O DIA QUE JOGUEI STRIP POKER

Apesar de o conto a seguir parecer inacreditável, eu garanto que tudo que você vai ler aqui é 100% real. Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora, alguns devem me conhecer pelo meu instagram, , e o que vou contar aqui é a respeito de uma experiencia que tive com minha mania de exibicionismo, num jogo de Strip Poker. Abra sua mente e permita-se entrar no mundo da Lua.

O relato a seguir acontece em espaço de tempo que se passa pouco depois de quando fiz um boquete em um menino pela primeira vez, e antes de eu finalmente perder minha virgindade. Uma época anterior às minhas tatuagens e piercings. Como sempre, não revelarei a minha idade a época do relato, e nem os nomes reais dos envolvidos.

Naquele dia de verão, durante as férias, durante o carnaval de 2018, minha família decidiu sair em família para um fim de semana em uma chácara. Nesse dia estavam lá meus tios e primos reunidos. Eu era a única menina, e além dos meus pais e meus tios, estavam também meu irmão com sua esposa e meu sobrinho, que era um bem pequeno na época. Também estavam meus primos Ramon, que tinha na poca 26 anos, e o Lucas, que tinha 20. Além da família estavam com meus primos o Léo, um amigo deles que tinha a mesma idade do Ramon.

Naquela manhã, os homens da família estavam reunidos a beira da piscina jogando poker enquanto as mulheres conversavam. O fato de ser a única menina ali estava me deixando um pouco entediada, então pedi pra jogar poker com eles, mas meu pai não deixou. Meu tio me perguntou se eu sabia jogar e eu disse que sim, mas meu pai negou novamente. Disse que eu “conhecia as cartas” no máximo, e achava que uma menina jogando poker seria muito adequado.

De fato, ele não estava errado. Eu conhecia as cartas e sabia algumas ordens das mãos do poker, mas nunca havia jogado de verdade. Nada além das vezes que meu pai me ensinava algumas coisas em casa, por brincadeira. Não tive o que fazer, então fui me deitar de biquini ao sol, enquanto ouvia música no meu fone de ouvido com raiva do mundo, porque eu realmente achava que sabia jogar o suficiente pra ficar com eles.

Passadas algumas horas, decidiram que era hora de almoçar, e como havia um restaurante na estrada há pouca distancia da chácara, era pra lá que eles iam sempre. Nessa hora meus primos e o amigo deles resolveram ficar na chácara, e pediram para os outros trazerem o almoço pra eles. Ainda entediada, pedi pra ficar também. Meu pai disse que tudo bem. Ficamos apenas meus primos, o amigo deles e eu. Meu irmão, que aos 26 anos já era casado e pai, não se enturmava muito com os meninos, e foi pro restaurante com a família.

Os meninos se voltaram pra mesa pra começarem um novo jogo, e claro, lá fui eu novamente pedir pra jogar. Tentei convencer os três dizendo que eu sabia jogar, mas eles não queriam me deixar participar. Eu argumentava dizendo que jogando quatro pessoas seria mais divertido, e foi aí que o Lucas disse que seria mais divertido se eu soubesse jogar. Eu disse que sabia jogar, eles ainda estavam desconfiados. Eu insisti, e então foi o Ramon quem disse que jogo de poker com mulher só era divertido se fosse um strip poker. Todos eles riram, me zoando.

Foi então que eu, no auge da minha arrogância propus fazermos um jogo com algum tipo de aposta, pois eu sabia que ganharia. Então o Lucas disse que já que era assim, que eu sabia que iria ganhar, deveríamos fazer mesmo um strip poker. Afinal eu não iria perder. Todos eles riram de novo levando a proposta como besteira, com a certeza de que finalmente desistiria, pois sabiam que eu não aceitaria o strip poker. Nessa hora o Ramon até disse pra gente parar de falar besteira, pois é claro que era certo tirar a roupa da priminha.

Aquela era uma época de descobertas e curiosidades pra mim, e eu já havia inclusive iniciado minhas primeiras descobertas no exibicionismo. Foi antão que uma chave ligou na minha mente e a Lua safadinha apareceu, e então eu falei mais alto que tudo bem. Eu topava. Ainda sem entender ou sem me levar a sério, perguntaram novamente o que é que eu topava. E eu repeti que topava jogar um strip poker. Nessa hora o Léo perguntou se eu sabia mesmo o que estava falando. Se eu sabia de verdade o que era strip poker. Respondi que sim, que eu não me importava. Qualquer coisa seria melhor que continuar naquele tédio.

Meus primos se animaram e toparam, mas o Léo ainda estava receoso, por motivos óbvios, mas meus primos disseram que a ideia foi minha, então azar o meu. Fiquei mais brava ainda, pois eu jurava que podia ganhar, e isso foi o suficiente pro Léo aceitar o jogo.

