Isso significa que ele também era inexperiente em fazer tudo o que fizemos e aos poucos foi se soltando. Por isso tudo que demorou para meu tio avançar algumas barreiras. Além do medo de descobrirem ou eu contar para alguém, mesmo que de maneira inocente. Lembrando que eu não ia no sítio do meu tio o tempo todo e muitas vezes que eu fui meus pais estavam juntos, então nada acontecia. Eu só o via nessas idas ao sítio e em celebrações de família, onde ele também nunca tomava nenhuma iniciativa.
Depois de eu mamar o meu tio pela primeira vez, eu devo ter ido sozinho com meu tio talvez umas três vezes em um período de quase dois anos. E não há nada muito diferente que eu possar falar do que já havia acontecido conforme as partes anteriores deste grande conto. Eu chegava animado, jogava videogame, almoçávamos, ele colocava o vídeo pornô e batíamos punheta juntos. Passei a chupar o pau dele sempre. Eu sempre ia primeiro, ajoelhando na frente dele e tentando abocanhar todo o pau duro e grosso dele. Eu raspava o dente e ele reclamava. Eu ficava chateado e recuava, conseguindo mais chupar até a metade.
As vezes no banho eu mamava ele. Meu tio ficava de pé e eu já havia crescido um pouco mais então tinha que abaixar um pouco para chupá-lo. Ou ele sentava na borda da banheira e eu ajoelhava na frente dele para mamar. Ele sempre chupava muito bem. Lembro da língua dele passando pela cabeça do meu pinto. A boca quente que babava quando engolia meu pinto. Começamos a ver que meu pinto também estava crescendo junto comigo e ele já ficava bem maior do que antes.
Nessas poucas vezes seguintes ainda gozávamos em nossas barrigas ou até mesmo no chão. Acho que somente na terceira vez depois da primeira meu tio teve a coragem de me perguntar se eu queria experimentar o leite dele. E claro que eu quis. Ele gozou na minha boca pela primeira vez vendo o filme pornô, sentado no sofá e eu mamando ele ajoelhado na frente dele. Depois ele bateu uma punheta para mim e eu gozei na minha barriga, mas lembro que foi tão forte que foi porra na minha cara. Não só meu pinto estava crescendo, mas eu estava começando a ficar com mais porra.
Os fatos descritos nos contos anteriores aconteceram num período de uns 5 anos. Com a chegada da internet na minha casa, descrita na Parte 4, e eu já com 12 anos, o mundo começou a mudar para mim. Primeiro eu focava em jogos no computador. Mas depois que bebi a porra do meu tio, passei a ficar mais curioso e descobri o quanto de conteúdo sexual existia na internet. Primeiro foi aos poucos. Vi mais videos heteros e achei gays também. Entendi melhor sobre sexo e tabus sexuais. E aquilo só me fez gostar mais de toda putaria que comecei a consumir da internet.
Este é o motivo do nome principal destes contos ser "Meu tio me ensinou a ser uma putinha". A forma como ele aos poucos introduziu práticas sexuais em minha vida e como relacionou elas a sentimentos positivos, me fez querer cada vez mais. Ele não me ensinou tudo o que aprendi, mas ele plantou em mim um desejo sexual de querer sempre mais o tesão. Como eu passava meses antes de poder ficar sozinho com ele de novo, eu passei a bater mais punheta e gozar quase todos os dias vendo vídeos e fotos de putaria na internet. Passei a procurar contos de sobrinhos com o tio e depois mais de incesto de todo o tipo.
Passei de ver conteúdo sexual básico para fetiches. Já sabendo diferenciar vontade de mijar e de gozar, primeiro acabei criando um fetiche em que mijar também me dava tesão. Quando eu estava sozinho em casa eu me mijava vestindo roupa ou durante os banhos eu fazia sentado sobre o meu peito. Experimentei beber e gostei. Achando vídeos na internet de outros caras fazendo isso, gozei muitas vezes mijado.
Gozar vendo putaria com homens me deixava com vergonha depois de gozar. Depois das mijadas também. Talvez por todo tabu que descobri por ser algo que a sociedade condenava como "errado". Mas o proíbido me dava tesão e eu continuava. Porém, foi assim que passei a procurar mulheres. Descobri que elas me atraiam mais que homens, e o mundo inteiro me incetivava a querer elas. Eu era um adolescente introspectivo no colégio e naquela época não sabia falar com garotas e tampouco estava nos grupos mais populares, cheios delas. Eu tinha amigas, mas não tinha coragem de fazer nada além da amizade. Com isso, tentava encontrar mulheres nos bate papos do UOL ou em blogs de putaria.
