Já havia comido Maria, minha filha mais velha no dia do casamento em um assalto em nossa residência, ( conto já relatado). Agora foi a vez de Joana 21 anos, algumas vezes, quando ia buscar na faculdade ou quando estávamos sozinhos em casa. Ela estava cursando o primeiro ano de Direito. Gostava agora de seu traseiro. Seu rabo grosso, durinho e empinado despertava o meu desejo. A noite chegou e eu sabia que iria ao quarto dela depois que todos dormissem, mas a avó de Ana chegou com alguns netos pequenos para dormir. Diante de tantas pessoas em casa, não seria possível. Minha esposa solicitou que eu levasse sua avó na casa de minha sogra. Fui rápido a casa de minha sogra deixar a mãe dela. Quando cheguei em casa já Joana estava deitada em sua cama e para minha surpresa tinha minha filha casula Rita de 10 anos deitada num colchão bem junto da cama da irmã. Decidi arriscar, apesar de Rita, minha filha casula, estar deitada no mesmo quarto. Fui até lá, Joana tava na cama de casal, Rita deitada num colchão pequeno junto da cama, ela gostava de dormir no chão, tinha sono pesado, mas podia acordar. Deitei ao lado de Joana, ela respirou dengosa, tava esperando, sabia que eu viria. Estava só de calcinha. Calcinha de renda, dava para ver a testa da buceta, apetitosa e gostosa que eu há havia comido algumas vezes. Imaginei que ela tava com tesão desde a hora que deitou. Continuei a mamar e acariciar seus seios duros, enquanto ela gemia baixo e sussurrava palavras carinhosas. Fui chupando, pensando no cuzinho apertadinho dela. Passei os dedos pelo anelzinho e fiquei cerca de cinco minutos chupando sua deliciosa buceta. Antes dela gozar, já conseguia colocar dois dedos em seu anelzinho. Fui virando-a devagar até que ficasse de bruços. Minha mão abriu suas nádegas e minha língua a beijou pela primeira vez no buraquinho, o que explica a nossa loucura e tesão. Joana reclinava os joelhos e empinava devagarinho a cada lambida. Com um tapinha leve, conduzia o traseirinho em direção à posição ideal. O momento chegou. Minha Cadelinha estava sentada à minha frente, arruinando e gemendo. Suas reboladas na minha língua me deixavam alucinado. O pau encostou no reguinho. Falei baixinho, relaxa minha cadelinha, dei uma forçadinha, senti aquela quenturinha maravilhosa, um convite a penetra-la por trás, coloquei as duas mãos por baixo e empurrei. Annnhhhhhhhhhh. Foi a cabeça. Ela tentou ir pra frente, eu a segurei pelas ancas, ôóôaa ôôôôaa potranquinha, relaxa, relaxa, empina o rabo, minha putinha gostosa!! Queria ouvir seu gemido sem acanhamento, sem abafar no travesseiro, seu grito de dor e prazer ecoar pela casa. Peguei em seus cabelos, puxei um pouco para traz, como se puxa uma potranca pelo cabresto, a outra mão na cintura, ela rebolava devagar esperando, puxei mais um Pouco para trás e chamei ela com força no pau. Enquanto caminhava, ela gemia: ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, aaaaaahhhhhhh, seu grito prazeroso podia ser ouvido longe. Esperei a dor inicial passar e cutuquei a ferida. Joana gemia alto, gritava e pedia mais… mais sorte a minha que o quarto onde minha esposa dormia era longe de estávamos. No auge da excitação, dei dois tapas fortes em sua bunda. Toma a companhia de uma cadela. Tome esta atitude. Obrigado, paizinho. Obrigado, MEEETE. O corpo está rasgado. Pescoço acariciado Gostamos como nunca. Os gritos de Joana teriam acordado Ritinha? Olhei para o chão onde dormia minha anguinha não tinha dado por nada.
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