Tudo aconteceu quando eu depois de quase 3 anos de namoro e meio que quase morando juntos, meu namorado me pediu em casamento, disse que aceitava na hora, porém, com uma condição: não queria festas e eventos com muitas pessoas, cerimônia simples e apenas com parentes de primeiro grau e que eu tenha visto nos últimos seis meses. Eu odeio ser o centro das atenções. Assim fizemos.
Depois da nossa micro cerimônia e micro festa, que aconteceu em uma sábado de manhã, nos fomos para Gramado, uma cidade que sempre tive vontade de conhecer e que encontramos um hotel magnífico, lindo e com um serviço de primeiro mundo.
Nosso pacote de lua de mel, tinha entre um monte de coisas legais, motorista para nos levar para qualquer lugar, inclusive em cidades vizinhas e a uma vinícola.
Chegamos no sábado a tarde, meio cansados, deixamos as coisas na recepção e fomos direto para o quarto, como a viagem havia sido bem rápida e tranqüila nem estávamos tão cansado. Como a festa foi simples, tudo aconteceu bem tranqüilo e rápido. AINDA BEM.
Ficamos deitados um pouco descansando e como crianças mexendo em tudo. Depois de algum tempo, fomos ver em torno do hotel, era enorme, bonito e interessante.
Quando voltamos havia um grupo pessoas falando com um sujeito que entregava uns papeis parecendo santinhos de eleição, ai eu pensei comigo: só faltava essa.
Movida por minha curiosidade, eu puxei meu recém marido pela mão e fomos até bem perto para verificar do que se tratava.
Chegando lá descobri que ele estava passando informações que no dia seguinte teríamos um tour na vinícola dele e era um misto de propaganda de um vinho de fabricação caseira com um tour pela região.
Quando fui pegar o papel e vi de perto o homem que entregava os papeis de propaganda, confesso: fiquei encantada com a voz e as mãos daquele homem, uma mão grande, com dedos longos, sei lá, acho que pela minha condição de está em lua de mel, pelo calor ou não sei o que posso usar de desculpa, mas a verdade é que senti uma sensação entranha, vinda lá do fundo, uma coisa que eu não consegui explicar, enfim ele me passou o papel e olhou fixo para mim por alguns segundos e fez isso de um modo meio esquisito, não consigo explicar e então ele disse com ar meio sacana: - para os noivos é tudo grátis, e ai as pessoas em volta deram uma risada e ele também, um sorriso gostoso, me senti incomodada com aquele ser que estava ali em pé bem na minha frente.
Ele era uma mistura de caipira com sei lá o que, alto, forte, mas, não era musculoso, mas era forte, uma pele morena, mas bronzeada de sol e uns olhos claros e grandes. Não sei, algo me incomodava, mas acho que eram as mãos, grande e os dedos longos que me atraia, eu me senti a pessoa mais estranha do planeta. Não sei se meu marido percebeu, mas o fato é que me puxou e falou, já chega Julie, vamos embora, amanha visitamos a vinícola.
Quando chegamos em nosso quarto, eu tava fervendo e já fui puxando meu marido pelo braço para a enorme cama, eu estava de vestido bem curto e ele de bermuda, nem tirei meu vestido, apenas arranquei a minha calcinha e pulei em cima dele como uma leoa, faminta só que no meu caso, faminta por sexo, puxei a bermuda dele, com cueca e tudo, praticamente quase rasgava a camisa dele e quando fiz isso, dei de cara um uma pau lindo e duro, já me esperando pronto para me penetrar, eu rapidamente levantei meu vestido e sentei em cima, não durou nem um minuto, quando sentei em cima dele e senti seu pau deslizar para dentro de mim e chegar bem no fundo, comecei a gozar desesperadamente e a apertá-lo tão forte que ele deu um grito de dor e começou a gozar na hora também e eu fiquei em cima dele, sem me mover sentindo ele me preencher com o seu liquido quente e gostoso.
No domingo, depois de muitas e muitas horas de sexo louco com o meu marido, acordamos cedo e fomos para os passeios, mas antes, eu fui comer um caminhão de comida, porque eu merecia, depois de tantos esforços.
Enfim depois que terminamos com quase todo o café da manhã, chamamos o motorista do hotel que estava a nossa disposição e ele nos levou para conhecer os pontos turísticos da região e fomos até uma cidadezinha próxima, pequena mais muito bonita chamada Taquara.
Levamos quase o dia inteiro em nossas andanças. Na volta, o motorista perguntou se já queríamos passar para conhecer a vinícola e eu tava louca para ir, mas meu marido disse que estava muito cansado e perguntou onde era, o motorista disse que era perto do hotel e que dava para ir a pé depois se quiséssemos.
Meu marido sugeriu se eu não queria ir na frente conhecer a vinícola e ele ia no hotel trocar de roupa e descansar um pouco.