Fiz amizades online onde fiz "sexo" virtual com elas, mas não conseguia um encontro. Primeiro, pois eu não tinha dinheiro e muito menos idade para motel, e acredito a idade também era um impecílio para qualquer pessoa que quisesse ficar comigo. Tudo teria que ser no sigilo, como que com meu tio. E com essa descoberta, entendi muito melhor porque meu tio não queria que eu falasse sobre tudo o que fazíamos. Passei a valorizar o quanto era gostoso ter com ele um lugar sigiloso para fazer tudo aquilo que era proíbido e que me dava muito tesão. E também criei um medo de ser visto fazendo algo "errado" com outro homem.
Por isso, falava putaria com eles pelo ICQ (um velho aplicativo de mensagens como hoje é o WhatsApp), mas negava sair com eles. No alto do meu tesão, batendo punheta para o que eu conversava com eles, eu desejava encontrá-los e aprender e fazer mais do que eu já tinha feito com meu tio. Mas não só eu morava com meus pais sem uma razão para sair sozinho, eles ainda me levavam e me buscavam no colégio. Eu era vigiado praticamente todas as horas do dia. Seja pelos professores de natação, do colégio ou meus pais, raramente eu me via sozinho. E em nenhuma daquelas conversas na internetu eu contei para alguém sobre o meu tio.
Tudo mudou de novo quando passei de ano e no ano seguinte meus pais falaram que eu já poderia voltar para casa sozinho. Eu ainda tinha 12 e no começo não pensei como isso influenciaria minha vida, mas alguns meses depois, logo depois que eu fiz 13, tive a primeira experiência sexual real sem ser com meu tio.
Eu estava voltando para casa do colégio e em uma escada rolante subindo do metrô. Por estar ouvindo música e perdido em meus pensamentos, não notei que um homem se colocou na minha frente. E quando a escada chegou ao final, ele colocou a mão para trás e no momento que o meu degrau subiu na altura do dele, a mão dele esfregou no meu pau por cima da calça moletom do uniforme do colégio. Eu tomei um susto e sem saber o que fazer. Lembro que meu primeiro pensamento foi se tinha sido sem querer.
O homem olhou para trás direto nos meus olhos e depois disfarçou, seguindo em frente, mas se mantendo próximo. logo depois da primeira escada rolante que era do nível dos trilhos do metrô até a entrada, havia uma outra escada rolante para o nível da rua. Eu curioso, decidi testar se o cara tinha feito de propósito ou não. Notei que ele ficou observando meus movimentos e quando chegamos na próxima escada rolante ele fez questão de ficar na minha frente. E eu facilitei isso acontecer.
Quando entramos na escadaria, eu fiquei mais próximo dele de propósito e para a minha surpresa ele sequer esperou acontecer o nivelamento dos degraus. Colocou a mão para trás e com uma certa dificuldade com a altura, passou a mão na minha barriga e no esforço de se abaixar um pouco, pegou no meu pau. Eu fiquei de pau duro na hora. E quando terminou a escadaria ele parou de lado e me cumprimentou com um oi.
O cara devia ter uns 30 anos, branco, cabelos negros e usava uma roupa normal; jeans e uma camiseta. Perguntou para mim algo sobre eu estar voltando ou indo para o colégio. Eu respondi e ele perguntou se eu queria ir até o apartamento dele. Eu queria. Mas estávamos no meio de um lugar com muito movimento e aquele receio de ser pego fazendo algo errado tomou conta de mim. Ele vendo minha hesitação, ofereceu 50 reais. Isso para um garoto de 13 anos, naquela época, era muito dinheiro. E quando ele viu que eu ainda estava hesitando, mas balançando, ele me ofereceu R$100.
Eu fui. Lembro de seguir ele de cabeça baixa, com medo de ser reconhecido. Andamos por uns três quarteirões e chegamos em um prédio, onde entramos e subimos de elevador até o apartamento dele. Ao entrar, notei uma sala pequena com um sofá de dois lugares em frente a uma televisão. Ele me chamou para o quarto dele e lá deixei minha mochila no chão perto da cama dele. O cara chegou perto de mim e acho que quis me beijar, mas eu estava com tanta vergonha que não lembro de ter deixado.
