Gostaria de dizer que dessa vez o conto vai ser longo, demorou muito para desenvolver depois de tudo que aconteceu no primeiro episódio, cerca de três a quatro meses (sugiro que leia o primeiro conto, quando fui confrontado). Será a sequência dele. Isso se passou em setembro. Bem, depois de tudo que aconteceu, as coisas mudaram muito na minha vida e na minha percepção de tudo que envolvia qualquer tipo de excitação. Eu e meu amigo já não estávamos nos falando mais, um evitava o outro, e esse sentimento me angustiava, com medo de perder um amigo, ou até mesmo, que ele tivesse contado para alguém. Eu ainda depois disso continuei ficando com garotas, mas meus desejos por garotos só aumentaram, me deu coragem para dar novos passos, mesmo já tendo experiências antes do ultimo episódio, comecei a ir mais além, desejar coisas novas, pornografia já nem me excitava, minha masturbação era apenas com meu dildo caseiro, adorava gravar e enviar para gringos que conhecia no omegle e adicionava no snap, eu tinha muitos vídeos fazendo diversas coisas, tirava varias fotos também, mas infelizmente deletei todas com receio de alguém descobrir quando começou a sugerir amizades de pessoas da minha região (lamento muito até hoje, passo vontade de relembrar com os vídeos). Estou explicando tudo isso para dar o enredo de como cheguei ao ponto de ir a um sex shop, procurar coisas que sentia desejo, já que meu amigo se distanciava cada vez mais depois de tudo que rolou. Como morava numa cidade pequena, nem sexshop tinha, e na cidade mais próxima eu tinha muito receio de ir procurar algo, mas como era pandemia, e também inverno (moro no sul), uma mascara, um casaco grande e uma toca me fizeram me sentir seguro e discreto, juntei coragem e fui atrás de saciar minhas vontades.Aproveitei um dia que tinha cursinho de inglês, e no ônibus para lá, pensava em tantas coisas, tudo passava pela minha cabeça, desde se o que eu estava fazendo era certo, até mesmo, quais coisas iria comprar, queria comprar calcinhas principalmente (um grande fetiche, já havia experimentado algumas escondido que minha ex tinha, eu mesmo me excitava ao ver minha bunda no espelho, bem branquinha e redonda, meio grandinha para um homem também, sempre fiz natação desde os 6 anos e minhas pernas era bem grossas, minha cintura era fininha em comparação com a bunda). Pensava também em mais uma coisa, comprar um pinto de borracha "de verdade". Chegando lá, fui direto matando a aula para ir nesse sexshop que ficava num shopping de galeria, lá estava eu, morrendo de vergonha mas com coragem do que estava fazendo, a dona era uma velha que parecia uma cafetona, parece que ela entendeu tudo quando entrei na loja, na mesma hora pensei e voltar, me senti confrontado por ela, que já estava com um riso no rosto. Fui olhando para os produtos, e literalmente, nada me agradava. Os pintos de borracha eram divididos em dois tipos, os imensos que pareciam um extintor (até braço humano tinha), e os que eram para mulheres, todos tortos e muitos deles eram duplos, quando fui vendo ja estava imaginando que sairia de lá insatisfeito, decidi nao levar nenhum, fiquei brochado ao ver aquilo. Porém, ao chegar nas lingeries, resolvi escolher algo. Dentre todas, nenhum conjunto em específico me atraiu, eram todos com sutiã que obviamente nem tinha interesse em usar, mas havia algumas calcinhas bem fio dental com uma frente com mais tecido, que ficaria ótimo para guardar meu pau se ajeitasse ele bem (peguei uma azul clara e uma preta), e como isso poderia ser um problema, resolvi pegar uma daquelas calcinhas que era aberta na frente e a volta passava pelas laterais da bunda, basicamente, toda aberta, na frente e atrás (apesar de me excitar o fio dental passando no meu cuzinho, resolvi levar essa também), escolhi logo uma branquinha com a renda em amarelo. Isso foi as únicas coisas que levei daquele sex shop, tendo comprado as calcinhas eu já estava com vontade de colocar no banheiro do shopping mesmo, mas resolvi esperar e dar mais umas voltas pelo shopping. Entrei numa loja de roupas, basicamente roupas de frio, e tinha algo que me atraiu muuuuito mesmo, uma meia de tecido branco que vinha até a coxa, quase como uma meia calça mas que vinha até onde começa uma cueca box, já havia vistos alguns vídeos pornô que mulheres usavam, e