Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora, alguns devem me conhecer pelo meu instagram, e o que vou contar aqui é a minha colcha de retalhos do início da minha adolescência, em uma época em que eu ainda era virgem, e apenas começava a engatinhar nesse universo da sedução.
Relato 01: Pela janela do carro
A história que vou aconteceu em 2015 quando eu tinha meus 1? anos. Nessa época, minha únicas armas para atrair os meninos que eu achava bonitinhos, eram meu sorriso e algumas balançadas de cabelo e reboladinhas. Eu mau havia sido beijada por um garoto, mas já conseguia chamar a atenção deles, já que desde bem novinha, deus me presenteou com um par de seios que eram muito bem desenvolvidos pra minha idade. Eram muito mais desenvolvidos que qualquer outra menina da minha idade no colégio, e embora houvessem várias meninas mais altas que eu, nenhuma tinha meus seios e quadril naquela idade. A verdade é que eu já me achava nessa época, e tendo em vista os comentários dos meninos do colégio (mesmo dos mais velhos), eu tinha razões pra me achar.
Naquele dia eu havia saído com meu pai de carro. Íamos fazer compras no mercado pra um churrasco de família no final de semana, porém, antes de irmos pro mercado, ele teve que passar no escritório dele pra pegar uns papeis que ele iria precisar no final de semana. Chegamos lá, ele parou o carro na rua, bem em frente ao escritório, mas do outro lado da rua. Ele disse que era rápido, então eu não quis descer. Preferi ficar esperando no carro.
Eu fiquei no celular, vendo algumas mensagens, estava distraída. Usava uma blusinha de alcinha e uma mini saia curtinha. Depois de alguns minutinhos de distração, finalmente olhei pro lado, pela janela do carro, e notei que na casa da gente, na janela do segundo andar, havia um menino lindo, sem camisa, sentado com as pernas pra fora da janela, e pra minha surpresa, ele estava me observando. Fiquei interessada pelo interesse dele, e comecei a notar que ele não desviava o olhar da janela do carro. Desviei o olhar pra mim mesma, pra entender o que ele tanto olhava. Devia ser meu decote, pensei, mas meu decote não era tão grande, certamente ele observava minhas coxas, a mostra sob uma mini saia que além de curta, subia um pouco mais pelo fato eu estar sentada. Por instinto, coloquei minha mão sobre uma das minhas coxas, como que me protegendo do olhar dele.
Pensei por um instante e me veio a pergunta de porque eu estava bloqueando a visão dele, afinal ele era um gatinho, então comecei a lentamente tirar a mão de cima da minha coxa. Acariciei-a por um instante, dos joelhos até o limite da mini saia, e olhei discretamente para o garoto, notando que ele tentava enquadrar a visão pra pode me ver melhor. Eu nunca havia exibido partes do meu corpo daquela forma pra homem nenhum, mas imaginei que saberia faze-lo, e decidi colocar meus dotes de sedução à prova, pela primeira vez.
Enquanto olhava pra tela do meu celular, fingindo desatenção, com a outra mão eu continuava a acariciar minha coxa, e cada vez que minha mão voltava a subir, subia um centímetro a mais minha mini saia, mostrando cada vez mais um pouquinho. Eu estava adorando ser observado, e naquele instante eu já pensava em como subir mais a mini saia, sem mostrar a calcinha, então prendi a minha saia no meio das minhas pernas e subi bastante as laterais, finalmente exibindo toda minha coxa direita, e depois a esquerda.
Foram só alguns segundos me exibindo, mas foi o suficiente pra eu notar que ele estava gostando, então comecei a me imaginar fazendo mais pra continuar provocando o menino. Pensei em deixar ele ver minha calcinha, mas tive receio por um instante, então olhei em volta e a rua estava completamente deserta. - Decidi continuar -. Eu estava muito excitada. Abri um pouquinho minhas pernas, ainda com a calcinha encoberta pela mini saia, e toquei minha pepeka delicadamente por cima da mini saia, usando apenas dois dedos. Levei minha não novamente a lateral da sainha e puxei para o lado, tirando de cima de mim o pedacinho de tecido que escondia minha calcinha, deixando uma pontinha dela à mostra. Eu usava uma calcinha branca, bem pequena, e continuei a tocar minha pepeka por cima da calcinha, enquanto o menino observava. Ele não se mexia, não dizia nada, não fazia barulho. Apenas observava.
