Cativa: Ana a loira cativante.

[1º Ato]: Felatio.
Ajoelhada no chão, vendada, nua e com seus braços fortemente amarrados às costas, Ana aguardava em silêncio e concentrada.

Havia sido conduzida àquela sala já imobilizada e sem poder ver, portanto buscava identificar o que a cercava através de seus outros sentidos, acurando-os o quanto podia.

O odor de velas perfumadas tomava suavemente o ambiente. O piso de madeira causava um certo desconforto a seus joelhos por ela estar há um bom tempo sobre eles. Difícil precisar o quanto.

Aninha buscava mais informações sobre o local onde encontrava-se cativa. Por não haver nenhum barulho vindo da rua e não sentir nenhuma corrente de ar, supôs que o quarto onde estava era completamente encerrado. Imaginou que se não podia ouvir nenhum som de fora, provalvelmente ninguém a ouviria mesmo se gritasse a plenos pulmões.

Não sabia dizer o que era pior: se a espera angustiante ou o retorno de seu algoz.
Agora não haveria escolha, pois a porta começava a ranger indicando o retorno daquele que a havia subjugado.

Seus passos iam devagar em direção à Ana até pararem próximos à ela.
Ele começou a andar ao redor dela ainda mais lentamente como o faz o tubarão antes de atacar sua presa, apertando o cerco a cada volta. Quando finalmente parou, um outro som foi percebido por Aninha: o de um zíper sendo aberto.

Como seria de se esperar, Ana sentiu em seus lábios, logo em seguida, a pressão de um pênis realmente muito duro forçando a entrada em sua boca.

Segurando firmemente os longos e lindos cabelos de sua vítima o homem manteve sua cabeça imobilizada e conseguiu realizar seu intento de invadir e preencher por completo a suave e delicada boca de Aninha, tocando fundo em sua garganta.


Usava e abusava da situação em que Ana encontrava-se à mercê dele. Como um desesperado, seus movimentos eram intensos e profundos. Fazia com que quase todo o comprimento de seu membro percorresse o interior da boca de sua bela cativa. Com seu ritmo acelerado e forte de penetração e por sua evidente excitação, não conseguiu evitar de gozar abundantemente. Fez com que ela engolisse todo seu gozo para depois soltar seus cabelos e deixá-la tombar ao chão tossindo e salivando devido ao brutal engasgo que sofrera.


[2º Ato]: Cuninlingus.
Fez com que ela engolisse todo seu gozo para depois soltar seus cabelos e deixá-la tombar ao chão tossindo e salivando devido ao brutal engasgo que sofrera.

Ambos estavam ofegantes.
O homem aproximou-se novamente de Ana, e sussurrou em seu ouvido:
- E então, desiste?
- Não! Não mesmo! - respondeu ela, sôfrega mas com convicção.

Ele riu um riso nervoso e talvez surpreso, mas impregnado de certa maldade.
Aquilo não pararia ali.

Tendo Aninha imobilizada sob si, se ajoelhou sobre ela, segurou firmemente em seus seios e começou a esfregar freneticamente seu membro entre eles. Em seguida desceu ainda mais sobre seu corpo cativo, lambendo-a obstinadamente até chegar em sua vulva.

Esfregou seu rosto sobre aquela superfície algodoada e perfumada durante vários minutos até fixar em definitivo seus lábios naquela vagina aveludada e já umedecida. Sugou com vigor como se tivesse uma ventosa ao invés de boca. Passou a alternar entre lambidas vigorosas e suaves e prolongados chupões, cada vez se aprofundando mais em seu interior. Parecia que não ia parar até estar com sua cabeça completamente dentro do corpo de Ana.

De um momento para o outro tudo pára.
Ele recomeça seus movimentos sem desgrudar os lábios, só que agora os faz como que se estivesse a beija-la.