Começamos a estabelecer as regras. Eles estavam de bermudas e cuecas, e eu de biquini. Cada um estava com duas peças de roupa, então ao invés de apostar as roupas, apostaríamos até a nudez total. A pior mão da rodada perdia uma peça de roupa, e o primeiro a ficar nu seria o perdedor. Começamos o jogo e eles distribuíram as cartas. Na primeira rodada o Léo teve a pior mão, e teve eu tirar a bermuda. Na segunda rodado foi o Ramon, que também ficou só de cueca.

Já na terceira rodada, minha sorte mudou e eu tive a pior mão. Eles começaram a me zoar porque eu teria que tirar uma das peças do biquini. Desvantagem de ser menina nessa hora. Minhas duas peças de roupa eram tecnicamente “importantes”. Fiquei quase dois minutos tomando coragem na frente deles. Até que finalmente tirei a parte de cima e me cobri com o meu braço. Foi aí que o Lucas disse que eu não podia me cobrir, pois a aposta não era a roupa, mas sim a nudez. Eu tinha que deixar à mostra deles. Sem ter o que fazer, abri os braços e exibi meus seios, sendo imediatamente aplaudida por eles, que acharam realmente que eu não teria coragem.

Naquela idade eu já tinha esses seios enormes que me dão tanto orgulho. A verdade é que eles cresceram cedo demais, e desde bem novinha eu já chamava os olhares dos meninos mais velhos. Já me zoaram, já acharam que não teria coragem, mas agora que viram que estava falando sério, era hora de continuar o jogo.

Quarta rodada, somente o Lucas não havia perdido nenhuma peça de roupa, e caso não fosse ele a pior mão, alguém ficaria completamente nu. Claro que a essa altura eu já estava bem curiosa. Até aquele momento eu só havia visto um pau, uma única vez na minha vida, e estava muito curiosa pra ver outro. Cartas distribuídas e lá fomos nós apresentar nossas mãos. Eu estava ansiosíssima pelo resultado. Sentia meu coração bater forte como fosse sair pela boca. Cartas na mesa. Léo foi a pior mão. Naquela hora a zoada na mesa não era mais eu.

Os outros meninos voltaram sua zoeira toda pro Léo, que dizia que não devia tirar, pois tinha um problema sério ali. O problema era que por eu estar com os seios à mostra, ele estava de pau duro. Rimos muito dele, mas ele não teve como escapar. Ele se levantou, e começou a baixar a cueca. Tirou e a jogou em cima da mesa, e então se virou de frente pra mim exibindo aquele pênis que estava duro por minha causa. Não posso negar, me senti orgulhosa. Falei pra eles que agora era a vez dos outros, que eu ganharia de todos eles. Foi então que o Léo propôs aumentar a aposta, já que eu estava tão confiante. Perguntei o que ele queria apostar, e ele disse que se eu não fosse a pior mão na próxima rodada, o Lucas e o Ramon tirariam tudo, mas se eu fosse a pior, teria que além de tirar tudo, me sentar no colo deles.

Todos eles gostaram da ideia, mas eu não achei interessante. Eles me provocavam, dizendo que se eu tinha tanta certeza de que iria ganhar, não tinha porque ter medo. Eu então disse que não tinha medo, e topei. Estabelecemos novas regras, se eu perdesse, me sentaria no colo de cada um deles por 10 segundos e ficaria rebolando, mas que nenhum deles poderia tentar me forçar a penetração, pois deixei claro que eu era virgem.

Fomos pra rodada decisiva. Era tudo ou nada. Meu coração disparava enquanto que o Léo, completamente nu, chamava muito a minha atenção e meus olhares. Cartas na mesa e não deu outra. Perdi. Tive a pior mão da rodada. Eles adoravam o momento, todos felizes. Sai de trás da mesa e me posicionei de frente pra eles, e então, tirei sem cerimônia minha calcinha e deixei eles me olharem. Recebi vários elogios a minha coragem e até a minha depilação caprichada, e me lembro como se ouvisse ainda hoje a voz do Ramon dizendo que era “rosinha”.

Hora de pagar a aposta. Eu jamais deixaria de pagar. Fui primeiro pro lado do Lucas, e ele então foi logo descendo sua cueca também. Me espantei porque não sabia que eles iriam querer tirar tudo também, mas tudo bem pra mim. Quando ele tirou dei uma boa olhada no pau dele entes de me sentar. Ele segurou minha cintura e por 10 longos segundo e rebolei no colo dele. O próximo foi o Léo, e enquanto eu rebolava nele, já via o Ramon também tirando a cueca. Ele era o mais dotado dos três e foi o que eu mais gostei. Foram 10 segundos bem legais e passados os 10 segundos, acabei ficando um pouquinho mais com ele, pelo menos uns 30 segundos.

Me levantei rapidinho, peguei minhas pecinhas de roupa e corri pra dentro da casa. Me tranquei no quarto ainda extasiada pela brincadeira acabei me masturbando sozinha. Fiquei lá até eu toda a família voltasse pra casa, e quando voltaram, sai como se nada houvesse acontecido.