O Passageiro Queria…

   Sou casado há um tempo, tenho animais pra criar e uma casa de aluguel para manter. Devido a uma fase de desemprego e questões financeiras, precisei fazer uns bicos para conseguir sustentar nosso lar sem passar muitas dificuldades ou constrangimentos.

   Tentei algumas coisas pra ganhar grana mas, depois de uns desgostos em freelas escravagistas, acabei indo parar no ramo de motoboy de aplicativo.

   Antes de continuarmos, deixa eu me descrever um pouco:
   Sou relativamente alto — 1,80m, moreno, 26 anos e de pele mais escura. Corpo levemente definido, mas com braços fortes e uma barriga memorável que me orgulho muito hehe… e sobre as outras partes, descobrimos mais à frente.

   Dito essa prévia, vamos ao que interessa kkk.

   Acabei pegando gosto em fazer corridas de moto... Algumas pessoas diferentes, outras mais ainda ou nem tanto rsrs. De vez em quando recebia uma gorjeta ou um flerte leve pra alegrar o dia kkk. Geralmente de rapazes rsrs mas de boa… até melhorava a autoestima.

   Certo dia pela manhã, domingo, nublado e fraco de corridas, eu estava sentado em minha moto numa leve sombra de árvore quando ouço a notificação de solicitação do Aplicativo. Nem vi pra onde era… precisava do dinheiro. Só aceitei e segui o mapa.

Ainda lembro do nome dele rsrs. Guilherme… notifiquei que havia chegado ao local de embarque, frente à uma floricultura, e logo ele chegou. Um cara boa pinta também. Mais baixo um pouco que eu, pele branca, idade próxima a minha e com um corpo magro, mas aparentemente definido.

   Nos cumprimentamos, lhe entreguei o capacete e seguimos rumo ao seu destino. Um local até próximo. Não íamos demorar muito para chegar.

   No caminho percebi que ele não se segurava no apoio das mãos. Sustentava o equilíbrio do corpo firmando suas pernas em mim e no corpo da moto. Gostei disso porque a maioria das pessoas não sabem andar na garupa e acabam dando esbarrões, batidas de capacete e atrapalhando quem pilota.

   Faltando uns 6 minutos para chegar na casa dele, paramos em um sinaleiro e, na freada, senti algo tocar minha cintura. Reparei que suas mãos agora estavam em suas coxas, quase se encaixando em minha cintura. Estranhei um pouco, senti que tinha algo ali… mas o sinaleiro abriu e seguimos.

   Mais pra frente à uns 3 minutos de chegarmos, freei em mais um sinaleiro que estava fechado. Senti mais uma vez o toque, que dessa vez chegou até a minha calça, próximo da entrada do bolso.

   Cara, aquilo tava diferente. Dava pra sentir que ele tava com mais intenções além de uma corrida. E com toda essa tensão e estímulo, o meu pau subiu e já marcava muito na calça.

   Eu não gosto de usar cuecas e não faço muita questão de mudar isso em mim. Gosto de dar liberdade ao meninão kkk. O foda é que ele já estava com libertinagem…

   A porra do sinaleiro abriu e quando acelerei senti sua mão novamente, mais forte ainda do lado direito… nem pensei. Só agi. Segurei a embreagem, soltei o acelerador, peguei sua mão e coloquei encima do volume alto que tava pulsando encima da minha perna esquerda.
   
   Ele ficou acariciando meu pau até chegarmos na casa dele. E eu nem tava acreditando no que estava acontecendo kkkk.

   O cara desceu da moto com uma cara de safado que eu fiquei até tímido, mas com um tesão inexplicável kkkk. Encerrei a corrida e ele ficou segurando o capacete do garupa enquanto olhava nos meus olhos, e perguntou: – Iae, quer subir não?

   Eu olhei pra cara mais safada que vi há tempos e disse: – Só se você me arrumar uma água.

   Ele gargalhou e me disse num tom mais puto ainda: – Claro! A água é o de menos que eu vou te arrumar hoje.

   Desci da moto com o pau pulsando ainda e o segui condomínio à dentro até chegarmos em seu apartamento cheio de plantas e gatos kkkk. Perguntei até se o maluco tava querendo montar um zoológico ou espaço de terapia natural. Rimos e ele me entregou um copo com água gelada, já com um convite para o seguir.

   Fomos em direção a um quarto com cama e mais plantas kkkk. Lá ele falou que agora era a minha vez de retribuir o favor. Pegou no pau por cima da calça, que já não marcava mais tanto, mas continuava meia bomba. Um tesão louco… sensação de menino inexperiente.

   Muita coisa passou na minha cabeça, mas já estava lá mesmo… não custava experimentar, e como o Guilherme bem disse, agora era a minha hora de retribuir o favor.

   Relaxei e deixei o tesão fluir… entrei no jogo e já estava tão puto quanto ele. Abri a calça e falei:
—Tava com vontade de mamar pica, né?! Acha que eu não senti vc encostando em mim na moto? Seu viadinho puto!

   O cara me deu um sorriso de canto de boca e meu pau começou a ficar duro de novo. Ele, reparando que meu pau começou a pulsar sob suas mãos, puxou minha calça e meu pau, que nessa hora já tava mais duro que meia bomba, deu uma leve encostada no seu rosto.

   Meu pau não é o maior do mundo, mas pqp, é um pauzão hehe. 20cm grosso, marrom e veiudo. Pau de negão, poh. O Guilherme não esperava tudo isso kkkk dava pra ver na cara dele.

   Foi a minha vez de olhar no olho dele e perguntar: – Tá olhando o que, seu puto? Vou ter que te ensinar a fazer seu trabalho?! Peguei meu pau que estava trincando e bati na cara dele, que soltou um gemido gostoso pra caralho. Fiquei com mais tesão ainda e já não respondia mais por mim ??.

