Primeiro a descrição que tinha na época, tinha 17 anos, sou loiro, magro, 1,78 e recém solteiro, havia namorado uma linda loira por 3 anos, mas sempre soube que era bi, afinal, tive experiências com outros homens quando tinha 13 (história para outro conto). Mais uma vez eu estava lá, me matando numa punheta, dezenas de páginas abertas apenas de porno trans/gay, minha mãe não estava em casa e morávamos apenas nos 2. Fazendo minha bronha diária, no período da tarde, escutei alguém bater à minha janela, e me guardei todo, fechei tudo, abri a janela e recebi meu amigo Pedro (nome fictício), que me chamou para irmos fumar um baseado, logo falei que sim, e fomos. Aconteceu tudo normalmente, como sempre ocorria, nada de estranho.
Tempo se passou, cerda de semanas. Numa ocasião onde minha mãe havia viajado, chamei meus amigos para fumarmos narguilé e beber umas cervejas na varanda de casa, pedimos lanche e ficamos por ali por um tempo, um amigo chama outros e isso não me agradou, mas fui conivente e deixei virem, porém, deixei claro que preferia só nós. Antes de todos chegarem, meu amigo perguntou "você quer que eu durma aqui hoje? Para você não dormir sozinho aqui na casa?" (Perguntou numa boa na frente de todos, minha casa não tinha cerca então deu de entender sua preocupação, afinal, dias atrás nos avistamos um bêbado entrando em meu lote, o que era de conhecimento de todos). Aceitei dizendo "dorme sim, lugar aqui em casa não falta, até prefiro por que aqui é FODA" Dei ênfase no foda, mas para parecer que realmente me preocupava.
Tempo se passou, e o pessoal foi embora, foram ficando poucos, e logo escutei a mesma pergunta "quer que eu durma aqui? ??" Junto de uma piscada no fim, na hora estranhei, mas fingi nem notar, respondendo que sim "durma sim, vai ser melhor do que ficar sozinho".
Após todos irem embora ficamos apenas eu e Pedro (loiro, 1.85, cabelo baixo, raspadinho estilo buzzcut, magro malhado). Ficamos na varanda um tempo, conversando besteiras nada a ver com o que iria rolar logo após, limpamos a bagunça e logo entramos para dentro de casa. Assim que entramos perguntei se ele realmente iria dormir ali, disse que sim e perguntou onde seria, respondi que tinha as seguinte opções. "Ou você dorme no sofá, que dá dor nas costas, ou lá no quarto comigo, a cama é de casal mas é de boa, bem grande, sem viadagem. A outra cama é de minha mãe, não quero que durma lá né!", respondeu que dormiria comigo, na lata. Isso já havia acontecido antes entre amigos, mas nada nunca rolou, é apenas uma noite de rolê, acontece.
Fomos para o quarto, e eu disse que só iria tomar um banho antes de deitar, ele falou que seria de boa, só tirou a camiseta (meio forçado o exibicionismo, mas nem liguei, peitoral e tanquinho de magro, mas bem definido).
Ao chegar no banho, aí eu literalmente comecei a imaginar o que poderia acontecer, porém, pensava que era algo impossível de rolar, que estava sonhando, mas mesmo assim decidi me depilar (sempre me depilei por tudo até os joelhos, costume de quem faz natação, as vezes até a perna depilava, e como sou muito loirinho sempre tive pouquíssimos pelos, mas resolvi dar uma geral, com a cabeça na lua, comecei). Depilei toda minha coxa até os joelhos para não ficar muito evidente, toda minha bunda e claro, meu cuzinho, e por fim toda minha virilha, não deixei nenhum pelo entre cintura e joelhos, e no peito e barriga não tinha pelos.
Cheguei ao quarto de toalha (Pedro já estava deitado na cama, embaixo do edredom), coloquei uma cueca sem tirar a toalha, escondendo tudo, mas sendo ágil, logo após procurei uma calça de Tactel, toda camuflada e disse "vou dormir com essa 'calcinha' só, sem camiseta mesmo" (fiz uma brincadeira de duplo sentido que resultou numa piada). -HUMMM, vai dormir só de calcinha?. -disse Pedro.
Respondi "cara que besteira, você entendeu, vou dormir sem camiseta, só com essa calça, tá tirando?. E me deitei.
Continuamos conversando coisas nada a ver, mas parecia estar rolando algo diferente, na voz, no comportamento físico que meu amigo tinha, e logo, sofri uma intimidação:
- Cara, vou ser bem sincero, eu vi o que você tava vendo outro dia no Pc, da pra ver o que você vê quando olhando bem de perto na persiana, tu tava vendo porno gay né cara, não quis dizer nada massss... Tenho que falar. - Pedro me confrontou.
