Semana passada resolvi caminhar no parque. Tava estressado com o trabalho e me disseram que um pouco de atividade ao ar livre ajuda e alivia as tensões.
Cheguei em casa após o trabalho, tomei uma ducha rápida e fui caçar algo leve e esportivo para vestir. Abri a gaveta e catei o primeiro short que achei: um preto liso com forro por dentro – bom que nem precisava de cueca, ainda mais que gosto de deixar o meninão mais livre pra pegar um ar. Depois peguei uma regata preta que valoriza meu peitoral e deixa meus braços mais visíveis, calcei um tênis, terminei de me vestir e desci pro térreo do prédio que moro.
O parque ficava à umas 3 quadras abaixo, era perto então fui andando e observando o movimento da rua ao entardecer... Já na avenida do parque, que ficava do outro lado da rua, para um rapaz ao meu lado que também parecia estar aguardando o semáforo de pedestre abrir. Evitei contato visual mas reparei que aquele rosto era familiar; ele era um cara boa pinta, magro definido, moreno, também vestia uma regata preta e um short preto, porém, colado e curto, uma costura ousada que exibia todo o contorno arredondado e volumoso de sua bunda…
— Yago? - voltei do transe e me peguei fixado no volume da sua bunda. Como ele sabia meu nome? Será se me conhecia de algum lugar e eu havia me esquecido? Bem que o achei familiar.
— Iae cara, blz? - eu não lembrava de onde o conhecia e não queria ser mal educado. Mas puts… Eu vim pra tentar relaxar de boa na natureza e não pra ficar de lorota com sei lá quem!
— Você não lembra de mim, né?! Kkkk somos vizinhos, poh. - nessa hora o sinaleiro abriu e atravessamos a rua juntos em direção ao parque. — Sou o Carlos! Fico embaixo de você… no andar de baixo.
Nessa hora eu me lembrei de Carlos. No ano passado tive um problema no encanamento da minha cozinha e foi preciso entrar em seu apartamento, quebrar seu forro para ter acesso aos canos e então resolver o problema. O cara foi super de boa mesmo com a bagunça que os pedreiros fizeram. Pela correria até me esqueci do ocorrido.
— Carlos, claro! Cê me ajudou demais, cara. Poh, iaê como tá? Vai dar uma volta no parque também? - falei enquanto já caminhávamos no calçadão da reserva.
— Venho aqui quase todo dia dar um rolê! Posso te acompanhar? - eu não queria a presença de ninguém, muito menos ficar de papinho com vizinho. Mas como sair dessa?
— Cara eu vim mais pra dar uma relaxada, Saka?! Desestressar do serviço. - Falei assim na esperança do Carlos se atentar e vazar, mas a cara dele mudou e ele me olhou de cima pra baixo como quem acaba de ganhar um prêmio e está pronto para aproveitá-lo. Achei estranho, mas blz.
— Poh, sei demais. Te ajudo com isso… topa? Relaxa que fica só entre a gente! - Ele foi falando e fazendo uma cara de moleque puto. Fiquei sem entender e mais ainda sem saber como me livrar daquele cara. A situação tava ficando meio estranha. respirei como quem pensa bem antes de falar e solto:
— Cara… valeu! De verdade. É que eu to a fim de ficar mais só hoje, mas numa próxima dá certo! De boa?
— Claro, Yago. De boa… foi mal a insistência rs. Bom rolê aê. - ele falou meio murcho e eu me senti até meio mal porque o cara se dispôs a ajudar e eu acabei sendo rude. Mas foda-se… quero ficar de boa na minha.
O Carlos desceu na primeira entrada do parque e para não ficar climão eu preferi pegar a próxima. Segui, finalmente sozinho, caminhando até a próxima entrada.
No caminho reparei que Carlos, que estava um pouco mais à frente, seguia o mesmo percurso que eu, mas na passarela de baixo, onde ele saiu do caminho e começou a seguir uma espécie de trilha que entrava na matinha do parque.
Que droga… agora o moleque me deixou curioso. Tá difícil relaxar nessa porra!! Peguei a próxima entrada e voltei um pouco no caminho de dentro do parque. Localizei a trilha que Carlos seguiu e fui no mesmo rumo.
Já estava começando a escurecer e me deu um leve receio de entrar naquela mata, mas a adrenalina já tava rolando solta e eu decidi continuar seguindo a trilha. Dei alguns passos e vi um cara parado, encostado em uma árvore. Ele ficou me olhando e reparei que seu olhar se deteve em um local específico: o volume que meu pau fazia ao balançar enquanto eu andava e me aproximava mais.
