Depois de nosso primeiro encontro — que relatei num conto anterior, "Garotão Ativo fode Coroa Passivo" — acordei no dia seguinte com o rabo ardido. Não estava doendo, mas bem ardido, afinal, no dia anterior Renato me comeu quatro vezes.
Levantei de pau duro, lembrando como tinha sido comido tão gostoso no dia anterior. No banho, toquei uma punheta gostosa, recordando o garotão que me fodeu sem dó.
Olhei o WhatsApp e queria enviar uma mensagem para ele sem parecer ansioso, mas eu estava ansioso. Será que ele acharia que eu estava sendo pegajoso? Enfim, não sei. Mandei somente um "bom dia" e ponto.
Um tempo depois, recebi a resposta: "Já está com saudade da minha piroca no seu cu?" Fiquei sem graça por ele ser tão direto, mas ao mesmo tempo com tesão. Respondi que sim. Renato perguntou se tinha um local. Expliquei que seria no mesmo lugar de ontem (local do dia anterior que metemos). Marcamos para nos encontrar às cinco da tarde.
Preparei-me para recebê-lo de cueca e camiseta. Quando chegou o horário, ele apareceu. Assim que tranquei a porta do apartamento, ele me agarrou forte por trás:
— Saudade de tomar no cu, viadinho?
Eu disse:
— Sim.
E forcei minha bunda no seu pau, que já sentia bem duro sob o tecido da bermuda.
Renato tirou a roupa, ficando só de cueca, e voltou a me agarrar por trás. Que delícia sentir o volume de sua cueca, o tecido e a dureza daquele pinto!
O garotão me soltou, sentou no sofá e ordenou:
— Me chupa, viado!
Aquele modo dele me tratar, em vez de ofensivo, só me dava mais tesão. Coloquei-me de quatro em frente às suas pernas, baixei sua cueca, e aquele pau branco, reto e duro como um carvalho, pulou para fora, encontrando minha boca gulosa. Peguei seu pau com fome e chupei babado. Desci até suas bolas e o piercing marcante estava lá. Chupei-as e voltei a engolir seu pau. Ele segurava minha cabeça, fazendo-me engasgar. Seu pau ficou todo molhado, e eu, sem ar, sentia-o na minha garganta.
Continuei mamando com vontade até que Renato se descontrolou. Segurou firme minha cabeça, sua piroca inchou, e os jatos de porra inundaram minha boca. Seu corpo tremia com a gozada forte, enquanto eu deixava seu pau limpinho.
Assim que me dei por satisfeito, larguei o pau do grandão — já sensível — e fiquei olhando-o amolecer.
Me levantei e perguntei se ele queria algo. O safado respondeu:
— Quero, mas é seu cu.
Expliquei que estava dolorido. Ele rebateu:
— Vou colocar devagarinho. Vou ser carinhoso com meu viadinho.
Meu pau estava duro, não havia gozado, estourava dentro da cueca. Sentei ao lado de Renato e peguei no seu pau. Ele me olhou e mandou chupar seus peitos. Fui com fome naqueles bicos grandes, alternando entre um e outro, enquanto minhas mãos passeavam por seu peito peludo.
Enquanto chupava, Renato gemia: "Isso, viadinho! Chupa seu macho!"
Ele me mandou posicionar de quatro sobre o sofá, assim eu chupava seus peitos, e uma de suas mãos bolinava meu cu por cima da cueca. Quanto mais ele forçava o dedo no meu anel, mais eu gemia. Queria rola.
Seu pau ficou duro novamente, e ele me ordenou ficar de quatro, com joelhos no chão. Pedi para meter devagar, mas ele ignorou. Colocou camisinha, passou gel no pau e dentro do meu cu, esfregando a tora no meu anel. Olhava para trás e pedia: "Mete, vai!" Mas Renato só esfregava. Até que forcei meu cu em seu pinto, sentindo-o me arrombar.
Ele entrou, invadindo-me. Mordi uma almofada, sentindo suas bolas encostarem no meu rabo. Em seguida, vieram estocadas que furaram meu intestino. Renato socava sem dó, e eu gemía, com o rabo sendo destruído.
Ele se inclinou, mordendo meu pescoço, e eu empinei a bunda. Estava ajoelhado, tomando pica enquanto ele me mordia. O barulho tof, tof, tof de seu pau no meu rabo ecoava, junto com meus gemidos.
De repente, Renato mordeu-me com força, acelerou o ritmo e gemeu: "Ahhhhhhh, que delícia, seu puto!" Gozei ao mesmo tempo, com jatos explodindo no sofá. Meu corpo arrepiou-se, e meu cu "mastigou" seu pau, que deu trancos finais.
Após o gozo, ficamos encaixados, ofegantes. Quando ele saiu, senti alívio e vazio. A camisinha estava cheia, seu pau meio ereto começou a amolecer, e meu cu estava destruído.
Renato foi ao banheiro livrar-se da camisinha. Eu vesti a cueca e sentei no sofá, cansado e saciado. Ele voltou, sentou-se pelado ao meu lado, e conversamos amenidades. Recusou comida, mas quis tomar banho.
No box, ele ordenou que eu chupasse seu pau até ficar duro novamente. Empurrou-me contra a parede, esfregando a cabeça do pau no meu cu. Passei sabonete nele e, imprudentemente, alojei seu pau sem camisinha. Ele meteu com força, segurando minha cintura. Eu gemia, implorando para não parar.
Após uns 20 minutos, Renato perguntou:
— Pode ser dentro, viado?
Absorto no tesão, gritei:
— Sim, me engravida!
Ele gozou dentro de mim enquanto eu jorrava minha porra no azulejo. Terminamos o banho, e ele deu um tapa na minha bunda. Já era quase dez da noite, convidei a passar a noite e ele aceitou ficar.
O que aconteceu nessa noite? Conto em breve…
Ser possuído assim por um macho ativo raiz é uma delícia