Na hora fiquei sem ter o que dizer, travei total e gaguejei:
- Nada a ver cara, nunca que eu iria ver algo assim. - Respondi
- Cara, eu vi. Vi você passar de aba por aba praticamente, fiquei uns 2 minutos observando você antes de bater na janela, você lembra quando foi, eu sei, ficou todo e choque. - Ele disse
- Cara, eu só tava vendo um pornozinho de traveco, foda se eu gosto mesmo. - Falei já sem medo, afinal, ele me confrontou de uma forma que não tive pra onde correr (nessa época o pessoal já comentava como os travestis estavam cada vez mais gostosas, e até mais que muitas mulheres)
- Não era só de travestis, eu vi bro, vi várias coisas. Tu é gay mano? Bi? Fala pra mim, seu segredo morre comigo... - Me confrontou mais uma vez.
Como ele era meu melhor amigo, me abrí, falei a real, disse que já tive umas experiências quando mais novo, e que gosto de ver pois me deixa com tesão mais do que porno normal com mulheres. Nisso, as coisas esquentaram, foi de uma inquisição, pra algo como "agora você tá nas minhas mãos". Logo ele disse:
- Então você gosta de rola? Gosta macho?
- Calma cara não é assim. - Respondi.
- Gosta sim cara, admite, admite que você não vai se arrepender. - ele me disse.
Nisso eu percebi o que ele insinuava e comecei a pensar, fiquei quieto um tempo, pensei no por que havia me depilado, nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer de fato, fiz só pelo impulso, mas a hora era aquela hora, a hora que eu ia "ajoelhar" perante aos fatos, eu queria dar pro meu amigo.
Respondi com firmeza e segundas intenções, já entrando na brincadeira:
- Gosto sim, e o que você vai fazer? Sair contando pra todo mundo? Vai ganhar o que com isso? Vai me humilhar por que? Achei que fosse meu amigo.
- Nao vou contar pra ninguém nada, isso vai ser nosso segredinho, inclusive, vou te dar o que você quer, rola não é mesmo? - me respondeu.
Nessa hora eu gelei, não sabia o que deveria fazer, estávamos os dois deitado de barriga pra cima, praticamente tudo escuro, só dava para vermos a silueta nossa, e nisso, ele veio com a mão na minha cabeça, num gesto gentil, passou a mão por traz da minha orelha e cabelo dizendo:
- Vai, chupa minha rola, eu sei que você quer, ela já tá babando só de ver você admitindo que quer ela.
Eu só respondi gaguejando um "aham". Desci até ela, por baixo do edredom pois estava envergonhando ainda. Comecei a mamar, muito sem jeito, mas satisfazendo o desejo que já estava a muito tempo adormecido e que já não experimentava novamente. O tempo todo apreciando cada pedacinho daquele mastro (meu pau tem 15-16cm, já de meu amigo parecia muito maior 18-19cm, mais grosso, maior e mais másculo e desenvolvido que o meu). Enquanto eu descia ele gemia de prazer, eu fazia questão de lamber cada voltinha de sua cabeça, antes de descer até onde aguentava. Ele com sua mão em meus cabelos fazia o movimento de desce e sobe, sempre gemendo e as vezes falando "isso, mama cadelinha", mesmo os dois estando envergonhados, ele sabia que tinha de ser o ALFA, sabia que deveria me conduzir a fazer tudo que ele e eu queríamos e foi assim que ele fez, sempre falando como um macho alfa para seu beta, que obedecia sem questionar.
Desce e sobe sem parar, pediu para tirar o edredom, apenas na luz do luar, nos olhamos um para o outro, ele com olhar de "você é minha puta hoje" eu com um olhar de "o que você quer que eu faça?" Com sua rola pela metade dentro da minha boca, escorrendo baba. Eu já queria mais, mas não sabia pedir, eu queria fazer papai e mamãe, e ser a mamãe, eu queria transar de 4 com o rabo pra cima, queria ser penetrado, estava amando mamar ele, de verdade, mas meu olhar contava o que eu queria mais que tudo, queria dar meu cuzinho pra ele (eu nesse momento era virgem de "rola", mas já havia me penetrado antes com outros objetos, sempre fui curioso e pegava um desodorante pequeno + uma meia + uma camisinha e fazia meu próprio pinto de borracha, amava muito, e as vezes só isso me satisfazia). Ele disse:
- para um pouco, se não eu vou gozar, e "hoje" não vai ser na sua boca, vai ser no seu cuzinho. E nisso eu me soltei e falei, finalmente me liberando e soltando seus desejos:
- já tô todo lisinho pra você, mas vai com carinho, sou virgem e quero prazer, não quero dor.