Eu falei: - então ta bom amor, eu irei na frente, mas não demora, seu eu for para o hotel agora, não ponho mais os pés na rua. Estou muito cansada e como ficaremos somente mais um dia, queria aproveitar.
O motorista me deixou na porta da vinícola e era mesmo muito perto, dava para ver o hotel de onde eu estava, no Maximo 10, 15 minutos de caminhada, me despedi do meu marido com um beijo e pedi para ele não cair no sono, porque eu iria esperar ele e não queria andar sozinha no escuro, embora fosse apenas 16h
Na entrada havia uma casinha que era meio loja, meio uma casa, quando entrei descobri que era uma lojinha mesmo, vendia vinhos caseiros feitos por eles e tinha várias lembrancinhas, umas coisas bem legais .
Tinha no meio da loja, vários barris com vinhos para degustação e a moça muito prestativa e educada começou a conversar e a falar sobre as essências e os aromas dos vinhos, eu embora goste muito e conheço alguns, não entendo quase nada, enfim, eu ia passando pelos barris e ela me dava um cálice para degustar e por ali eu seguia ouvindo e bebendo, tinha uns ótimos, outros nem tanto e seguia degustando, depois de uns 6 cálices, confesso, sou muito fraca para bebida e já estava meio alta.
E ela continuava ali comigo em meu tour pelos sabores dos vinhos e experimentando tudo , já sem tanta velocidade como no começo, quase implorando para ela parar, quando me aparece vindo de um corredor pequeno o mesmo cara que estava entregando os papeis para visita guiada na vinícola que encontramos na porta do hotel de manhã.
Meu coração parecia que ia sair pela boca, não sei o que foi, se a minha degustação exagerada, se eu não estava esperando enfim, até a pobre da moça que estava fazendo minha via sacra pelos barris de vinho percebeu, porque eu já devia está vermelha por conta dos vinhos, mas devo ter ficado roxa, eu senti todo o meu corpo queimar em brasa.
Ele olhou e lembrou de mim na hora.
- Oi você é a noiva em lua de mel? E deu um sorriso bem largo e bonito.
Eu disse – sim, sou eu mesma, meio sem graça e me sentindo uma completa idiota e bêbada
- Onde está seu marido?
- Ele foi em casa trocar de roupa, mas já está voltando. por que será que eu disse isso?
Então ele começou a conversar, perguntou o que eu tinha achado dos vinhos e eu perguntei. – qual deles? Ele riu e disse que tinha uns perigosos e com apenas meia taça deixava as pessoas sem costume de beber em estado critico, ai eu falei para ele: - então acho que tomei seis apenas deste.
Continuamos conversando e eu já sentia uma mistura de sentimento, ao mesmo tempo queria que meu marido chegasse logo e me impedisse de fazer algo que eu não poderia nem pensar e ainda queria que ele estivesse pego no sono e tivesse me esquecido. Obvio, continuava bem alegrinha e vermelha.
Já era quase cinco horas da tarde, mais de um hora que o meu marido tinha ido em casa trocar de roupa, eu como o conheço bem e faz tempo, tinha duas certezas: ou ele havia pego no sono ou tava com preguiça e ia esperar no quentinho do quarto. E eu ali, com a conversa fluindo, deixando tudo rolar, querendo sair, sem querer.
Depois de mais uns minutos conversando, ele perguntou se eu não queria conhecer o processo de fabricação do vinho, falou que o único problema que devido o horário não havia mais pessoas trabalhando para mostrar o processo todo, mas eu iria ver as maquinas e como eles faziam.
Eu pensei comigo mesmo, olha a mistura dona Julie: coração acelerado, toda a degustação de vinho, meu marido desaparecido, um homem com uma mão deste tamanho falando, com uma voz deliciosa e eu continue a viajar... ai fui acordada por ele, ei moça ai me assustei, acho que eu estava mal mesmo.
Falei: - olha primeiro vamos nos apresentar meu nome é Julie e qual é o seu? Então ele falou: eu que peço desculpas, meu nome é Carlos, e eu tomo conta da vinícola e da distribuição dos vinhos e da divulgação para turismo das pessoas que se hospedam na região.
E agora que estamos devidamente apresentados, vamos dar uma volta na minha mini fabrica de vinho?
Eu ainda pensei: isso não vai dar certo, voltei e tomei outro cálice de um dos barris que mais gostei.
Ele me puxou pela mão e fomos entrando, era um corredor bem apertado, com vários barris gigantes de um lado e de outro, um cheiro delicioso de madeira, uva e álcool, mas não era forte, era tudo suave, no final, ficava uma coisa que parecia uma cesta gigante que era, ele me explicou, onde colocavam as uvas para ser curtida.
Andamos mais um pouco e chegamos em outro beco, com barris em pé nos dois lados e um penumbra, ele me pegou pelo braço e disse, vem aqui, eu não sei porque, mas algo na minha cabeça avisou, não vai que isso não vai dar certo, mas, o vinho, a maldita degustação de vinho e aquelas mãos na minha, como eu podia dizer não, ele me puxou e eu fui...