De repente a ficha caiu. Carlos não era nenhum inocente! Aquela carinha de puto era um pedido rogado por pica. Mas onde será que ele foi parar? Eu nem curtia essas paradas, mas a curiosidade e a adrenalina estavam falando bem mais alto. Eu já estava ali e iria mata adentro pra ver de perto o que aquele viadinho estava fazendo.
Passei ao lado do cara que me observava, ele me cumprimentou enquanto apertava seu pau sobre a calça jeans, e eu apenas passei reto sem retribuir nada. Tava pouco me fudendo pro resto… queria achar o Carlos.
Mais à frente vi uma movimentação atrás de uma árvore e quando me aproximei vi três caras se pegando. O primeiro estava em pé, encostado nessa mesma árvore enquanto um rapaz mais novo, com gemidos abafados e engasgos constantes, estava pagando um boquetão guloso nele e recebendo estocadas no cu de um terceiro homem. Fiquei parado por alguns segundos observando aquela foda ao natural, intensa e… caralho!! Meu pau começou a subir.
Aquilo tudo era muito novo pra mim, mas de certo modo prazeroso. Já com a pica visivelmente dura pelo volume que fazia no short, escorei em uma árvore e comecei a brincar com meu pau por cima do short enquanto observava aquela cena.
O rapaz mais novo que estava servindo os outros dois caras conseguiu me ver mesmo em meio a penumbra que anunciava o início da noite. Pude perceber seu olhar de prazer e até sentir um certo convite a participar da brincadeira, mas não retribuí o olhar e nem um gesto. Me contive com o prazer de me tocar enquanto observava aquela putaria que já me parecia ser deliciosa e tentadora.
— Tem certeza que não quer uma ajuda minha? - naquela hora eu assustei. Ouvi uma voz recém familiar sussurrando ao meu ouvido, por trás. Era Carlos! O moleque puto havia me encontrado antes de eu o encontrar. E agora? O que falar nessa situação?
— Porra, mlk, que susto carai. O que cê tá fazendo aqui? Te vi entrando na trilha e vim ver o que tinha de bom por aqui. - falei já tentando disfarçar o que estava fazendo, mas ele só me observava e não emitia nenhuma expressão, a não ser aquele olhar de quem quer e tá implorando muito por uma pica. Por sorte eu tenho uma grande, grossa e que ainda estava meia bomba. Algo que ele reparou com certeza.
— Yago, aqui ninguém é inocente. A galera vem pra relaxar, curtir, desestressar… e mesmo que entre aqui sem saber o que quer, vai sair sabendo e satisfeito. - ele me mal terminou de falar isso e pegou em meu braço de modo ágil e suave. — Cola aqui!
Carlos e eu andamos mais um pouco na trilha e ele me puxou ligeiramente para a direita, onde não havia trilha, mas o caminho era nítido que já havia passado mais gente. Seguimos um pouco de mata adentro, já não se enxergava muita coisa, e eu que fiquei calado desde a última fala, permaneci assim. Aquilo era novo pra mim, mas tava curtindo, curioso e aberto pra ver tudo o que ia rolar.
Carlos me mostrou um tronco de árvore caído e me pediu para sentar lá. Mal encostei e ele se aproximou… a tensão, adrenalina, o contexto/medo de alguém nos pegar ali, tudo colaborou pro meu tesão disparar e logo senti a respiração de Carlos pertinho quando sussurrou pra mim num tom puto.
— Relaxa. Deixa que agora sou eu que vou te ajudar a desestressar. - Ele veio me dar um beijo mas virei um pouco o rosto e senti seus lábios tocarem o cantinho só de minha boca. Seu corpo desceu suavemente até ajoelhar-se enquanto suas mãos escorriam pelo meu peitoral até chegarem em minhas coxas.
Seu rosto veio de encontro ao meu short e pude ouvir sua respiração inspirando o cheiro do meu pau que pulava de tesão enquanto seu nariz percorria todo o tamanho, da base à cabeça, de seu mais novo brinquedo. Em seguida, suavemente, senti suas mãos puxando meu short para baixo, fazendo meu pau subir ligeiramente e bater em seu queixo.
— Tah Porra, Yago. Sem cueca com um pauzão desse?! rsrs você é um puto mesmo! - falou baixinho olhando pra mim e de imediato segurou meu pau com uma das mãos e o colocou na boca.
