Quando íamos, meus pais estavam sempre por perto. Apesar do sítio ser grande, muitas vezes haviam outros convidados e mesmo quando éramos somente meus pais e meu tio, minha mãe estava sempre por perto. Por tudo isso, no ano seguinte após aquela primeira experiência somente lembro de ter ficado sozinho no sítio com meu tio mais duas vezes.
A primeira delas aconteceu alguns meses depois da primeira vez. Em uma das competições de natação, em um sábado pela manhã, meu tio apareceu para torcer por mim junto de meus pais. Naquele dia tudo deu certo e eu cheguei em primeiro, ganhando a medalha de ouro e deixando todos felizes. Quando me perguntaram o que eu queria de presente por ter me saído tão bem, eu disse que queria jogar videogame no meu tio. Meus pais não queriam ir, mas concordaram que eu poderia ir e voltar com meu tio no dia seguinte, como já havia acontecido anteriormente.
Lembro de estar muito animado no carro! Meu tio até parou em uma loja de brinquedos e comprou uma nave do Batman do filme Batman Eternamente (que havia acabado de lançar no cinema), uma que virava o batmóvel também, e me deixou ainda mais feliz. Por muito tempo foi o meu brinquedo favorito e por isso acredito que tenho mais lembranças daqueles dia. Chegando no sítio, meu tio tinha que descer do carro depois do portão dos muros para fechá-lo e logo depois ainda dirigir um pouco até chegar na casa. Na época eu não percebia o quanto o sítio era isolado e a casa mais ainda.
Assim que ele estacionou eu sai correndo para o videogame e quando ele me encontrou eu já estava no sofá sentado no mesmo lençol de sempre e curioso em descobrir que ele tinha mais jogos novos. Entretanto, ele não me deixou jogar. Meu tio me mandou tomar um banho antes de jogar, já que, desde a competição de natação, eu não havia feito isso — apenas me enxuguei e troquei de roupa ao sair da piscina. Devo ter ficado irritado na hora, pois estava ansioso para começar o jogo, mas, no final, acabei obedecendo.
E assim se iniciou um ritual que viria a acontecer muitas mais vezes. Fomos juntos para o box do banheiro de meu tio, e enquanto ele pegava as toalhas e uma muda de roupa para nós, eu já ficava pelado e ligava o chuveiro começando a brincar de espuma com o shampoo e sabonete. Meu tio logo entrou comigo debaixo do chuveiro, já completamente nu, e dessa vez vedou o ralo, deixando a banheira acoplada ao box encher-se de água e da espuma que eu havia produzido. Enquanto a banheira enchia, meu tio começou a me ensaboar, novamente esfregando todo meu corpo e passando a mão em mim primeiro no meu peitoral, barriga, costas, depois minhas pernas, e deixando por último meu pinto e minha bunda. Ali ele ficava muito mais tempo.
Meu tio ficou massageando meu pau e meu rego até que a banheira encheu. Assim que o pau dele ficou duro fizemos de novo a brincadeira dele balançar o pau e eu ter que agarrá-lo e segurá-lo. Ele então tentava se desvencilhar e secretamente me fazia bater uma punheta para ele. Com as duas mãos fechadas ao redor do pau dele, meu tio fazia um vaivém como se estivesse metendo nas minhas mãos.
Logo depois, sentamos na banheira cheia. Como estava com muita espuma, eu estava adorando e não liguei quando ele me puxou para o colo dele enquanto eu brincava. Meu tio tinha pego a nave do Batman e deixado próximo do box do banheiro que cingia a banheira. Quando ele me entregou ela eu esqueci de qualquer outra coisa e fiquei focado na minha brincadeira. Foi neste momento que meu tio começou a passar mais a mão em mim e encaixou o pau duro dele no meu rego. Como já havia ocorrido aquilo na outra vez na piscina, não dei importância. Sem falar ou me perguntar nada, ele passou a roçar o pau duro no meu cu e pegar no meu pinto. Passava a mão nos meus peitos, nas minhas coxas e beijava meu pescoço quando eu estava próximo dele. Eu sempre me lembro da barba dele roçando nas minhas costas, no meu pesçoco e do corpo dele encaixado no meu.