Coloca suas mãos entre as nádegas vigorosas de Aninha e o chão e a puxa contra seu rosto. Usa a vagina dela como se fosse sua boca e passa a beija-la como tal, esfregando seus lábios e passando sua língua. A forma como a segura assemelha-se a como se estivesse pegando-a pela nuca e trazendo-a para sua boca.

A esta altura Ana não consegue evitar de se contorcer e se arrepiar. Sua respiração fica ainda mais ofegante e desritmada e passa a sentir sua pele pegando fogo ao mesmo tempo que sua em bicas. Sente febre, tem calafrios, o coração dispara. Os seios enrijecem até o ponto de doer.

Um orgasmo muito forte se aproxima e ela sabe bem disso. Aninha tenta com muito esforço evitar de dar este gostinho a seu captor, mas sabe que se continuar assim não irá resistir muito tempo. O desgraçado se aprimora ainda mais no beijo lascivo e molhado que dá em sua vagina. Chega a ser torturante não se permitir aquele prazer. Mas ela estava disposta a não se render. Não sem lutar, ao menos.

As mãos daquele homem apertavam fortemente as nádegas de Ana e sua saliva se misturava com a lubrificação vaginal dela, que vertia como uma fonte anunciando o orgasmo iminente.

Como que percebendo que sua cativa estava prestes a gozar, ele, num ato de suprema crueldade, mas evidenciando seu total controle sobre a situação, sobre si e sobre Aninha, cessa com seu beijo fulgurante, frustrando que o orgasmo dela se apresentasse em sua forma plena. Ao invés disso, ela sofreu pequenos espasmos, como que "micro-orgasmos" que se disssiparam como ondas, deixando-a tonta e confusa.

Sentiu um certo delírio efêmero mas foi arrebatada de volta a sua condição submissa. Como aquele homem poderia saber exatamente o que fazer e quando fazer para deixa-la naquele estado? Talvez fosse hora de desistir e se entregar, já que ela sabia que não iria suportar outra chupada daquelas.

Novamente o homem se aproxima de seu rosto e sussurra em seu ouvido:
- Está pronta para desistir?
- Nnâoo! Não... - responde Ana, já sem a convicção de antes, mas ainda não querendo se dobrar e, ao que tudo indica, desejosa de pagar para ver até onde isso ia dar.

Desta vez ele não riu.
Apenas colocou-se entre as pernas dela, apoio-as em seus ombros e posicionou seu membro na entrada de sua vagina. Ele estava tão rígido como anteriormente e parecia ainda mais quente. Aninha logo percebeu que ele iria penetra-la, certamente, de uma vez só e com muita força.


[3º Ato]: Coitus vaginalis.
Desta vez ele não riu.
Apenas colocou-se entre as pernas dela, apoio-as em seus ombros e posicionou seu membro na entrada de sua vagina. Ele estava tão rígido como anteriormente e parecia ainda mais quente. Ana logo percebeu que ele iria penetra-la, certamente, de uma vez só e com muita força.

Nos nanosegundos que antecederam a violação de Aninha, ela sentiu seu coração acelerar ainda mais, sua pele se arrepiar por completo e ser completamente tomada pelo suor.

Como seria de se esperar, o homem a possuiu com enorme brutalidade. Desferiu seu golpe de uma vez só e com muita força. Não encontrou a menor resistência e quase não causou dor por haver deslizado por um caminho totalmente lubrificado. Na realidade a reação de Ana foi mais de susto do que desconforto.

Aquela vagina vertia excitação e já há tempo sentia fome de carne. Ela própria não parecia estar sendo injuriada, mas sim devorava cada centímetro do membro que a invadia.

O percurso da penetração, é claro, era sempre o mesmo, o ritmo intenso e constante e a única coisa que se alternava era a profundidade com que ele a invadia. A maior parte do tempo ele mantinha o máximo possível de seu membro dentro dela, mas eventualmente, quase o sacava todo para fora ficando apenas a glande em contato com os lábios vaginais de Aninha, para logo em seguida enterrar até que os pelos pubianos de ambos se mesclassem.

