Estava ansioso pra compartilhar as aventuras desse carnaval. Esse ano vim novamente ao Rio com meus amigos e como sabem, é sempre uma delicia. Para quem nao conhece meus contos, tenho 31 anos, 189 de altura, 75kg, cintura fininha, bunda redondinha e coxas levemente definidas porque treino bastante perna, principalmente para o carnaval. Pensei em todas minhas fantasias com antecedência e uma delas era dourada, consistia em um maiô dourado e acessórios de cabeça. Como podem ver na foto, o maiô acabou deixando a minha bunda toda de fora, mas no Rio de janeiro isso já é bem comum no carnaval, e to acostumado. Deixei pra usar esse look mais pro bloco do final do dia e a noite por conta do brilho chamar atençao e destacar minha pele. Quando sai do predio ja começou o assedio pelos homens da regiao da Lapa, onde eu estava hospedado, e no caminho tivemos que passar por aquela bagunça da lapa, com muita gente, e ja comecei a sentir as maos bobas, apertoes e ate dedadas até ai normal, nada que ja nao tenha acontecido antes, mas o bloco estava muito cheio, e era parado em uma rua estreita do centro, pra se locomover era dificil, mas bem gostoso, senti que um cara de uns 30 e poucos anos alto, parou atras de mim e se encaixou, como sou alto tambem, passei a sentir bem o pau dele endurecendo e comecei a rebolar dançando e o pau dele só ficando mais duro. Ele nao falava absolutamente nada, ficava olhando pro alem, como se procurasse algum amigo, bebendo cerveja e o pau dele alem de muito duro, percebi que estava me melecando, tentei olhar e o safado estava com a cabeça do pau pra fora do shorts, me sarrando, eu segui rebolando, quando de repente sinto a mao dele na minha cintura me segurando e sinto algo quente na banda da minha bunda. O safado gozou, se esfregou e saiu. Com o tanto de gente passando, obviamente a porra desapareceu. Mas senti que tinha vestigios ainda, falei para os meus amigos que voltaria rapidinho pra casa pra tomar um banho e me trocar. No caminho eu tive que passar por algumas bem movimentadas e pra cortar subi uma escada pra descer na rua que eu estava hospedado, mas quando comecei a subir a escada, dois homens de uns 50 anos, morenos, um com uma camiseta do flamengo, forte, o outro mais magro sem camisa, vieram atras me chamando. Parei pra ouvir eles, e eles chegaram ja me pedindo um beijo, falando que me viram passar e apesar de ser heteros no carnaval nao poderiam deixar um rabinho como o meu passar batido. Como é carnaval eu deixei, fomos subindo as escadas, o flamenguista ja com a mae na minha bunda, falando que minha cinturinha era a coisa mais linda, que ele era capaz ate de fazer uma loucura e o sem camisa nao parava de mexer no pau que ja estava enorme. Eles me arrastaram atras de uma caçamba em uma rua mais deserta, e o flamenguista que ja estava colado em mim, ja me tacou logo um beijao, e subia e descia sua mao na minha bunda. O sem camisa ja chegou subindo a mao do flamenguista pra minha cintura e sarrando seu pau babado em mim, virei pra beijar o sem camisa e o flamenguista ja encaixou minha bunda na direção do seu pau e ficou me sarrando, enquanto o sem caminha me beijava de frente com o seu pau todo pra fora e metendo na minha coxa. Flamenguista: nao vai ter jeito, vou ter que comer essa pretinha dourada aqui mesmo ele falou isso ja puxando meu body de lado Sem camisa: tu é casado, deixa eu aliviar primeiro Nisso, eu parei de beijar e fui virar pra falar pra eles que sem camisinha eu nao daria Flameguista me puxou forte: calma princesa, a gente só quer brincar um pouco e somos limpinhos, sou casado Eu: mas eu realmente nao transo sem camisinha Sem camisa: ta bom putinha, volta me beijar e deixa eu meter nessa coxa Voltei a beijar o sem camisa e ele metia na minha coxa como se fosse uma buceta, mas percebi que o flamenguista estava bolando alguma coisa, ele tava batendo punheta e passando muito cuspe na cabeça do pau, o sem camisa encostou na caçamba e pediu pra eu agachar e mamar ele enquanto o flamenguista bateria uma pegando na minha bunda. E assim o fiz, quando menos espero, sinto meu body ser colocado de lado e o flamenguista meteu a rola com tudo, nessa hora eu vi estrela, mas nao consegui sequer gritar, porque o sem camisa afundou a rola na minha garganta segurando a minha cabeça e o flamenguista me segurava pela cintura Flamenguista: não falei pra você que eu eu ia comer, pensa num cuzinho apertadinho, eu vou encher de leitinho Sem camisa: essa boquinha ta tão boa que nem vou reclamar, melhor decisao foi pegar de jeito essa vagabundinha Eu tentei sair ou parar de mamar, mas eles me apertaram mais Flamenguista: isso, tenta sair que eu vou gozar, quanto mais voce tentar fugir, mais prazer eu sinto O sem camisa: hmm, ela quer sair? Eu ia gozar na boca agora vou querer gozar nesse cuzao Flamenguista: eu recomendo, parece cuzinho de mocinha apertadinha, vou gozar O flamenguista cravou com tudo e veio um jatao quente. Flamenguista: vou deixar pra voce terminar irmão Sem camisa me levantou, segurou meu rosto , me encostou na parede e falou: sua sorte é que eu realmente gostei de voce e sei que vou te ver de novo, ja tem uns 2 dias que to vendo voce aqui pelo bairro, entao hoje eu vou gozar nessas coxas gostosinhas, mas se passar por mim, com camisinha ou sem, eu vou te traçar Falou isso, enquanto seu pau todo babado por mim ja tava no meio das minhas coxas, começou me beijar, apertando meu corpo e metendo nas coxas, ate que sinto o quentao escorrendo. Eles subiu o shorts, e sumiu Eu sozinha, terminei meu caminho pra casa me sentindo usada, voltei corre do pra tomar um banho e descansar
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