— Caralho, Carlos!! Que boquinha é essa, moleque?! Porra… - Sentir uma boquinha quente, molhadinha e macia no pau é uma coisa surreal e esse mlk sabia bem como fazer isso. Ele foi devagarinho descendo até se aproximar da base do meu pau que pulsava em sua boca de tanto tesão, engasgou e voltou a brincar com a cabeça da minha pica. O puto começou a passar a língua em movimentos circulares ao redor da minha glande e isso me tirou uns gemidos de puro tesão. — Caralho!! Deixa eu socar nessa boquinha?!
Me levantei sem tirar meu pau de sua boca, segurei firme sua cabeça com as duas mãos e comecei a bombar naquela boquinha macia. Carlos engasgava olhando pra mim e colocava as mãos em minhas coxas às vezes quando eu tentava atolar toda a pica em sua boquinha, mas se ele queria conseguir engolir tudo, então eu estava disposto a fazer isso acontecer. Em um momento posterior, já socando freneticamente em sua boca, empurrei com um pouco mais de força e segurei sua cabeça em meu dois braços. Minha pica entrou toda em sua boca, pude sentir sua respiração em meus pelos, mas logo ele se engasgou e me empurrou para se livrar de meus braços que o seguravam.
Carlos se levantou enxugando as lágrimas e veio em minha direção como se fosse me beijar, e dessa vez não hesitei. Segurei aquele moleque com meus braços e o trouxe para ficar colado a mim. Dei-lhe um beijo de língua que dizia nitidamente “eu quero mais”. Enquanto isso, tiramos nossas regatas e eu pude sentir melhor aquele corpo menor que eu, magricela e definido; desci mais as minhas mãos até sua bunda e a vontade que eu fiquei de prová-la foi algo indescritível.
— Quer provar meu cuzinho também? - Disse Carlos já tirando seu short e revelando estar com uma cueca jockstrap que só intensificou meu desejo.
— Vira aqui. - disse já colocando ele com as mãos apoiadas no tronco e roçando meu pau em sua bunda. Me curvei um pouco pra frente e fui beijando suas costas, da nuca até aquela bunda redondinha e saborosa.
Ouvir ele gemendo e sentir seu arrepio enquanto eu beijava e acariciava sua bunda me levou ao delírio. Desci um pouco mais e comecei a beijar seu cuzinho cheiroso, revertendo em seguida para uma linguada bem molhada e profunda. A vontade que eu tinha era de entrar no cuzinho dele! Enfiava minha língua até onde alcançava e fazia movimentos giratório lá dentro, fazendo ele já tremer as pernas e gemer mais ainda. O puto estava entregue! Agora eu podia judiar daquele cuzinho à vontade.
Levantei e comecei a pincelar a portinha de seu cuzinho com o meu pau. Não tinha lubrificante então salivei mais um tanto e passei em sua entradinha. Voltei a pincelar para lubrificar mais e comecei a forçar aquele rabo.
— Vai devagar por favor. - disse Carlos com tom de quem já queria estar chorando na vara.
— Relaxa, seu puto. Agora sou eu que vou te fazer relaxar. - Falei já pegando em sua cintura e encaixando a cabeça do meu pau em seu cuzinho, forçando de leve e intensificando cada vez mais.
Pouco instante depois, senti seu cuzinho relaxando e dando passagem ao meu pau que deslizou até a metade. Carlos soltou um grito abafado e encostou uma de suas mãos em minha barriga como quem pede um pouco mais de calma.
— Ai Aaaii!! calma, porra! Teu pau é muito grande e grosso. - Carlos disse com a voz mais manhosa e puta que eu já ouvi. Enquanto isso, sentia seu cuzinho dilatando e piscando cada vez mais. Tava uma delícia a massagem que minha pica tava recebendo do rabo daquele moleque tesudo.
— Mas tu não queria pica, porra? Agora vai aguentar, caralho! - mal terminei de sussurrar em seu ouvido e já coloquei as mãos em sua boca para domar meu moleque puto. Puxei sua cabeça um pouco pra trás e enterrei toda a vara em seu rabão.
Carlos começou a se mexer e a gemer, mas agora eu tava tapando a sua boca e o segurando com o peso do meu corpo e força dos braços. Ele ia ter o que tanto queria.