Ficamos assim por muito tempo. Não tenho noção de quanto, mas o suficiente para nossas mãos ficarem enrrugadas e a água da banheira esfriar. Eu não lembro exatamente como o banho terminou, mas sei por meu tio ter me contado anos depois que ele gozou naquela hora. Em alguns momentos eu me afastava dele e ia brincar mais para o meio da banheira e nessas horas ele batia uma punheta. Em algum momento que eu estava de costas e fiquei de pé, ele sentado ficava com o rosto em uma altura próxima da minha bunda. Meu tio me contou que em um desses momentos ele me puxou mais perto, começou a lamber e beijar a minha bunda e batendo uma punheta ele gozou na água da banheira.
Depois de ter gozado, meu tio esvaziou a banheira, tomamos mais uma ducha e saímos. Naquele dia o clima estava diferente. Estava nublado e mais frio, e não chegamos a entrar na piscina. Mas mesmo assim meu tio colocou o mesmo samba calção daquele primeiro dia em que fiquei sozinho com ele, mas com uma camiseta de manga comprida. Eu vesti uma cuequinha, um shorts curto e também uma camiseta de manga comprida.
Acho que comemos alguma coisa depois isso e logo chegou a hora que eu esperava tanto de jogar videogame. Meu tio pegou a manta e me chamou para junto dele. Ele gostava de beber cerveja, então trouxe uma com ele ao sentar no sofã. Eu sentei no colo dele e ele colocou a manta em cima de nós. Comecei a jogar o meu jogo favorito e novamente me perdi na jogatina sem prestar atenção em mais nada. No começo nada aconteceu. Meu tio observava eu jogar e me dava dicas ou fazia comentários engraçados. Mas depois de algum tempo jogando, senti o pau dele endurecendo no meu rego.
De alguma forma aquilo não me chamava a atenção. Além de já ter visto o pau duro dele mais de uma vez, eu não tinha noção de sexualidade e não fazia a conexão de que meu tio ficar de pau duro era algo sexual. Para mim era só algo que acontecia por algum motivo que eu não entendia. Eu pensava que era algo natural de um adulto e que eventualmente eu faria também e seria uma nova brincadeira. Eu ficava horas sentado no pau duro dele, mesmo de roupa. Ele passava a mão em mim enquanto eu jogava. E eu achava normal.
Ficamos o resto da tarde e até de noite jogando. Meu tio levantava para ir no banheiro, buscava mais cerveja e as vezes saía para fazer algo e retornava sem falar nada. Paramos duas vezes, uma para um lanche e outra para jantarmos uma pizza que ele pediu. Mas sempre que ele voltava, sentava no mesmo lugar e me puxava de novo para o colo dele. As vezes ficava desconfortável para ambos e eu sentava no sofá ao lado ou no chão na frente dele. Nessas horas ele passava a mão em minha perna ou fazia um cafuné em meus cabelos.
Conforme meu tio ia bebendo, ele ia ficando mais ousado. Mais para o começo da noite eu lembro dele passando a mão no meu pinto e na minha bunda. Começou de leve, por cima da roupa. Mas logo depois, eu sentado no colo dele, meu tio colocou a mão por baixo do meu shorts e da cueca e ficou massageando meu pinto segurando nele diretamente. Eu sentia a barba dele no meu pescoço e ele me abraçando por trás. Em algum momento eu comecei a rir, pois sentia cócegas e ele eventualmente falou para pararmos.
