Viadinho e o Caminhoneiro - 1

Olá, sou Daniel, tenho 25 anos, tenho 1,85, corpo atlético, cabelos castanhos, na sociedade sou um rapaz normal.
Fui criado pela minha mãe, hoje ela tem 51 anos, meu pai sempre morou muito longe, então tinha na minha infância apenas a figura da minha mãe. Desde pequeno eu sempre tive uma atração por calcinhas, usava as calcinhas da minha mãe escondido, ficava desfilando em casa todo montado, como uma menina. Os anos foram passando e eu guardando este segredo, sempre usar calcinhas escondido, dormia usando fio dental, várias vezes batia punheta usando calcinha fio dental.
Os anos foram passando, e eu cresci com essa dúvida na minha cabeça, sempre querendo ser uma mulher, utilizava do meu fetiche para realizar minhas fantasias sempre que estava sozinho em casa. Aos 24 anos, saí de casa, fui morar em outra cidade, e para mim, foi magnífico, eu poderia na minha casa sempre ficar vestido com lingerie sozinho, me masturbando, imaginando fantasias que tenho que teria que realizar como uma menina montada. Tenho um bom emprego, um carro, moro em um apartamento, me comporto como um rapaz normal, mas em casa anoite uso lingerie no meu dia dia guardando esse segredo maravilhoso.
Uma bela noite estava em casa tomando um vinho sozinho e me bateu um tesão enorme, vesti minha lingerie, “ Espartilho preto com renda, fio dental, meias e cinta liga” fiquei deitado na cama bebendo e imaginando alguém me agarrando forte. Tive uma ideia ótima, peguei o carro e fui até um posto de combustível onde se estaciona a noite vários caminhoneiros, coloquei meu capuz, para ninguém me reconhecer e tampar meu rosto masculino, e avistei um senhor do lado de fora preparando uma janta, estava em um lugar reservado, afastado dos outros, parei o carro abaixei o vidro e chamei ele para perto, quando ele me viu de lingerie assuntou e disse: “Caralho, um traveco”, eu respondi “Sou um viadinho coração, gostou?”, ele segurando o pau na calça disse:
- Quanto é o programa ?
- Eu não cobro amore!
- Então vamos para minha gabine safada!
Entramos na gabine e ele já colocou o pau para fora, era um gordinho peludo, o pau pequeno, um pouco grosso, ele se deitou na cama no caminhão e eu de quatro comecei a mamar o pau dele, me lambuzando todo.
- Isso putinha, chupa esse pau!
Fiquei mamando ele por minutos, e mandou eu ficar de 4 na cama, fiquei de 4, empinei minha bunda para ele, ele colocou o fio dental de lado e cuspiu no meu cuzinho enfiando o dedo indicador.
- Aiiiii
- Que cuzinho apertado safada! Agora vou meter bem gostoso.
Ele encaixou bem na entradinha e foi forçando a entrada, eu agarrei o lençol e gemia baixinho, devagar foi entrando, sorte minha que não era muito grosso, logo já fiquei mais relaxado e ele foi enfiando e tirando várias vezes.
- Caralho, que putinha apertada!
- Aiii meu cuzinho, mete devagar safado!
Ele foi metendo bem gostoso em mim, eu sentia aquele pau entrando em mim e saindo.
- aiii que gostoso esse pau
- Safada, gosta assim sua puta?
- Adoro amor!
Ele foi metendo com mais velocidade, eu gemia sem parar, doía no meu cuzinho mas o prazer era maior, poucos minutos depois, ele tira o pau do meu cuzinho e ele senta na cama, mandando eu mamar ele.
- vem mamar putinha, vou te dar leite na boca
Voltei a mamar ele, passando minha língua pela cabecinha do pau dele.
- Que boquete gostoso! Chupa putinha!
Ele segurou minha cabeça contra o pau dele e começou a gozar na minha boca, eu sentia os jatos de porra na minha boca, me levantei, olhei para ele e engoli todo o leitinho.
- Isso putinha, bebeu tudo o leite!
- Adorei, delícia de leitinho. Agora vou embora, obrigado amore!
- Vai lá! Que foda gostosa.
Sai da gabine sorrindo, entrei no carro e fui para casa, quando cheguei em casa percebi que não perguntei o nome dele. Que pena, era um titio maravilhoso, foi um foda rápida, mas foi delicioso.

Querem saber mais relatos reais?

Comentem, descrevi bem?

Beijos seus safadinhos!