Em menos de um minuto sinto que seu cuzinho já tava mais relaxado e que ele estava rebolando suavemente em seu mais novo brinquedo. Foi quando voltei as mãos para sua cintura e comecei a bombar. Brinquei muito com o cuzinho dele nessa posição; tirava, botava de novo, socava forte e rápido, batia em sua bunda enquanto ele gemia feito uma putinha no cio… o moleque aguentava levar pica de macho e gostava de ser domado.
Depois de um tempo ouvindo ele gemer com meu pau atolado em seu cu que já não estava mais apertado, segurei em seu pescoço meu braço e o fiz ficar em pé, colado em mim com meu pau todo dentro. O puto se aproximou gemendo e, preso ao meu corpo, voltei a socar naquele rabo macio.
— Ai, Yago… que de-lí-cia… ai meu cu-zi-nho. - Ele falava pausadamente de modo manhoso a medida que eu socava lá no fundo. Esse moleque mexeu com o meu tesao e agora ele ia se virar em me aguentar até eu achar que tava bom.
— Caralho, que cuzinho gostoso, porra! - falei tirando meu pau de dentro dele e o virando de frente pra mim. Estávamos suados já, mas tasquei-lhe um beijo e o peguei no colo. Queria foder aquele cuzinho de frango assado!
Com ele ainda em meu colo, o levei até encostar parte de suas costas no tronco deitado. Carlos se manteve segurando em meu pescoço enquanto abria as pernas para receber mais uma bombada. — Ai Yagoo!!! - ele mal havia encostado e eu já tava socando todo o meu pau em seu cuzinho delicioso. Dessa vez entrou fácil e botei até o talo de uma vez… o putinho ficou até mole.
Agora, mesmo no escuro, apenas com feixes do luar, eu conseguia ver os olhos do meu moleque puto se revirando de tesão quando minha pica encostava em seu fundo. Que tesão! Ele desceu uma das mãos para começar a punhetar. Colocou o pau pra fora pela lateral da jockstrap, não era muito grande mas era uma pica massa, levemente grossa e reta.
Enquanto ele punhetava, eu aumentei as estocadas e agora já podia sentir que iria gozar em breve. Carlos gemia como nunca e isso me deixava louco de tesão… em determinado momentos nossas respirações se intensificaram e anunciei que iria gozar.
— Caralho mlk, vou gozar caralho!!! Ahh! Ah!… - anunciei enquanto lançava jatadas de porra dentro do Carlos.
— Eu também! Ahhh, porra, Ahhh Ahhhh caralhoo!!! - Carlos se contorceu e começou a ter espasmos na medida em que gozava. Senti seu cuzinho piscando no meu pau simultaneamente ao que gozava. Aquilo foi uma foda do caralho!
Tirei minha pica de seu cuzinho largo e nos olhamos. Rimos… — Iae, relaxou poh? - me pergunta Carlos todo suado e melado de porra.
— Tá ligado que eu vou precisar de mais doses dessa sessão aí, né?! Kkkkk - falei rindo, o que tirou boas risadas dele também.
Nos vestimos, dei minha regata para ele se limpar e saímos da trilha juntos. Estava escuro e eu não conhecia nada lá. Carlos foi o guia; pegamos o rumo do condomínio e subimos juntos papeando como se nada tivesse acontecido.
No elevador, Carlos ainda estava com minha regata em sua mão, ele veio vestido e eu sem camisa por motivos óbvios, olha pra mim e diz que não devo me preocupar porque ele fazia questão de lavar e ir me entregar depois, pessoalmente. Falou me olhando nos olhos. As portas se abriram em seu andar, ele ligeiramente se aproximou e pegou por cima do short, no meu pau que ainda estava meio inchado após o serviço, piscou olhando em meus olhos e saiu para o seu apartamento.
Subi pro meu, tomei um banho e toquei uma punhete enquanto relembrava essa aventura, já pensando em quando que ele viria deixar essa regata.
Fim.
Vou deixar minha pica meia bomba de presente pra vocês terem uma ideia do que o Carlinhos teve que encarar!
Querem saber a continuação? Hehe Carlos é um moleque muito puto… pelo menos eu relaxei pra caralho!
Deixa aí nos comentários o que acharam.
Faça o que quiser comigo! Sou sua putinha!
Mim dia que é que não delira com o cacete desse,belo conto punheta garantida.
q dlc, babei aqui 🤤
Delicia, com uma pica dessas dura o cuzinho vai ficar bem relaxado depois ...
Tua rola deve ser uma delícia! Queria senti-la pincelando meu cu com essa babá e depois vc meter devagar e socar sem dó na sequência! Queria sentir teu leite grosso vazando do meu cu.