Segundo ele, estava muito tarde e tínhamos que ir dormir. Eu estava tão cansado de ter acordado cedo, nadado, e ter tido um dia animado que eu não reclamei muito. Meu tio sempre falava que eu poderia jogar mais na manhã do dia seguinte então obedeci. Lembro de ter ido escovar os dentes no banheiro do quarto e meu tio ter aparecido para mijar. Sacou do samba calção o pau que estava meia bomba e meio melado e começou a urinar do meu lado sem pudores.
O que mais me chamou a atenção foi o barulho alto dele mijando na água da privada. Fiquei hipnotizado vendo meu tio mijando e ele notando, falou para eu ir depois. Balançou o pau na minha frente e guardou no calção que ficou marcando o volume dele. Mijei na frente dele também e ele brincou de segurar o meu pinto enquanto eu mijava, me abraçando por trás. Logo depois fomos para a cama e ele sugeriu dormimos pelados, pois apesar de estar frio, ele tinha um cobertor muito pesado. Aceitei.
Eu dormi rápido e esta parte próxima parte também relato baseado no que meu tio me contou muito tempo depois. Ele vendo que eu tinha dormido e estava respirando forte de cansado, assumiu que eu estaria com um sono mais pesado naquela noite. Meu tio então se aproximou e ficou de conchinha em mim. Pegava no meu pau e fungava no meu pescoço. Com o pau duro, ele encaixou no meu cu e ficou tentando enfiar. Disse que eu me mexia e não deixava, mas uma hora conseguiu enfiar um pouco da cabeça dentro de mim.
Meu tio me contou que me colocou de bruços e ficou roçando o pau duro dele no meu cu, alternando com uma punheta e tentando enfiar em mim. O pau dele era babão e ele usava o próprio melado para lubrificar o meu cu. Ele me disse que não acreditava que conseguiria me comer mesmo se tivesse colocado KY, pois tinha um pau grosso e eu certamente acordaria. Meu tio então se contentou em ficar roçando a cabeça do pau no meu cu, esfregando ele no meu rabo e batendo uma punheta até que eventualmente gozou em cima da minha bunda. Limpou tudo com uma toalha que tinha deixado discretamente na cama e foi dormir.
No dia seguinte acordei depois do meu tio. Ele já havia feito café da manhã e depois que comemos novamente aconteceu o ritual do banho. Daquele momento em diante ele ficou muito mais ousado e as coisas começaram a se repetir. Fizemos a brincadeira da punheta, novamente sentei no colo dele na banheira e ele gozou de novo sem eu notar se masturbando enquanto passava a mão em mim e com o rosto na minha bunda e no meu corpo.
Não me lembro muito daquele domingo, mas logo se tornaria uma rotina o videogame, almoço e meu tio me levando embora para a casa dos meus pais. Quando estava calor pulávamos na piscina e quando estava frio jogávamos mais ou eventualmente começamos a ver filmes. A conversa no carro de nunca contar nada para ninguém sempre aconteceia. Ele passou a dizer que para ele conseguir convencer meus pais de me deixar ir mais vezes jogar videogame com ele, eu não poderia contar nada.
Naquela época eu não sabia de nada que o meu tio fazia comigo. Da minha perspectiva eu notava o pau duro dele, mas achava ser uma brincadeira. Eu sentia ele me encoxando, mas até gostava e me sentia confortável quando ele encaixava no meu rego. Eu não tinha ideia que ele gozava e que tinha abusado de mim quanto eu não estava prestando atenção. Então na minha realidade não havia nada para contar.
Fui deixado na casa dos meus pais achando que tinha sido um final de semana incrível. E meus pais estavam animados também com quanto eu estava feliz. Gostaram do meu brinquedo novo e também notei que eles dali para frente ficaram mais abertos a ideia de eu poder ficar sozinho com meu tio no sítio. Ainda passou um tempo antes de eu encontrar o meu tio mais uma vez, mas quando encontrei o abuso começou a se intensificar. E tudo mudou quando eu flagrei, sem querer, o meu pai batendo uma punheta.
CONTINUA NA PARTE 4