O homem a segurou com força pelos cabelos com uma das mãos enquanto massageava e apertava forte e freneticamente seu seio direito com a outra. O seio esquerdo era lambido, chupado e mordido de maneira alucinada por ele. Ana só fazia urrar e suar como se queimasse em febre. Não tinha forças para reagir. Não tinha vontade de reagir. Estava se consumindo em ardente volúpia.


Em um dado momento ele a soltou e parecia ter apoiado as mãos contra o piso de madeira, mantendo as pernas de Aninha para o alto, presas nos ombros dele. Esticou mais as pernas, ficando cerca de 45 graus sobre ela e, com o furor de um leão, começou uma penetração ainda mais severa, como se isso fosse possível...

Agora ele tirava completamente o pênis para fora da vagina de Ana e o enterrava de volta logo em seguida, chocando-se contra os grandes lábios e posteriormente deslizando por sua vulva encharcada até bater com seus testículos contra o períneo dela.

Esse ato selvagem durou por longos minutos. Aninha gemia, arfava e, eventualmente soltava gritos, ora estridentes, ora guturais.

Em uma de suas enterradas ele apenas parou fundo dentro do corpo de sua cativa e começou a se mexer de um lado para o outro. Tentou enfiar seus dedos dentro da boca de Ana e levou uma mordida. Respondeu a isso rapidamente desferindo uma sequência de três bofetadas no rosto dela que a lembraram de seu estado de completa dominação sem possibilidade de defender-se.

Após demonstrar de forma inequívoca, quem era o senhor da situação, enfiou novamente seus dedos na boca de Aninha, coletando toda a saliva misturada com sêmem que pode reunir.

Mantendo seus dedos dentro da boca de Ana, segurou-a pelos cabelos com a outra, retirou-se de dentro dela e a fez rolar sob si fazendo-a ficar então de bruços.

Levou os dedos melecados de saliva e sêmem da boca para enterra-los no ânus da linda Aninha, untando-o e preparando-o para ser também violado. Ela apenas gritou com toda a força que lhe foi possível um "NÃO", que foi simplesmente ignorado.


[4º Ato]: Coitus analis.
Levou os dedos melecados de saliva e sêmem da boca para enterra-los no ânus de Ana, untando-o e preparando-o para ser também violado. Ela apenas gritou com toda a força que lhe foi possível um "NÃO", que foi simplesmente ignorado.

Antes de executar seu intento, o homem ainda perguntou:
- E então, minha querida Any, está pronta para desistir agora?
Sôfrega, mas ciente do que está para lhe acontecer, ela apenas resmunga algo incompreensível.
- Ótimo! - Ele exclama - Vejo que não vai ceder ainda. Que assim seja, pois tenho a noite toda para brincar contigo e outras tantas mais depois desta. Sabe, acho que você tinha razão, estou me divertindo muito. É por isso que te garanto que farei com que mude de idéia e volte atrás, Aninha!

Já posicionado sobre as nádegas de sua cativa, que aguarda sua sorte ainda amarrada e deitada de bruços no assoalho, o algoz começa a forçar lenta mas vigorosamente a cabeça de seu pênis para dentro do ânus desprotegido de Ana.

Ela já parece nem ter forças para reagir ou acredita que tentar "fechar-se" poderia apenas causar-lhe mais dor. Acaba por permitir a violação anal a que está sendo submetida, inerte, talvez resignada.

De fato, ela percebe surpresa que a penetração ocorre de forma natural, provavelmente por ter sido preparada antes ou mesmo por seu corpo começar a se acostumar com a situação.

Ainda assim ele permanece incisivo sobre ela, movimentando-se de forma rítmica e compassada e fazendo com que toda a extensão de seu membro percorra e preencha completamente o interior daquele orifício tão apertado e que laceia a cada estocada.

