Um casal que eu já havia visto outras vezes por lá, mas que apenas transavam entre si e jamais com outras pessoas, estava presente. Gostavam, pelo o que tudo indica, de se exibir para os outros e nada mais.
Várias vezes percebi que a mulher, uma verdadeira delícia, olhava com interesse para alguns homens, inclusive eu, nas vezes que os encontrei por lá.
Naquela noite, tive a oportunidade de ficar muito próximo deles, enquanto observavam um outro casal transando e estávamos separados apenas por uma cortina ornamental que me deixava oculto aos dois.
Estava praticamente colado ao corpo daquela gostosura e pude ouvir quando seu marido, sacando do celular, disse que iria para a rua atender a ligação de um cliente muito importante do seu escritório de advocacia, contabilidade ou o cacete que for, deixando aquela carne toda sozinha. Aquilo não era uma mulher, era um banquete. Seu nome é Rita, como pude escutar ele chama-la.
Ritinha ficou parada, quase hipnotizada assistindo o casal que se esbaldava à frente de todos naquela sala coletiva. De um momento para outro, as luzes se apagaram por completo deixando o ambiente em total escuridão. Passado alguns minutos, uma funcionária da casa munida de uma lanterna, chega anunciando que parece ter ocorrido um apagão geral e que as luzes de emergência deram defeito e não iriam funcionar. Pediu que todos ficassem calmos e recomendou que não saíssem de seus lugares até que a luz retornasse para evitar qualquer incidente.
O casal que transava alucinadamente não deve nem ter reparado no que aconteceu pois ainda ouvíamos seus gemidos e urros sem parar. Ritinha mantinha-se imóvel, tanto para esperar a volta de seu marido, quanto para curtir aqueles sons excitantes, imagino. Um diabinho em cima do meu ombro me fez ter idéias de aproveitar aquela situação e daquele corpo.
Dei mais alguns minutos de prazo até fazer meu ataque. Passado tempo mais do que suficiente para até mesmo aquele babaca do marido dela acha-la, comecei a agir. Se o otário tivesse conseguido retornar para o interior da casa, provavelmente já estaria ao lado dela. Eu sabia que a porta que dá acesso ao estacionamento fechado era dupla e acionada eletronicamente. Supus que o marido da gostosa deve ter ido para lá atender o telefone e ficou preso depois que a energia acabou e os dispositivos de emergência falharam.
Me desloquei para cima dela, coloquei as mãos em sua cintura, aproximei minha boca de sua orelha e sussurrei de uma forma que pudesse confundi-la sobre minha voz:
- Você está aí onde te deixei, Rita.
Depois de um rápido susto ela relaxou em meus braços e se encostou completamente em mim.
- Está gostoso assim? - Disse ela - Podíamos aproveitar para brincar um pouco que nem esses dois que já estão se divertindo faz um tempão e nem ligaram pro escuro.
- Hummm! Me convença.
Limitei-me a responder.
Ritinha começou a rebolar enquanto a encoxava e esfregava cada vez com mais força seu traseirão no meu cacete, como se pedisse para ser possuída logo. Levantei seus cabelos por trás e beijei-lhe a nuca causando um leve espasmo na sua respiração. Coloquei minha mão para dentro de seu decote para massagear aqueles melõesinhos e a outra por baixo de seu vestido para bulinar sua buceta por cima da calcinha minúscula.
Fui lentamente a empurrando em direção ao centro da sala coletiva onde fica uma gigantesca cama redonda, local em que aquele casal batia recorde de trepação. Antes de chegar na cama, virei-a de frente para mim e tasquei um beijo intenso e molhado naquela boca carnuda que eu cobiçava há tempos. Ritinha se jogou nesse beijo também e, enquanto nos consumíamos nele, puxei com toda força sua calcinha rasgando-a para arrancá-la de seu corpo curvilíneo.
- Estúpido! - Gritou.