já me imaginava usando elas assim que vi. Pedi pra atendente se ela tinha outros pares (eu ja nem pensava mais na vergonha de estar comprando roupas femininas, e a meia tanto faz, só seria pelo frio caso ela perguntasse), pedi nas cores das calcinhas, preto, azul claro e a branca já estava comigo, porém, só tinha a preta e a branca, e uma rosa bem clarinha, que resolvi levar também. Fui pra casa já pensando como usaria tudo isso, além de ser só para fotos. Em casa, sempre usava quando iria me masturbar, só de colocar já ficava de pau duro, provei todas os combinações, e confesso que o que mais gostei foi da meia branca com a calcinha aberta de renda, eu pensava em usar quase todo dia, até para ir na escola pensava em usar (estava no terceirão nessa época), como tava frio era bom de verdade, mas sempre fiquei com receio de acharem estranho, mesmo não dando de perceber. Pensava até em por o conjunto todo com uma cueca box por cima, mas como a calça do colégio ficava um pouco apertada na minha bunda quando eu me sentava na cadeira, seria sem chances pois marcaria e se alguém percebesse, seria complicado explicar. Dias se passaram, fui usando apenas em casa mesmo, sozinho. Me satisfazia por um tempo, mas já não via oportunidades para usar fora de casa, e nem pensava sobre procurar alguém diferente de meu amigo, o risco era muito grande, porém, uma oportunidade surgiu, um amigo em comum meu e de Pedro nos chamou para fazermos um rolê, nós 3 e mais um amigo, para jogarmos baralho, beber e fumar erva durante a noite. Tínhamos costume de nos reunir na casa do Pedro, a mãe dele sempre estava viajando, e ficávamos de boa lá durante a noite, e acabávamos dormindo lá mesmo, era a oportunidade perfeita e tentar algo no fim da noite, e pelo jeito eu teria que tomar a iniciativa dessa vez. Sabadão chegou, coloquei minha calcinha de renda e a meia branca com uma cueca box por cima, nosso quarto amigo nem foi, quase nem jogamos baralho, ficamos bebendo e fumando a noite toda. Nem um olhar, nenhuma piscadinha, nada rolava mas estava ciente que algo iria rolar, precisava tomar alguma atitude, nem que fosse pra deixar tudo de lado e ter meu amigo de volta. Eu já estava bêbado, tomei várias e junto de uns baseado tava bem solto já (não parava de pensar nele me fodendo), nosso amigo em comum tava bem mais doidão, ele passou um pouco de mal e quando deu umas 2-3 da madrugada ele já queria ir dormir. Foi aí que resolvi dar uma investida. Logo fomos nos arrumando para deitar, e perguntei onde que iria dormir, Pedro disse que ele dormiria no quarto dele no andar de cima, e que nós poderíamos ficar nos quartos de visita, a casa era bem grande então meio que não tinha desculpa pra dormir junto, nosso amigo já foi direto capotar, e eu fui pro quarto que ele indicou enquanto ouvia ele já subir as escadas, cheguei no quarto, tirei jaqueta e tênis e fui deitar (eu estava de moletom grosso, para esconder meu segredo), tirei a camisa e deitei de calça mesmo, não podia correr o risco de ser acordado vestido do jeito que estava, eu já tava certo que poderia não rolar nada pela forma que foi dividido os quartos. Fiquei inquieto, passava a mão por dentro da calça o tempo todo, sentia a calcinha e a meia, aquilo me excitava muito, já tava até pensando em bater uma, o tesão subiu muito pensando em tudo que rolou e resolvi mandar uma mensagem para ver se meu amigo ainda estava acordado. Abri o celular e vi que estava online, eu via as várias mensagens que enviei que nem fui respondido, quase desisti. E mandei: - eae, tá acordado? Tô zero sono, bora fumar mais um. Fui respondido na hora: - cola aqui, vou bolar um. Meu coração na hora acelerou, pensei "agora é a hora". Só coloquei uma camiseta, tirei minha cueca box e vesti o moletom e fui. Sai do quarto e subi sem fazer barulho, cheguei lá e ele já tava na janela, baseado já tava na metade, ele já estava lá fumando a um tempo provavelmente. - Oi, já tá fumando? Já falei num tom mais afeminado, homem não fala "oi". Eu tava tremendo de vergonha, e ele parecia de boa, todo machão. Estava só com uma camiseta também e uma calça de Tactel verde. Perguntei: - nossa, não tá com frio só com essa calça fina? - essa "calcinha" é de boa, é forrada. Me respondeu já insinuando como eu falei no primeiro episódio que estava de calcinha, para