Quando falei isso deu pra perceber, estava me tornando uma bonequinha para ele, ele se encheu de tesão e disse:
- vou fazer com muito carinho, mas depois que entrar tudo, você vai ter que aguentar, por que eu não vou me segurar, vou te foder muito hoje.
Me deitei de lado e ganhei um abraço por trás, sentindo todo seu corpo nu junto ao meu, com seu pau encontrando na minha lateral da bunda, e ouvi no pé do ouvido.
- a partir de hoje, eu vou te foder sempre que eu quiser, e eu quero agora.
Eu realmente me sentia num filme porno, tendo meu desejo sendo realizado. E foi como ele disse. Posicionou seu pau no meu cuzinho, todo babado e lambuzado de prégozo, começou a forçar, me ajeitei e relaxei, e entrou. A melhor sensação que havia tido era sentir uma rola de verdade entrando em mim, o calor, a maciez e rigidez ao mesmo tempo, me completou, só de sentir a cabeça entrando eu gemi de dor, mas estava exagerando um pouco, sabia que o prazer logo viria e toda dor iria sumir. Foi empurrando aos poucos e logo senti, seus pêlos da base do pau (baixinhos e loirinhos) encostarem na minha bunda que como estava peladinha e recém depilada, estava sensível, nesse momento tive um relaxamento inigualável. Seu pau estava todo dentro de mim, sentia uma dorzinha, nunca algo tão grande havia estado alí, mas essa dor era completada por prazer, seu pau que já pulsava dentro do meu cuzinho ficou parado, pulsando, ele estava se segurando para não gozar. Dei uma rebolada e escutei:
- Para para para, não quero gozar ainda, tá muito gostoso, mas eu quero te foder mais.
- Meu cuzinho é gostoso? ??. Respondi como uma garota safada, já deixando toda masculinidade que tinha se esvair, deixando uma nova personalidade me dominar.
Ele me pegou pelo pescoço, virou meu rosto e começou a me beijar na bochecha e no pé da orelha, dizendo:
- esse cu gostoso agora tem dono.
Começou com um vai e vem de leve, bem devagar, parecia segurar mais a vontade de gozar, do que medo de eu sentir dor, e minha dor já nem estava mais lá, única coisa que senti foi prazer absoluto, foi quando lembrei que eu também tinha rola, quando senti sua mão até ela, pegou em meu pau que estava meio duro meio bambo, mas todo babado, sem nem ter sido tocado eu estava jorrando prégozo, única coisa que pensava era no pau do Pedro e no meu cuzinho recebendo ele, havia esquecido que tinha pau, mas ele me masturbou enquanto me estocava até o fim, devagar, mas sempre forte.
Neste momento, já estava me sentindo um viadinho completo, sendo dominado e realizado, por alguém que me abusou com o segredo que tinha de mim, creio que ele sempre foi Bi/gay, e quando viu que eu era uma viadinho, apenas esperou o momento oportuno para se aproveitar da minha fraqueza.
Com um vai e vem viciante ele disse:
- que vontade de gozar bem fundo em você, mas quero mais, quero te foder a noite toda.
Foi quando criei coragem e disse:
- me fode de frente, me fode papai e mamãe? Papai...
Soltei essa sem nem pensar no que estava dizendo, quanto mais pornográfico mais me excitava, e nisso ele tirou seu pau de dentro de mim. Senti um vazio. Ainda deitado de ladinho pra ele, ele pega a mão e abre minha bunda, me falou:
- pisca esse cuzinho pra mim, gosto de ver piscar.
Seu desejo, era uma ordem, pisquei uma 3 vezes, e logo senti mais um estocada, nessa, ele foi maldoso, botou com tudo e com muita força, doeu muito, juro que quase chorei nessa hora, fiquei muito dolorido. Mas estava ali, onde queria estar, lugar a muito tempo desejado por mim.
Ele tirou o seu cacete de dentro de mim, após me machucar, dizendo:
- calma, as vezes é pra doer mesmo, pra você aprender. Agora deita e abre essas pernas pra mim, vou te botar muito fundo agora.
Naquele momento me virei e abri as pernas, nunca me imaginei de fato fazendo aquilo, abrindo as pernas para outro homem, e ele veio, deitado na cama, ele por cima, veio com seu pau na portinha do meu cuzinho, eu disse que ainda estava dolorido, ele concordou e disse que iria com calma igual no começo, ficou massageando meu cu com sua cabeça que pulsava a todo instante, e logo eu pedi:
- coloca tudinho.