Calei-a com outro forte beijo e a empurrei fazendo cair deitada sobre a gigantesca cama. Debrucei-me sobre ela e pus suas pernas em meus ombros para levantar seu vestido e começar a degustar aquela bucetona quente. Lambi aquela vulva e chupei aquele grelo como se fosse um esfomeado. Em dado momento, não me contendo mais, segurei-a forte pelos tornozelos e a fiz girar, invertendo sua posição, deixando portanto a cabeça de Rita apoiada na borda da cama e seus cabelos caindo por ela e roçando minhas pernas. Já havia baixado minhas calças a esta altura dos acontecimentos e movi meu pau latejando para fora da minha boxer e para dentro da boquinha gulosa.
Deixei-a mamar bastante como uma bezerrinha até que deitei meu corpo sobre aquela escultura para voltar a chupá-la também num 69 lascivo, intenso, despudorado.
Puxei ainda mais suas pernas para cima e comecei a passar minha língua por toda a região, indo da buceta para o cú e do cú para a buceta sem parar. O resultado disso pude perceber pela intensidade das chupadas que Ritinha dava em minha pica e que aumentava cada vez mais. Chupei a buceta da Rita com grande satisfação, até mesmo com muita paixão, eu diria. Além da tara natural que já tenho por 'enfiar a cara no mato', ela é uma gata que eu já observava há algum tempo e, para completar, tem uma buceta saborosa.
A esta altura do campeonato muitos dos que estavam na sala coletiva começaram a usar seus celulares como lanternas como se fossem um bando de vaga-lumes. Quebraram um pouco das trevas do ambiente tornando possível ver o que as pessoas estavam fazendo através de seus vultos, mas certamente, ainda não era possível identificar de maneira precisa de quem se tratavam.
De maneira rápida interrompi o 69, segurei os cabelos de Rita com uma das mãos, estiquei-me para puxá-la pela coxa e, então, gira-la fazendo com que inverte-se a posição, ficando com a cabeça em direção ao centro da enorme cama redonda e as pernas para fora, entrelaçando meu corpo. Abaixei e posicionei meu rosto para chupá-la mais um pouco. Lambi como faz um gato num pires de leite. Me ergui e posicionei para penetrá-la, mas ao invés disso, acomodando suas pernas em meus ombros, apenas esfregava a cabeça do meu pau na entrada da xoxota da Ritinha.
Para cima e para baixo, de um lado para o outro; assim ia passando a glande naqueles lábios vaginais, quase penetrando, mas recuando de última hora. Fiquei assim por alguns momentos até ouvir um choramingo de ansiedade por parte de Ritinha, para finalmente enterrar com força e de uma só vez todo meu cacete até a raiz. Compartilhamos certamente, ela e eu, de um espasmo pelo corpo todo devido a intensidade do golpe que desferi dentro dela. Sentir o calor derretedor da buceta de Rita envolvendo meu cacete trincando de duro, me pareceu como uma barra de ferro imergindo em um braseiro.
O tesão de comer aquela mulher, já há um tempo cobiçada, era desnorteante. Socava e socava de maneira alucinada como se fosse entrar inteiro para dentro do corpo de Rita. Quase sem perceber fomos nos arrastando para dentro da cama gigante em direção ao casal que já se consumia desde cedo numa foda muito louca. Chegamos ao ponto de Rita ficar debaixo dos seios da garota que era penetrada de quatro por seu parceiro. Ao percebê-la, a garota afagou seus cabelos, inclinou-se e recuou um pouco seu corpo e beijou Rita com suavidade e lascívia. Em seguida a garota passou a lamber e chupar os seus deliciosos mamilos, que em resposta a esse estímulo inesperado, umedecia e apertava ainda mais sua xoxotinha em torno do meu caralho como se estivesse mascando e babando nele com a boca. Uma sensação incrível!
O casal foi se movendo até que as duas mulheres ficaram em posição de 69. Rita ficou por baixo sentindo o saco do outro sujeito sendo esfregado em seu lindo rosto. A outra garota veio ao encontro de minha boca para um beijo molhado, quente e ardoroso. Em seguida passou a alternar entre lamber o clitóris de Ritinha e a base do meu pau, bem como morder nossos abdomes. Eventualmente ela segurava meu cacete, sacava-o para chupar e o introduzia novamente. Pelo que pude perceber o parceiro dela também interrompia vez em quando suas penetrações para fazer Rita chupá-lo.