uma calça de Tactel. Na hora já entendi tudo e respondi: - eu também tô de calcinha (com um riso no rosto), mas coloquei uma meia grande e essa calça por cima, passa o Beck, tô sem sono e preciso dar uma relaxada. Ele estranhou como falei sobre a calcinha, mas acho que não imaginou que eu realmente estava só de calcinha por baixo da calça. Fumamos um pouco sem falar mais nada, até que ele soltou: - aquele dia em... Doidera né. - foi sim, mas eu gostei. Respondi bem seco. Ele tava meio sentado na janela e eu apoiado na janela, estávamos só olhando a noite, sem nem olharmos um para o outro. - você não curtiu? - perguntei com receio de ser respondido negativamente. - ah cara, é foda, curti sim... Mas é foda né, tu sabe. Ele já estava querendo desconversar, eu tive de intervir: - achei que pelo menos você iria me responder quando eu mandasse mensagem depois daquilo, mas tem só me ignorado, mas relaxa, se você não quiser que role mais nada por mim é de boa. - não é que não quero que role mais nada, mas isso no fim vai estragar a amizade. Ele respondeu, mas num tom e malicia, deu pra perceber que só estava fingindo preocupação. Foi quando percebi, iria rolar, iria rolar muito. Na hora já abri um sorriso e falei: - hoje tô mais preparado, e já tô de pau duro, o que você acha? Meu pau já estava apontando na calça, como tava sem cueca e a calcinha era aberta deu pra perceber na hora que desencostei da janela, mostrando pra ele. - eu tô a noite toda de pau duro pensando nesse seu rabo branco. Ele pulou da janela e me deu um tapão na bunda, me senti uma vagabunda na hora, soltei só um gemidinho. Ele logo veio por trás me encochando, eu só empurrando minha bunda pra trás comecei a sentir seu pau endurecer em segundos. Ficamos ali daquela forma por um tempinho, sem dizer nada, só sentindo a pressão um do outro. Coloquei minha mão por trás no pau dele, só de sentir aquele mastro eu já me derretia, como gosto de dizer "já estava de cu mole", só de imaginar que tudo iria se repetir. Massagiei ele por um tempo e logo me virei de frente, ficamos com os rostos afastados, mas com cintura colada, roçando um no outro, fui logo me abaixando e ajoelhando, e disse: - você não sabe a saudade que fiquei de você. - falando para o pau dele - hoje tenho um surpresa pra você rsrs. Abaixei a calça dele e comecei a beijar por cima da cueca, esfregava meu rosto no pau dele, a sensação e o cheiro eram incríveis, seu pau latejava, mas não tirei ele pra fora. - fecha a janela, tá frio de mais. - eu pedi, afinando minha voz. E fui pro lado da cama dele. Fechando a janela e ele se vira pra olhar, eu já tava tirando a camisera e a calça, ficando só de meia e calcinha aberta, bem estilo femboy. - não tô acreditando!! - ele disse soltando um riso. - não tô acreditando que você tá usando isso. - ele disse isso bem espantado, não sabia se tinha gostado. - não gostou? Comprei pensando em quando rolaria de novo - respondi. Ele veio pra cima de mim meio rindo, e me pegou com uma mão na minha cintura e uma no pau dele por cima da cueca e massageando, e falou: - eu adorei. Respondeu num tom bem Alfa e me deu um selinho. E me empurrou na cama e começou tirar sua roupa. Como literalmente eu tava só de calcinha aberta e uma meia grossa até às coxas, meu pau estava lá, todo solto, meio duro. E ele foi com a mão direto nele, tocou uma pra mim bem rapidinho, e me chupou (nessa hora me surpreendi demais, imaginava que ele nem tinha vontade de fazer isso), foi bem rápido, mas o suficiente para me deixar durinho, e nisso ele ficou de joelhos na cama, e me pediu: - vem mamar vem, me mama gostoso de quatro que quero apreciar a vista de tu nessa roupinha de "minha puta". Mais uma vez, seu desejo era ordem, eu já não precisaria tomar nenhuma iniciativa, era só obedecer tudinho que ganharia meu leitinho quente. Comecei chupando só a cabecinha, dando voltas com a língua no entorno, até começar a ir mais fundo, ia até onde engasgava (vi um vídeo que ensinava garganta profunda, era a hora de ir em prática). Eu estava conseguindo ir até quase sua base, 19 cm quase inteiros dentro da minha boca, me sentia uma garota treinada, com fome e sede de pica. - empina bem o rabo, Jajá você vai levar nele, vai se acostumando. - ele disse Uhãum - respondi sem jeito com a boca cheia. Mamava muito, de cima a