Ele foi botando devagar até eu sentir seu corpo encostar em mim, começou com um vai e vem gostoso, e logo aumentou a velocidade. Eu todo aberto, segurando minhas pernas pra cima, tive meu pau segurado por ele, como se estivesse me atravessando. Logo, soltou meu pau, e deitou com seu peito no meu, me beijando como um macho beija sua fêmea, num vai e vem forte, no ápice do tesão, comecei a gozar, sem nem me tocar, apenas a pressão dos nosso corpos um no outro, ele vendo isso disse:
- você é um viadinho mesmo em, gosta de rola bem funda.
Enquanto estocava em mim e eu gozava como nunca antes, ele se levantou ainda me fodendo, passou a mão no meu gozo que havia caído na minha barriga e peito, e deu na minha boca para sentir o sabor, sabor da nossa foda, amei de mais aquele momento, apaixonante. Eu nunca havia gozado sem me tocar antes, aquilo pra mim estava sendo o melhor momento erótico que havia tido, mas ainda o melhor estava por vir. Com poucas estocadas a mais, o senti pulsar, vibrar e gemer.
Fui enchido de leite, ele gozou e gozou muito dentro de mim. A melhor sensação que tive foi sua rola pulsando dentro de mim, toda, até o talo. Aquilo me satisfez até mais do que quando gozei, a sensação foi muito mais satisfatória do que meu próprio prazer.
Ele a retirou aos poucos, devagar, ao sair tudo, escorreu sua porra de dentro do meu cuzinho, e como uma brincadeira, ele usou sua rola de pincel, para por praticamente tudo de volta pra dentro. Apaixonante.
Ele se deitou, sem falar nada, apenas deus uns gemidos, e dormiu. Levantei e fui ao banheiro me limpar, me olhava no espelho e pensava "incrível, inesquecível, irreversível".
Ao chegar no quarto, ele já deitado, fingindo dormir, me deitei ao seu lado, me encaixei gostoso e dormimos de conchinha por um tempo. Demorei adormecer, imagino que ele também, tudo que havíamos feito parecia loucura. Mas não nos falamos até o dia amanhecer.
Ao acordar, o vi já se vestindo, e falando num tom diferente:
- que loucura ontem em mano.
Nesse momento achei que ele iria desconversar, pela forma de linguagem. Mas eu estava certo que não seria só aquilo, queria mais, e falei:
- melhor noite da minha vida, até fiquei querendo mais.
Falei já num tom afeminado, ele não se aguentou, e perguntou:
- quer mais? Quer mais rola é? Viadinho.
E tirou seu pau meia bomba de dentro da cueca, e eu deitado logo me virei, fiquei de bruços na beirada da cama, já abrindo a boca. Antes mesmo de chegar perto de mim, seu pau já estava parecendo uma tora, parecia mágica, um desejo absurdo.
- fode minha boca. - eu falei
E ele fez, foi colocando aos poucos, até onde eu comecei a engasgar, percebeu o limite e começou, com as duas mãos na minha cabeça, estocava sua rola até minha garganta. Minha visão era seu pau me fodendo de pertinho, fodendo minha boca, e nós dois gemendo muito eu senti, sua pulsação novamente, rapidamente começou a gozar, comecei a me engasgar muito, mas ele teve calma e se reposicionou, de uma forma que sua cabeça ficava dentro da minha boca, enchendo ela de leite. Depois que finalizou, com sua rola ainda em mim, olhei para ele sem tirar seu pau da boca, e comecei a engolir, gole por gole, mesmo difícil fiz a tarefa toda, lacrimejando. Ele olhou pra mim, deu mais uma estocada depois que engoli tudo e se retirou devagar. Me senti sua puta, sua fêmea. E também, me senti satisfeito, por finalmente ter acontecido.
Após isso, bem envergonhados, deitei pro lado, ele se vestiu e foi embora. Fiquei na cama um tempo refletindo tudo, desacreditado, bati uma bela bronha imaginando tudo que aconteceu, com o sabor da sua pica em minha boca, e meu cuzinho ainda dolorido. Gozei muito, e fui jogar lol.
Demoramos dias para se falar novamente, mas depois disso, tudo mudou em nossa amizade. Se tornou uma amizade diferente, com benefícios ??
Espero que tenham gostado, isso tudo é verídico, e após anos resolvi me abrir, não aguentava mais guardar apenas para mim. Quis ser específico nos detalhes, pois pra mim, nenhum momento passou em branco.
Obs: eu já sabia como era o pau do meu amigo (algo que passava sempre por minha cabeça), ele contou que havia gravado um vídeo com uma ex e postou no xvideos, e eu frequentemente assistia e me imaginava no lugar dela.