Puxei a garota pelos cabelos até minha boca para beijá-la mais uma vez e aproveitei para ordernar-lhe que ficassem ambas deitadas de lado, continuando a chuparem-se. Uma vez posicionadas, o outro sujeito e eu intensificamos as penetrações e elas as lambidas.
Lambi meu polegar e comecei a enfiá-lo no cuzinho de Rita enquanto me esticava e enterrava o dedão da outra mão rabo adentro na outra gata em posição oposta. A certa altura o parceiro dela resolveu sodomizá-la, então deixei livre o caminho e passei a dedilhar a xana dela. Resolvi seguir a iniciativa de meu colega de suruba e parti para comer o apertado cú da Ritinha.
Desatrelei meu pau da suculenta bucetinha dela e comecei a empurrar vigorosamente a cabeça para dentro daquele rabo sensacional. Rita até que tentou corcovear um pouco para evitar, mas a segurei firme e soquei novamente até o talo, só parando quando senti minhas bolas batendo na vagina dela e no rosto da garota que a chupava. Ela chegou mesmo a soltar um grito estridente nessa hora, mas passou apenas a gemer depois disso. Desta vez me chamou de cavalo. Só que mesmo assim não parou com a mexidinha que fazia antes.
Sentei a borracha na gostosa da Rita. Comia o cú dela com vontade e socava com muita força, como se minha vida dependesse disso! Apenas dizia à ela:
- Suinga, minha linda, suinga!
A coisa ficou assim por algum tempo: ambos os caras comíamos os respectivos rabos de nossas parceiras enquanto elas se chupavam. E eu, aproveitando esse 69 lateral delas, com uma das mãos dedilhava a buceta da nossa 'vizinha' e com a outra a da Rita, enquanto mamava naquelas tetas deliciosas dela.
Desta forma o tesão foi intenso e o gozo inevitável. Ritinha ficou toda arrepiada e seus mamilos se tornaram dois fragmentos de rocha. Ofegava e suspirava debilmente ao mesmo tempo que parecia querer amputar meu caralho e meus dedos de tanto que apertou o cú e a buceta(que espumava e jorrava rios de gozo). Nunca conheci uma mulher com tanta força de contração como a dela.
Com tanta pressão, meu pau foi ordenhado e esguichei jatos e jatos prá dentro de Rita, enchendo aquele rabo de porra! Foi espremido até a última gota que foi sorvida por aquele cú com muita sede.
Quando virei Rita (sem sair de dentro dela) para beijá-la, finalmente ela percebeu que não se tratava de seu marido(assim ela fez parecer, ao menos!); embora não conseguisse identificar de maneira eficaz de quem se tratava, devido a penumbra que persistia. O susto, caracterizado por um 'ai meu Deus', foi logo substituído pelo pragmatismo:
- Meu marido! Melhor eu ir até o banheiro me lavar antes que meu marido perceba... Se é que já não viu...
Guiei Rita até o banheiro usando meu celular como lanterna. Ela havia apenas enrolado o vestido na linha da cintura, então era só questão de cobrir-se novamente com ele. Eu recoloquei meu ?orgulho? de volta prá dentro das calças. Havíamos feito miséria sem ao menos tirar completamente as roupas. Antes de deixá-la, puxei-a para um último e lascinante beijo. Ao terminar, Ritinha pediu que eu anotasse o número de seu celular e que ligasse sem falta, ainda naquela semana. Disse-lhe que ligaria sem falta.
Afastei-me dela sem dar-lhe a oportunidade de discernir meu rosto. A luz voltou em meia-fase deixando os ambientes todos iluminados de forma lúgubre, paliativa.
Presenciei, misturado aos demais, Rita reencontrando seu marido. Talvez ele já estivesse ali desde antes e saiba o que rolou. O problema é que ele se encontrava parado, pisando exatamente sobre a calcinha de Rita que jazia rasgada no chão. Ela não havia vindo de sutiã, mas acho que seria bem difícil de explicar como perdeu a calcinha. Se bem que fiquei com a impressão de que isso não se tornaria um problema...
Quando eu ligar prá ela e marcar o próximo encontro, aí eu pergunto para Rita sobre como foi com seu marido.
MAKTUB.
Calil Al Jamaa - El Califa.