baixo, tirava da boca e passava no meu rosto, que sensação deliciosa, eu tinha me tornado um viadinho, num traje bem femboy, calcinha e meia comprida, com uma rola inteira na boca, mamando com muita alegria, e ali eu percebi que não tinha mais volta para o que havia me tornado. Pedro me pedía: - vai, engole tudo, para de tentar e vai fundo. - colocando a mão na minha cabeça começou a me forçar cada vez mais, ele vinha pra frente e eu abria a boca, tirava pra eu respirar e colocava de novo, tirou mais uma vez e pegou com a mão no meu queixo para eu olhar pra ele - você consegue - ele disse. Me deu um tapão na minha bunda e veio com as duas mãos na minha cabeça, de forma mais agressiva me forçou, fui até o talo, sentia sua base do pau no meu nariz, continuou forçando até eu engasgar de vez, e me tirou rápido puxando pelo cabelo e me olhando como se eu fosse uma boneca. - agora você vai ter que me engolir por trás, fica de quatro! - disse como se estivesse bravo comigo, me tratando como uma putinha. Fiquei de quatro, me empinei o máximo que conseguia, aquela roupinha de femboy que estava usando, me deixou muito confiante, e como sempre, extremamente lisinho, de cuzinho empinado esperando sua espada ser enfiada em mim. Ele me pegou pelo pau, por trás, como se ordenha uma vaca, tocou um pouco pra mim e começou a chupar meu cuzinho, nunca havia sentido aquilo, era incrível, sua língua na portinha do meu cuzinho, lambuzando tudo, logo enfiou a língua toda, ele esticava minha bunda com as mãos, como se estivesse me comendo com a língua, enquanto me ordenhava novamente eu disse: - me fode Pedro, me fode até me encher do seu leitinho. - vou te dar o que você quer, vou te dar minha rola sempre que pedir agora! Nisso eu percebi que seria diferente agora, ou era calor do momento. Mas ele veio, eu de quatro com o rabo empinado e ele de joelhos na cama, começou a me pincelar e logo enfiou sua rola em mim, devagarinho até o fim, estava amando, mas tive de pedir: - me fode com força. - você vai se arrepender - me disse me alertando. E começou a estocar, com muita força até o talo, tirava quase tudo e de uma só vez veio com tudo, nessa hora doeu muito e eu gemi alto de dor. - cala boca cachorra, falei que não aguentaria. - me falou bravo. Seu pau era muito maior e mais grosso do que meu dildo improvisado que usava em casa. Realmente não tava preparado. - seu cuzinho é apertadinho, tem que ir com calma, jaja você vai aguentar mais. - me respondeu como quem queria me agradar. Continuou num vai e vem sem parar mais devagar, fodia meu cuzinho enquanto abria minha bunda, aquela roupa, aquela calcinha que estava, me excitava mais ainda, era inacreditável tudo aquilo, ficava cada vez mais menina, sendo penetrada por um macho, que por muito tempo eu admirava a rola dele no vídeo que ele tinha postado no xvideos, agora, a rola dele tava me fodendo, sonho realizado mais uma vez. Ficou tirando e ponto sua rola na portinha do meu cuzinho, e pedía para eu piscar, colocava de novo, e pedía pra mim piscar até que ele colocou o dedão em mim e puxou meu pau pra trás com o resto da mão e perguntou: - tô quase gozando já, não vou aguentar mais, você tá muito gostosa com essa calcinha, aonde você quer meu leite, na boquinha ou no cuzinho? (Me enchia de tesão quando ele se referia a mim no feminino, afinal, tava sendo sua menininha) - quero que encha meu cuzinho de leite, amanhã cedo você me dá de mamar na boquinha de novo. - respondi dando uma piscadinha. Ele me empurrou pro lado agressivamente, e me pediu para ir por cima, obedeci. Subi em cima dele e dei um selinho nele, e fui beijando, descendo seu peitoral e sua barriga até chegar em sua rola, dei um beijinho, e abocanhei tudinho até engasgar, ele me pegou pela cabeça quando eu iria voltar e forçou tudo na minha garganta, levantei devagar, lacrimejando, deixei seu mastro todo lubrificado, e fui por cima novamente, sentei abaixo do seu pau, juntando nossas duas picas e bati uma pra nós dois com os paus juntos, isso foi muito bom, sentir seu pau no meu foi delicioso, seu pau bem mais desenvolvido que meu pau, que era mais fino e menor, exatamente como deve ser, o pau grande que fode, e o pequeno que é fodido (sempre vi muitos videos de "sissy trainer"). Subi nele e posicionei sua rola na portinha do meu cuzinho e fui descendo ao