Ela recebe a pressão em suas nádegas a cada vez que o homem se enterra fundo dentro dela. Ele então passa um dos braços por baixo dela e a puxa para cima, erguendo suas ancas, deixando-a apoiada nos joelhos, mas com o rosto ainda contra o chão. Nesta posição o ritmo e a força das estocadas aumentam.

Aninha sentiu-se invadida pelo calor que emanava do corpo do homem que a violava.
O lobo estava a devorar sua lebre. Em um frêmito, enquanto a possuía vorazmente, passou a dar mordidas em suas costas.

Com uma das mãos mantinha pressionado o rosto de Ana contra o chão, enquanto com a outra, massageava-lhe os seios e apertava-os com força para deixá-los marcados pela pressão e por leves arranhões.

Obviamente o homem desejava que ficassem impressas em seu corpo as lembranças daqueles momentos por muito tempo.
Ele então passa agora a desferir-lhe vigorosas palmadas em ambas as nádegas até que fiquem bem vermelhas.

Aninha recebe cada tapa em sua suculenta bunda ao mesmo tempo que está sendo penetrada nela.
Ela consegue sentir as paredes de seu ânus apertando ainda mais aquele membro rijo e grosso que a invade a cada golpe que leva e uma corrente elétrica lhe percorre a espinha até a nuca.

Sua pele toda está arrepiada e sua vagina volta a umedecer-se até causar-lhe uma sensação próxima a coçar; mas não é bem isso...
Seu torturador cessa os golpes e a ergue violentamente pelos cabelos, envolve-a firmemente pela cintura, mantendo-a colada junto a seu corpo, permanecendo ambos ainda de joelhos.
Ana pode até mesmo sentir os pelos do tórax e do abdome de seu predador roçando em suas costas mordidas.

Estando com seus braços amarrados às costas, Aninha pôde cravar suas unhas nos músculos abdominais de seu violador. No entanto isto não o detém, inclusive parece tê-lo atiçado ainda mais.
Ele começa agora a beijar e chupar seu queixo, seu pescoço e sua nuca e a lamber e mordiscar suas orelhas.
Suas mãos percorrem todo seu corpo com volúpia até que uma delas se aloja em seu sexo e passa a masturbá-la de forma fremente.

Sua outra mão continua a explorar todo o corpo da doce Ana, detendo-se por mais tempo em seus seios para esfregá-los e apertá-los e bulinar seus mamilos. Ele sobe a mão e passa a alisar o pescoço de sua cativa, enquanto a masturba.

Obstinado em manter seus dedos enterrados na vagina de Aninha, movimentando-os sem parar, fazendo-a contorcer-se e arrancando-lhe gemidos febris; diabolicamente, ele começa ao mesmo tempo a apertar-lhe o pescoço, suavemente de início, mas pressionando com mais força gradualmente.

[5º Ato]: Epilogus.
Obstinado em manter seus dedos enterrados na vagina de Ana, movimentando-os sem parar, fazendo-a contorcer-se e arrancando-lhe gemidos febris; diabolicamente, ele começa ao mesmo tempo a apertar-lhe o pescoço, suavemente de início, mas pressionando com mais força gradualmente.

Enquanto dedilha a suculenta vagina de Aninha, o homem vai imprimindo cada vez mais força no ato de apertar-lhe o pescocinho. Asfixiando-a lentamente, penetrando seu ânus e masturbando sua vagina, o predador faz com que sua presa se contorça alucinadamente e tente inutilmente gritar.

Ao tentar se movimentar Ana acaba por comprimir sua vagina e seu ânus, respectivamente invadidos pelos dedos e pelo pênis de seu algoz, que sente estas suas contrações e modera a asfixia que impõe à ela, controlando através da variação da pressão que exerce em sua garganta, a capacidade dela de respirar, mantendo a vida(e o desejo secreto) de Aninha na palma de sua mão, literalmente.