Ele então falou para eu sentar na cama dele e ajoelhou na minha frente. Primeiro esfregou o rosto na minha virilha por cima da calça e depois puxou ela, fazendo eu ficar só de cueca e calças arriadas no tornozelo. Passou a lamber meu pinto por cima da cueca e a morder de leve. Meu pinto deu sinal de vida e logo ficou duro. Quando endureceu, ele puxou minha cueca e começou a lamber e chupar o meu pinto. Ficou mamando e lembro que estava gostoso, mas não tanto quanto como meu tio fazia.
Logo depois ele tirou a roupa e ficou pelado na minha frente. Disse para eu fazer o mesmo e quando eu tirei tudo, mandou eu chupar ele. O pau dele era muito menor que do meu tio, com pele e muito pentelhudo. Lembro que consegui botar tudo na minha boca com muito mais facilidade do que com meu tio. Os pentelhos dele arranhavam o meu rosto quando eu botava o pau dele inteiro na boca. Fiquei chupando por alguns minutos até ele me puxar.
Do lado da cama havia um computador similar ao que meu pai tinha. Ele sentou na cadeira em frente a escrivaninha e procurou por uma pasta lotada de vídeos. Ao abrir um, me puxou e me fez sentar no colo dele. O vídeo continha dois garotos mais jovens que eu, um chupando o outro. Senti o pau dele duro no meio do meu rego e ele passou a bater uma punheta para mim, assistindo comigo o vídeo por cima do meu ombro.
Colocou outro vídeo que era um garoto sendo fudido por um cara mais velho. No meu ouvido ele perguntava se eu estava gostando e eu falava que sim. Meu pinto estava muito duro de sentir o pau dele na minha bunda e por ele estar me punhetando. Aquela situação me lembrou de quando eu fazia algo parecido com meu tio e antes que eu pudesse segurar acabei gozando.
Levantei e me senti mal com aquilo tudo. O cara tentou me acalmar, mas eu queria ir embora. Ele me lembrou do dinheiro e disse que pelo menos queria gozar também. Eu aceitei quando ele disse para eu só deitar na cama dele e deixá-lo me lamber. Ele limpou o meu gozo do meu corpo com a língua e voltou a me chupar, mesmo com meu pinto já meio mole. Gozou batendo uma punheta e com meu pinto mole na boca.
Levantei novamente e me vesti, mas exigi o dinheiro. Ele pegou a carteira, me pagou e assim que eu estava com o dinheiro em mãos, parti para a sala. Ele veio atrás e abriu a porta para mim. Sai correndo e sei que até desci as escadas ao invés de pegar o elevador. Corri para a saída do metrô, onde eu ainda tinha que pegar um ônibus para casa e fiquei no ponto me martirizando sobre o que eu tinha feito.
Até hoje não sei bem o porquê eu fiquei tão envergonhado, mas lembro que quando cheguei em casa, liguei para o meu tio. Eu não consegui falar com ele naquele momento, pois ele não estava no sítio e não tínhamos celular naquela época. Então me tranquei no meu quarto e tentei fazer outras coisas para tirar a minha mente daquilo tudo. De noite eu liguei novamente e consegui falar com ele. Mas por algum motivo acabei não contando o que tinha acontecido. Acho que por medo dele ficar bravo comigo de ter feito algo com outro homem.
Perguntei para ele quando eu o veria de novo sozinho e até hoje tenho calafrios de me lembrar da decepção quando ouvi que ele não poderia por alguns meses, pois estaria viajando a trabalho. Lembro que desliguei desolado, não querendo fazer mais nada de putaria se não fosse com ele. Porém, no dia seguinte o tesão já estava de volta e eu entrei na internet de novo para me masturbar. Dali para frente eu parei de ver pornô gay e voltei a procurar por mulheres.
Alguns dias depois, eu encontrei em um dos bate papos do UOL uma pessoa que mudaria minha vida sexual para sempre.
Minha punheta só melhora. Queria encontrar uns caras assim
Na vida, temos altos e baixos. Espero poder ler mais sobre o tio e o sobrinho. Votado.