poucos, até estar completamente sentado nele, comecei a rebolar até me acostumar, e daí deitei sobre ele, ficando cara a cara, e comecei a descer e subir gostoso, olhava diretamente nos olhos dele, me sentia um viadinho, mas livre e sem vergonha, fui sentando meio sem jeito, ele pediu: - empina bem que vou te foder gostoso. Coloquei meu rosto no ombro dele, empinando ao maximo, e ele começou a me foder, com força e rapido, mas nao deu nem dois minutos e ele começou a dizer que ja iria gozar, abria bem minha bunda com as mãos e aumentou a velocidade. Eu também já estava no ápice, quase gozando pelo cu, mais uma vez sem me tocar, melhor forma possível para a menininha que eu tinha me tornado. Comecei a sentir ele pulsar dentro de mim, me subiu um tesão imenso, e quando senti meu cuzinho esquentar pelo seu leite, comecei a gozar, no começo gozei bem pouquinho e só escorreu um pouco de leite, sentindo ele pulsando ainda dentro de mim me sentei nele e comecei a me masturbar, sentindo seu pau todo ainda pulsando dentro do meu cuzinho todo gozado, comecei a gozar de verdade, muuuuito leite jorrando no seu peito e na sua barriga, me deitei no peito dele, me lambuzando um pouco também, e tirei seu pau de dentro de mim, que escorreu leite, não demorei um segundo, e já corri colocar dentro da boca, não queria perder aquela porra, passa minha mão no seu peito com meu gozo, e masturbava ele devagar enquanto dava mais uma mamadinha de agradecimento tomando todo nosso leitinho. E cai deitado na cama, exausto. Ele olhou pra mim e deu uma risada de desacreditado e me chamou pra ir se limpar no banheiro da suíte. Ele tomou um banho e eu também, um de cada vez, coloquei meu conjuntinho de volta e fui deitar com ele. Ele me disse: - se vai dormir aqui comigo, desse jeito inclusive, vamos ter que acordar bem cedo pra nosso amigo não desconfiar. - claro, sem problemas, posso te acordar com uma mamada pra te despertar bem rsrs. - ele confirmou dando risada e se ajeitou na cama para dormir, eu também dormi, dessa vez dormi rapidamente pois havia ficado exausto, e queria acordar disposto. Pela manhã, o celular dele despertou bem cedo, já pulei pra cima dele, na hora percebi que meu cuzinho doía muito, e que pelo jeito ele precisaria de descanso, mas seu pau, já está a como uma tora. - deixa que eu faço o trabalho aqui em baixo, você vai gostar. - pedindo para que não me atrapalhasse nem opinasse. Eu queria fazer como vi num vídeo porno, uma chupada com as duas mãos masturbando bastante, queria ordenhar meu touro. Comecei bem carinhoso e afeminado pela cabeça, chupei só ela por um tempo, enquanto tocava pra ele. Continuei indo cada vez mais fundo, até o talo, segurei suas bolas bem forte, e com a mão direita subia e descia junto da mamada. Dois minutinhos e ele ja começou a latejar e pulsar, e dai sim senti suas mãos na minha cabeça. Me forçou com tudo e gozou dentro da minha boca, não deixei escorrer nada, tomei cada gota do seu nectar. Nesse momento nem pensava na minha rola que estava dura como uma tora, só pensava na dele e em satisfazer ele. Demos uma risadinha um para o outro, e eu disse: - vê se da próxima vez que eu te mandar mensagem, responda, vou estar ansioso por mais leitinho. Descemos o andar, nosso amigo ainda dormia, peguei toda minha roupa e fui pra casa, nem esperei ele acordar. Também estava meio sem jeito e envergonhado. Mas pelo menos depois disso pude mostrar meus conjuntinhos por foto, perguntando qual iria preferir que eu usasse na próxima vez, depois desse episódio só rolou mais duas vezes (o suficiente pra mostrar como eu ficava bem femboy nas roupinhas), sempre no mesmo clima de vergonha misturado com putaria, nossa amizade só se tornou isso, e logo ele se mudou de cidade e ambos evitamos conversar de novo. No fim das contas, o conjunto que ele mais gostou foi a calcinha azul clara com a meia rosa, todas fodas que aconteceram com ele foram excelentes, talvez eu conte futuramente aqui (rolou também uma bela mamada no banheiro de uma festa que estávamos na casa dele). Nossa amizade nunca mais foi a mesma, a partir disso foi sempre com segundas intenções, e a amizade em si estremeceu muito, mas valeu a pena, converso com ele as vezes mas já sem segundas intenções, ele está casado hoje.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.