Minha sobrinha se entregando toda

Lúcia e Luiza são filhas da minha irmã mais velha, Letícia. Lúcia ainda é jovem, mas ainda está no primeiro ano de odontologia.
Sempre tive tesão pela Lúcia. Minha irmã sabe, mas ela não liga. Mora com as duas. Eu sempre vou lá fazer companhia as meninas quando ela faz noite. Neste dia, eu cheguei às 7 da noite e minha irmã já tinha saído para o trabalho. Ela é enfermeira e trabalha por 36 horas. Lúcia ficou chateada porque o namorado deixou de levá-la ao cinema para jogar com os amigos. Sentei no sofá para ver televisão, Lúcia deitou a cabeça no meu colo e Luiza no chão, ficamos vendo filme e eu torcendo pra Luiza dormir.
Depois de 40 minutos, a garota foi dormir. Como não tinha telemóvel, ela pediu para eu emprestar meu para ela ver no quarto. Eu dei e ela ficou entretida e eu com Lúcia no sofá.
Alguns minutinhos vendo filme, eu com minha mão boba na barriga dela, enfiei por baixo da blusa e cheguei aos peitos dela, Lúcia levou a mão em cima da minha para tirar, mas eu já apertava seus peitinhos duros, ela desistiu no meio do caminho e foi gemendo baixinho, quando eu apertava ela soltava uns solucinhos tremido.
Em cinco minutos eu já apalpava sua buceta e mamava em seus seios. Ela já toda entregue, arranquei sua calcinha ali mesmo no sofá e fui chupando sua buceta melada, ela havia parado de falar no namorado, agora só gemia e sussurrava: tio, METE, METE. Lúcia gozou na minha boca com os olhos fechados, movimentando as coxas e gemendo.
Eu esperei um pouco e levei meu pau na sua boca carnuda. Ela virou o rosto e segurei seus cabelos. Dei um tapa leve em seu rosto e beijei sua boca. Depois, afastei a boca e levei o pau de novo. Ela aceitou. Abriu a boca e beijou meus lábios. Ela ficou meio desajeitada, mas logo se acostumou. Ela arregalou os olhos, puxei a cabeça e falei: engole cadela, engole. Engoliu. Lambe agora a sua putinha. Cadelinha do tio! Vamos para sua cama.
Fomos para o quarto e ela disse: tio se meu namorado souber! Ela ficou preocupada, mas logo depois ficou de 4 no meu pau. Ela não lembrava mais do corno do namorado, só gemia e pedia VARA.
Meti nela duas vezes antes de dormirmos e uma de manhã, ficou me devendo o cuzinho para outra oportunidade, quase que ela sai atrasada pra faculdade. Era meu dia de folga, levantei tarde. Minha irmã ligou no fixo da casa, dizendo que ia segurar para uma colega até as 2 da tarde, pediu pra mim deixar Luzia na escola, ela estudava a tarde.
Levantei fui ao banheiro, tomei banho, vinha saindo e topei com Luiza saindo do seu quarto, Já ia devolver seu telemóvel tio.
Só então percebi que ela tava quase nua, uma mini blusinha sem sutiã e um shortinho fininho que não tapava nada, fui ao seu encontro pegar meu telemóvel, que coisa mais linda minha sobrinha casula. Ela deu dois passos e a recebi com um abraço.
Beijei seu pescoço, escorregando a mão até sua bunda, ela ficou paradinha, enfiei a mão entre o coz do short e sua bundinha quente e fui massageando até arrancar os primeiros suspiros. Fui rodando a mão ao lado da coxa, parei na buceta e ela me apertou esperando o contato. Gritei: gostosinha do tio… putinha… cadelinha…
Fiquei com vontade de tocar sua bucetinha e perguntar baixinho: você já beijou Luísa? Não é meu tio. Sente-se de pé. Ela ajoelhou, sua boca tocava na toalha onde estava meu pau. Abaixava devagar até o pau pular, ela segurou com as duas mãos e levou a boca. Ela mamava no pau e eu esperei um pouco. Depois, tirei uma das mãos dela e esperei mais um pouco. Segurei seus cabelos com a mão esquerda, puxei um pouquinho para trás e fui socando, devagar, compassado, até conseguir encostar a base nos lábios dela, seus olhos abriam e fechavam, a mão dela acariciava a bucetinha enciumada…
Dias mais tarde envie pela empresa de estafeta um telemóvel novo que ofereci a minha sobrinha casula Luísa em agradecimento pelo maravilhoso boque-te que me havia feito dias a trás.