A equação é bem simples: proporcionalmente ao aperto que recebe em seu pescoço, Ana se contrai por inteira, pressionando os dedos que se inserem em sua vagina e o pênis que mortifica seu ânus. O resultado se expressa na respiração intensa e nos gemidos que o homem deixa escapar atrás de sua orelha, próximo a nuca.

Sadicamente ele a priva do ar por vários instantes até o limite possível enquanto força seu corpo dentro dela de maneira selvagem, permitindo que ela respire e tente recuperar o fôlego por períodos muito breves e cada vez mais curtos, cíclica e impiedosamente.

Por intermináveis minutos Aninha é submetida a este perverso controle respiratório. Se em algum momento seu algoz esquecer de deixá-la respirar na hora certa, se ele passar da medida, de seus limites... Pensar nisso faz com que seu coração dispare como um louco. Apesar disso ou talvez por isso, Ana consegue perceber o raro oxigênio aderindo a sua corrente sanguínea e esta a irrigar lentamente cada parte de seu corpo, dando-lhe a sensação de estar viva como nunca antes tivera.

O homem resfolegando, mostrando claramente que está na iminência de outro gozo, se aproxima ainda mais do ouvidinho de Aninha e lhe pergunta mais uma vez:
- E então Any, está pronta para desistir agora?
Ele libera suas vias aéreas superiores o suficiente para permitir-lhe responder. Ela então trêmula, suada, ofegante busca o pouco de ar que consegue para dizer-lhe com voz fraca, mas convicta:
- Nunca... Nunca!
- Era isso que eu queria ouvir. Aguente firme e puxe todo ar que puder, porque você vai precisar. - Ele alertou-a.

Após permitir-lhe um espaço um pouco maior de tempo para tomar fôlego, o homem posiciono-a de lado no chão cerrou forte a mão em torno de seu pescoço e acelerou ainda mais o ritmo das estocadas e de seus dedos.

Obstruiu completamente a respiração de Ana e a circulação para sua cabeça deixando-a a ponto de desfalecer. Manteve-a assim por mais de um minuto até encher o ânus dela com seu gozo e sentir em seus dedos o calor, o tremor e o mel do orgasmo simultâneo que arrancou dela. Após isso cessou completamente o estrangulamento que impunha sobre ela, substituindo por um beijo no exato momento em que ela iria começar a aspirar o ar, limitando uma última vez sua respiração. Literalmente um beijo de tirar o fôlego!

Finalmente ele permite que ela se recupere, mas se mantém sobre seu corpo penetrando-a ainda em seus orifícios. Aos poucos ela vai se recuperando e reestabelecendo ao normal sua respiração.

- Quer dizer que você não vai desistir da idéia mesmo?
- Não vou, nem agora nem nunca. A não ser que não queiras...
- Quero sim, mas precisava saber se estaria pronta.
- Estou pronta, acredite. E eu quero muito.
- Esta bem, já que não desistiu da idéia de vir morar comigo e me servir 24 horas por dia, 7 dias por semana, que assim seja. Apesar de mostrar-se digna, devo preveni-la que isto pode ser só uma pequena amostra do que está por vir.
- Mal posso esperar...

Ele remove a venda e a olha profundamente nos olhos com um olhar carregado de ternura e encantamento. Ela sabe que significa que ele está apaixonado, mesmo que não diga. O que é só uma questão de tempo.

MAKTUB.


Dom Calil Al Jamaa - El Califa.

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Foto 1 do Conto erotico: Cativa: Ana a loira cativante.

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Comentários


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calilaljamaa Comentou em 16/03/2025

Concordo com a Ana Gomes, a cativante Gatabisolteira.

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gatabisolteira Comentou em 16/03/2025

Maravilhoso! Nada melhor que dar e ter prazer!




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Ficha do conto

Foto Perfil calilaljamaa
calilaljamaa

Nome do conto:
Cativa: Ana a loira cativante.

Codigo do conto:
231279

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
16/03/2025

Quant.de Votos:
2

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4