e empurrei devagar, sentindo ela me engolir, quente e molhada, os músculos dela apertando enquanto eu entrava até o fundo. Ela cravou as unhas nas minhas costas, puxando-me mais, e eu comecei a bombar, o som da pele batendo na pele misturado com os gemidos dela.
Os peitos dela balançavam a cada estocada, e eu agarrei um, chupando o mamilo enquanto metia mais fundo, sentindo a buceta dela pulsar ao meu redor. “Mais forte,” ela mandou, e eu obedeci, socando com força, o pau deslizando fácil no mel dela, o calor me levando ao limite. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau tão gostoso que eu quase explodi ali. Segurei firme, puxei ela pra cima de mim de novo, e ela cavalgou, os peitos quicando na minha cara enquanto eu segurava a bunda dela, ajudando-a a descer no meu pau até eu gozar também, enchendo ela com um gemido rouco que saiu do fundo da garganta.
Depois, ficamos ali, suados, ofegantes. Ela traçava círculos no meu peito, o cabelo bagunçado caindo no travesseiro. “Isso fica entre nós, vizinho,” disse, com um sorriso safado. Eu ri, o corpo ainda quente, sabendo que ia lembrar do calor da buceta dela, do peso dos peitos dela na minha boca, por muito tempo.