Entramos no meio dos dois barris, era fresco e ainda assim, eu estava pegando fogo, ele mudou o tom de voz, falou: - vem aqui que quero te mostrar uma coisa. Então meu puxou e de uma vez me deu um beijo e juntou meu corpo para perto do dele, fiquei colada, eu me sentia uma anã, perto dele e me pos em cima de uma caixa de madeira que estava perto, começou a beijar o meu pescoço, me apertar cada vez mais contra ele e eu sentia, por causa do meu tamanho, mesmo em cima daquela caixa de madeira, uma coisa dura roçando na minha barriga.
Ele começou a beijar a minha boca, e enfiar a mãos por dentro do meu cabelo, apertando minha nuca e eu sem forças, fui me deixando levar e quando vi, já estava sem minha consciência para dizer que aquilo ali era a coisa mais errada que eu já tinha feito na vida...
Eu estava de vestido, ele começou a por a mão por baixo e foi subindo, cada centímetro que aquela mão maravilhosa subia em minhas coxas eu ia perdendo a respiração e ficando na ponta dos pés e implorando mentalmente que ele chegasse logo onde eu queria e ele foi, bem lentamente e eu comecei a beijar, beijar e sentir ele e seu pau me apertando e eu ia ficando sem ar.
Ele chegou onde eu finalmente queria, com os seus hábeis e longos dedos, ele moveu para o lado a minha calcinha e começou a me massagear e eu ia delirando, estava fora de mim, só podia ser o vinho, não era possível ou seria o proibido ou o medo, eu só sei que nunca em toda a minha vida tinha sentido tanto tesão como estava sentindo naquele momento.
Ele enfiou o dedo lentamente dentro de mim e eu já estava quase derretendo de tanta vontade. Meu vestido era de botão na frente, ele abriu até a metade depois começou a morder meus peitos, primeiro devagar, apenas passando a língua, depois começou a morder os meus bicos que já estavam rijos e arrepiados. E eu comecei a implorar para que ele me pegasse logo e fizesse o que estávamos lá para fazer.
Ele me afastou um pouco do corpo dele, ficou me olhando por alguns segundos e abriu o zíper da calça,puxou para fora seu instrumento, que não era muito grande, mas era grosso e estava duro muito duro,apontando para mim, como que me convidando para me comer, ele me levantou, me encostou na parede, abriu minhas pernas e me deixou cair sobre seu pau, que desceu rasgando minha alma eu derreti toda nele, ele me deixou suspensa no ar e começou a me bombar de baixo para cima e a cada estocada que dava eu tinha vontade de gritar bem alto e pedi para ele me foder mais e mais forte, eu o apertava bem forte, quase rasgando sua pele com as minhas unhas e ele começou a suar comigo suspensa e sendo segura apenas por aquele pau gostoso que entrava e saia rápido, nervoso e ia me enlouquecendo, aquele cheiro, aquele homem, aquela mão e ia me apertando e eu falei: - não aguento mais vou gozaaaaar e gozei, pensei q ia desmaiar.
Desci do colo dele, comecei a fechar o meu vestido rapidamente e um misto de vergonha,medo, arrependimento tomou conta de mim e eu sai correndo pelos corredores apertados, não sei como acertei o caminho de volta, só sei que cheguei no hotel, passei no banheiro do hotel na entrada antes para ver se estava me denunciando e depois fui pro quarto, e adivinha? Meu marido estava dormindo, belo e tranqüilo.
Fui para o nosso banheiro, tomar banho e pensar se eu havia sonhado ou se eu realmente havia acabo de passar por tudo aquilo.
excelente conto e como é gostoso que quando tem que ser não tem jeito.O problema como ela vai tratar o ocorrido na sua vida
Delicia de conto e de noivinha aprendendo a ser safadinha....
tambem gostei
muito bom! seus contos são dignos de livro. bjs
excelente e excitante conto. parabens.. tem meu voto sim... se puder visite tbem meus contos e de sua opniao e voto. abraços medico T
Que coisa gostosa, um dia eu ainda vou para o sul tomar todos esses vinhos.... Teve meu voto.
Nossa, que delicia de conto, fiquei toda molhadinha com o desfecho da narrativa. Gosei bem gostoso tocando minha bucetinha. Já tive uma aventura parecida com essa com um amigo do meu marido, teve meu voto com certeza. Leia meus contos, meu marido e eu temos vários neste site, aguardo sua visita, seu comentário e se gostar seu voto ok lindinha? Beijinhos. Ângela: Casal aventura.ctba
Excelente. Nota 10.
arorei muito bom eu ja passei por isso fudi minha amaiga quando percebemos que estava fazendo ja ta com meu pau todo enterrado nela beijos