Nesse momento, então, finalmente descobri que meu limite naquele momento ainda não havia chegado, e quis fazer mais. Foi quando decidi enfiar meu dedo médio dentro da calcinha, avançando pela lateral dela. Percebi que imediatamente o menino repousou sua mão sobre seu pênis, mostrando excitação, e foi aí que ouvi um barulho do outro lado da rua. Meu pai estava saindo do escritório, e enquanto ele trancava a porta, me recompus imediatamente e voltei novamente a atenção para o meu celular. Meu pai entrou no carro, ligou o motor, e nós fomos embora. Naquele dia descobri que eu tinha mais coragem do que imaginava pra seduzir m garoto, e descobri que gostava de me exibir.
Relato 02: A Janela do Banheiro
A história a seguir aconteceu na mesma época do relato anterior, com pouco tempo de diferença entre um acontecimento e outro. Tudo aconteceu no dia em que minha vizinha e amiga, da mesma idade que eu, me chamou pra piscina na casa dela. O pai dela havia comprado um escorregador e instalado na beira da piscina como se fosse um tobogã direto pra água. Naquele dia os tios dela e um primo também estavam lá. O garoto já devia ter seus 18 anos, mais ou menos.
Estávamos na piscina quando percebi que quando subia no escorregador, que tinha a escoda colada a uma parede de fundo, dava visão direta pro banheiro da área de lazer. Notei isso quando o pai da minha amiga foi ao banheiro, e fechou a janela lá de dentro enquanto utilizava o banheiro, e abriu novamente antes de sair.
O tempo passou e foi chegando a tarde. Os pais dela e os tios foram dentro conversar na sala e ficamos apenas eu, ela e o primo dela na piscina. Eu estava justamente sentada no auto do escorregador quando o primo dela disse que ia ao banheiro. Fiquei prestando atenção se ele fecharia a janela, mas ele não fechou. Dali de onde eu estava conseguia vê-lo no banheiro, então fiz sinal pra minha amiga subir comigo no escorregador, e ficamos olhando o primo dela enquanto ele fazia xixi.
Foi então que ele olhou rapidamente pela janela e nos descobriu observando. Minha amiga desceu rapidamente, encabulada por ser descoberta, mas eu não me importei. Continuei olhando pra ele desavergonhadamente. Ele me encarou e sorriu, enquanto continuava a usar o banheiro, eu sorri de volta e continuei a observá-lo, e assim que ele terminou, se virou na minha direção, me dando total visão de seu pênis. Enquanto me encarava ele começou tirar o calção e ficou completamente nu, bem de frente pra mim. Ele me olhou olhos nos olhos e segurou firme seu membro, enquanto o balançava. Percebi seu pênis crescendo, e ficando bem grande. Eu estava adorando vê-lo todo nu. Ele então começou a se masturbar enquanto eu assistia, até que enfim, gozou. Eu ainda o observei enquanto ele usava o papel pra se limpar, mas no momento em que ele finalmente se dirigiu para a porta do banheiro, sai do escorregador, peguei minha toalha, e sai correndo em direção a minha casa, antes que ele saísse. Foi a primeira vez que vi um pênis ao vivo, apesar de ter sido de longe, e somente dois anos depois eu vi novamente um pênis, dessa vez sim, de perto, quando fiz um boquete pela primeira vez em um menino.
Relato 03: O Irmão gato da minha amiga
Este meu terceiro relato acontece cerca de um ano depois dos dois primeiros, já em 2016, e agora eu já tinha meus 1? anos. Tudo começou no dia do aniversário de 15 anos de uma amiga. Durante a festa eu era xavecada pelo primo dela, o que não me despertava nenhum interesse. O garoto era feio, e continuava a insistir comigo em beija-lo, mas eu me negava.