   Guilherme pegou meu pau com cara de puta obediente e começou a beijar, começando pela base e indo até a ponta. Chegando na cabeça, começou a passar a língua ao redor da minha glande e… caralho!! Que delícia!

   Ele viu que eu gostei do que fez. Me pediu pra deitar na cama e eu obedeci. Dava pra ver em seus olhos que ele não ia me deixar voltar a trabalhar enquanto não se acabasse e estivesse satisfeito em degustar cada parte da minha pika.

   Já na cama, eu e de barriga para cima com o pau batendo acima do umbigo, e ele em posição de 4 encima das minhas pernas, mas com a cabeça reclinada em direção a sua mamadeira.

   Agora, sem tanta delicadeza, ele agarrou meu pau que mal fechava em sua mão e começou a tentar colocar tudo em sua boca, que passava um pouco da metade com um leve esforço.

   Já estava entregue… queria mostrar que ainda era eu quem estava mantendo o controle da situação, mas minha cara mentia a cada tentativa dele de fazer uma garganta profunda. PUTA QUE PARIU!! Tinha um cara mandando ver no meu pau e eu tava morrendo de tesão naquilo.

   Depois de algumas tentativas, ele virou a bunda um pouco para a esquerda (direção que meu pau é levemente torto), e tentou mais uma vez engolir meu pau até o talo. Percebi e tentei dar uma forcinha… segurei sua cabeça e falei pra deixar comigo.

   Virei mais um pouco para a direita e alinhei certinho com a garganta dele. Forcei um pouco e com jeito entrou mais fundo. Ele engasgou e eu logo tirei… Guilherme, com os olhos marejados, olha pra mim e diz: – Tirou por quê? Agora que tá ficando bom.

   Caralho… aquele viadinho filha da puta, tava brincando com a minha cara e eu tava amando isso hehe. Olhei pra ele e falei: – Então agora tu aguenta seu FDP.

   Segurei sua cabeça com mais força ainda, coloquei devagar até encostar em sua garganta e comecei a bombar mais fundo, sentindo a cabeça do meu pau descendo cada vez mais. Os olhos dele já estavam escorrendo lágrimas e eu ouvia ele engasgando enquanto massageava minhas bolas.

   Tirei um pouco e bati com a pica em seu rosto que já estava todo molhado de lágrimas e baba (minha e dele ????). Quando vi que ele respirou um pouco, voltei a socar cada vez mais fundo em sua garganta. Aquilo tava gostoso pra caralho!

   Boca quente e macia. Parecendo uma bucetinha apertada ????. Fui voltando a deitar na cama e deixei ele brincar à vontade.

   O cara brincava com minhas bolas, ficava passeando com a língua por toda a minha pica e saco peludo, me fazendo gemer de tesão.

   Guilherme tinha um gemidinho gostoso de ouvir. Toda vez que ele engolia meu pau até o final, soltava um som que faltava me fazer gozar. E por falar em gozar…

   Eu estava deitado de olhos fechados fazendo cafuné na cabeça do cara enquanto ele se acabava no meu pau, quando do nada ele para e olha pra mim.

   Olhei meio sem entender o porque da parada abrupta (aquele tava sendo um dos melhores boquetes que eu já havia recebido nessa vida. Já tava ali mesmo, então ia aproveitar cada momento hehe). Ele estava com a cara vermelha de tanto engasgar no meu kct e, com a fala mais mansa do mundo, me pergunta em tom afirmativo: – Vai me dar leitinho, meu macho?!

   Tudo aquilo me fez vibrar de tanto tesão! Levantei da cama e mandei ele ajoelhar na minha frente que eu ia dar o que ele tanto queria.

   Eu em pé, enquanto aquela puta de joelhos estava de boquinha aberta esperando minha pika, comecei a bater forte com a rola na cara de Guilherme, que já estava ficando mais vermelho ainda onde eu batia. Ele gemia de tesão e eu também.

Não demorei naquilo e já estava segurando firme a sua cabeça enquanto socava forte em sua garganta! Às vezes metia a pica toda, e outras, ficava roçando a cabeça do meu pau na sua língua.

   Em um momento de tesão intenso e já sentindo o gozo vindo, falei que ia gozar e comecei a botar mais forte e mais fundo ainda em sua garganta. Guilherme já escorria baba, engasgava e gemia muito… isso me deixava mais louco ainda!

   De repente, soquei o mais fundo que pude e prendi sua cabeça com meu pau soterrado todinho em sua garganta. Dava pra sentir o seu rosto pressionado aos meus pentelhos de tanta força que eu fazia pra segurar essa posição. E enfim, gozei… gemi feito um urso… gozei pra caralho dentro da garganta do mlk que já estava de cara inchada de tanta kctada ????.

   Tirei meu pau de sua boca , e pude ouvir ele respirando fundo pra recuperar o fôlego hehe.

Sentamos na cama… olhamos um pro outro e rimos rsrs.

   Cara, aquilo foi insano! Nos entregamos ao tesão e deixamos fluir. Uma experiência memorável.

   Logo em seguida se levantou para ir ao banheiro, e só então reparei que ele também tinha gozado e muito. Sua barriga e mãos estavam cheias de porra.

Guilherme voltou com o rosto lavado e um copo de água em mãos. Agradeci, tomei e anunciei que já precisava voltar a trabalhar… ele me mostrou como sair sozinho do condomínio e segui para mais um dia de motorista de aplicativo.

   Foi uma experiência única, não sei se pretendo repetir, mas não me arrependo. Foi bom pra caralho!!