Finalmente veio alguém ao meu socorro. Era o irmão da aniversariante que me segurou pela mão e disse pro primo me deixar em paz. Sai com ele dali e nos sentamos afastados do local da festa, onde ficamos conversando. Ele era mais velho alguns anos, e era gatinho, e foi quando ele disse que o primo estava insistindo demais porque eu era linda, fiquei toda animadinha, mesmo imaginando que aquele gatinho mais velho que eu, não me daria bola jamais.
No dia seguinte, conversando com a minha amiga, que agora estava na minha casa, contei a ela que o irmão dela havia me livrado do primo chato na festa. Ela disse que sabia, que seu irmão havia contado pra ela o que havia acontecido, e que o irmão dela havia dito que tinha me achada linda. Contei então a ela que eu havia achado o irmão dela maravilhoso, e que eu adoraria poder ficar com ele. Poucos dias depois, graças a minha amiga que resolveu tudo, sai com o irmão dela, que me levou a uma sorveteria perto da casa deles. Tomamos um sorvete, passeamos pela avenida e nos beijamos. Uma “ficadinha” sem nada demais, típica da idade.
O melhor ainda estava por vir, e foi no final de semana seguinte que minha amiga me convidou pra ver um filme na casa dela. Tinha um filme novo com o Zac Efrom, que a gente era fã. Uma comedia chamada Tirando o Atraso. A gente queria ver o filme só pra ver o Zac Efrom, e eu fui pra casa dela. Quando cheguei lá, entrei e íamos pro quarto dela quando o irmão dela apareceu e veio me cumprimentar. Acabou rolando um selinho que foi evoluindo pra outro beijo melhor. Chamei ele pra ver o filme com a gente, e ele deu a ideia de vermos o filme no quarto dele, que tinha mais espaço. Fomos todos juntos pro quarto dele ver o filme.
Sentamos todos na cama, com as costas na parede, de frente pra tv. Obviamente eu estava do lado do menino, coladinha com ele. Com algum tempo de filme, minha amiga disse que queria se sentar no chão, e ficamos apenas ele e eu na cama juntos. Ele disse que estava com frio e pegou uma manta no guarda roupas, cobrindo seu corpo por inteiro e me chamando pra baixo do cobertor com ele.
Enquanto minha amiga se distraia com o filme, a gente trocava beijinhos e caricias, eu estava de vestidinho, e foi então que ele, por debaixo do cobertor, segurou com força na minha perna. No inicio eu deixei ele me tocar, mas ele foi ficando mais abusado e ia subindo mais a mão. Segurei a mão dele e pedi pra parar, mas ele me disse pra relaxar e me deu um longo beijo, ao mesmo tempo em que subiu a mão e chegou até minha pepeka. Ele me beijava e me acariciava por cima da calcinha. relaxei e comecei a gostar. Mesmo quando a gente não estava se beijando, os dedos dele continuavam a deslizar de cima pra baixo na minha pepeka por cima da calcinha, e eu acabei ficando muito excitada.
Pedi um tempo e disse que tinha que ir ao banheiro. Fui rapidamente, e votei logo, me sentando novamente ao lado dele, peguei sua mão e a puxei em direção ao meio das minhas pernas novamente, e foi então que ele se espantou, ao perceber que eu não estava mais de calcinha. Puxei o rosto dele pra perto, o beijei novamente, e então eu disse baixinho no ouvido dele pra brincar com cuidado, porque eu era virgem. Ele disse que cuidaria de mim.
Ele colocou somente a pontinha do dedo pra dentro e com os outros dedos, massageava meu clitóris, ele me estimulou por um tempo até que eu finalmente explodi, e tive um orgasmo, o que me fez morder com força o ombro dele, pra abafar meu gemido. Depois disso eu disse que tinha que ir novamente ao banheiro, coloquei a calcinha e voltei dizendo a minha amiga que minha mãe havia mandado mensagem e que estava precisando de mim em casa. Ela ficou vendo o filme, e o irmão dela foi comigo até a porta. Nos beijamos na despedida e fui pra casa. Confesso que alimentei esperanças de perder a virgindade com ele, mas infelizmente não tivemos tempo. Ele foi pra Curitiba, pra faculdade, alguns dias depois, e acabamos perdendo contado. Só fui perder a virgindade cerca de um ano depois disso.
Vem conversar comigo
sensacional delicia de contos