Larissa, minha hotwife novinha - parte 1

Larissa e eu estamos casados há quase um ano. Nossa aproximação foi rápida. Desde o primeiro momento achamos que nossa relação era perfeita, e continua sendo. Moramos numa casa de minha propriedade num bairro residencial suburbano, bem tranquilo e seguro. Eu dou aulas de história econômica para os alunos de uma faculdade de administração e trabalho de forma autônoma escrevendo artigos e livros para jornais, sites e editoras. Além disso, possuo dois apartamentos na cidade, que alugo para inquilinos. Com essas fontes de renda, não direi que sou rico, mas tenho uma vida bastante confortável. Meu nome é Gustavo e atualmente tenho 51 anos.
Antes de Larissa, tive três casamentos que foram felizes enquanto duraram. Casei-me pela primeira vez aos 24 anos com uma mulher de 45. Sim, 21 anos mais velha que eu. Ficamos juntos três anos, e posso dizer que com ela aprendi muitas coisas que me serviram ao longo da vida e adquiri muita maturidade. Nos separamos quando eu estava com 27 e ela com 48. Meus dois casamentos seguintes foram com mulheres mais próximas da minha idade, com a ideia de projetar uma família. Também foram casamentos felizes enquanto duraram, como disse antes, mas os projetos não foram adiante. Fiquei com cada uma delas por alguns anos e não tivemos filhos.
Separei-me da minha terceira esposa aos 47 anos e pensei que já não voltaria a me casar. Mas Larissa, que se tornou minha quarta esposa, me mostrou um amor diferente, livre, descontraído e me apaixonei por ela como nunca antes me aconteceu.
Como já falei, Larissa mora comigo desde há quase um ano. Quando ela terminou a escola, veio para a minha cidade e nos casamos. Desde então, ela decidiu tirar um ano sabático enquanto pensa o que fazer da sua vida a respeito de trabalho e estudo. Enquanto isso, ela “curte a vida”, e eu adoro vê-la curtir. Eu não tenho pressa por que ela trabalhe, pois dinheiro não nos falta. E, por mim, ela nem precisaria trabalhar se não quiser. Atualmente, ela tem 19 anos.
Sim, vocês leram direitinho: eu tenho 51, e ela 19. Temos uma diferença de 32 anos. Temos idade para ser pai e filha. Às vezes, ela me chama de pai e eu a chamo de filha quando brincamos de incesto.
A gente se conheceu há dois anos, quando eu tinha 49 e ela 17, em um fórum de sexo no qual os dois participávamos. A gente se deu muito bem desde que nos conhecemos no fórum e rolou uma química sexual, mesmo à distância. Eu tive receio de ter qualquer coisa com ela, pois ela ainda não tinha completado 18 anos. Porém, era tão sensual e tão aberta ao sexo, que sucumbi a ela. Até então, nossa relação era puramente virtual; nos contávamos nossas vidas e ela me contava suas experiências sexuais, como quando saía com um cara e rolava um sexo, às vezes com penetração ou à vezes um sexo oral. Eu ficava excitado pensando nas transas dela com outros e brincávamos de que ela era minha hotwife. Da primeira vez que usei essa palavra, ela perguntou o que significava e eu adorei explicar para ela. E ela adorou saber e brincar de ser uma hotwife.
Esperei ela completar os 18 para conhecê-la pessoalmente. Viajei para a cidade dela levando um estiloso vestido de presente e um colar de ouro com uma pedra de rubi. Até pensei que eram presentes sofisticados demais para uma garotinha do interior, mas eu queria tratá-la como uma rainha. Não tinha a intenção de ser um sugar daddy, mas estava me sentindo um, rsrs.
Nosso primeiro encontro foi ótimo. Levei-a para um motel de categoria e pedi a melhor suíte. Passamos a tarde inteira lá, como uma pequena lua de mel. Eu pude sentir o corpo magro e branquinho dela; acariciar sua bundinha pequena, redondinha e arrebitadinha; pegar nos seus seios pequenos e macios como pêssegos, com seus mamilos rosadinhos; tocar nessa pele macia e tenra de ninfetinha; e passar os dedos nos seus cabelos loiros que pareciam de ouro. Além de tudo isso, amei penetrá-la e senti-la gemer de prazer.
Acabo de descrever Larissa: loirinha, pele branca, magrinha, peito e bundinha pequenos, mas firmes. 1,65m. Olhos castanhos. Ela tem um corpo tão miudinho que parece uma garotinha de 15 anos, o que me deixa ainda mais excitado.
Vou me descrever: sou médio alto: 1,80. Na minha juventude fui muito magro, mas tenho encorpado um pouco depois dos 40. Por isso me cuido com a alimentação e fazendo academia. Parei de fumar aos 45 e bebo só eventualmente e sem exagero. Não sou do tipo saradão, mas estou muito bem para minha idade: não tenho muita gordura e tenho uma massa muscular relativamente desenvolvida, que mantenho com exercícios. Sou moreno, de pele café com leite, cabelos escuros com alguns cabelos brancos aparecendo nas têmporas e uso uma barba aparada meio grisalha.
Aquela nossa primeira vez foi tão mágica que voltei para visitá-la um mês depois. Desta vez, pedi-a em casamento. Eu estava muito apaixonado e lhe disse que a amava. Ela aceitou sem pensar e também disse que me amava. Eu não podia acreditar. Estava no céu!
Só que havia uma coisa que eu queria do nosso casamento: que ela fosse a minha hotwife.
Quer dizer que posso transar com outros, amor? - Me perguntou.
Eu adoraria que você transasse com outros - respondi.

Ela ficou eufórica e feliz; adorava a ideia.
Então você vai ser meu corninho, rsrs - me disse.

Eu fiquei tão excitado de ela me chamar assim que respondi:
Eu vou ser seu corninho feliz, meu amor.

Em outras épocas eu não acreditaria que um dia iria curtir a ideia de ser o marido corninho de uma hotwife. Ainda por cima de uma novinha, uma quase adolescente.

No nosso primeiro ano de casados rolaram muitas situações gostosas, que irei contando nos futuros relatos. Agora quero contar um episódio que aconteceu quando levávamos algo mais de dez meses juntos.
Uma editora para a qual eu trabalhava organizou um coquetel para reunir um grupo de editores e empresários do ramo que estavam na cidade e, claro, eu fui convidado junto com a minha esposa.
Fomos elegantemente vestidos: eu de sport (calça preta, blazer cinza e uma camisa cor vinho por baixo); e Larissa com um vestido elegante e atraente que eu lhe dei: cor cáqui, longo até o tornozelo com uma abertura ao lado que deixava insinuar sua delgada perna, decotado em cima e deixando os ombros descobertos. Larissa calçava uma sandália de salto prateada brilhante e estava com um penteado alto com o cabelo preso em cima. O cabelo dela, loiro natural, estava castanho avermelhado pela tinta que estava usando. Ela estava bela e muito atraente.
Na festa, Larissa atraiu muitos olhares: não só dos homens que ficavam babando pela minha novinha, mas também de mulheres que ficaram admiradas com sua beleza.
Luiz Eduardo, um dos diretores da editora com quem eu tinha uma ótima relação, veio conversar conosco. Ele já conhecia a Larissa. Era um cara mais velho que eu, de cabelo branco, casado e muito sério. Luiz Eduardo não demonstrava atração física pela Larissa, pois era um cara casado, sério e fiel, mas com certeza a achava muito linda e atraente. Em seguida, chegou um homem jovem, que tinha por volta de trinta anos, muito atraente e elegante e cumprimentou Luiz Eduardo.
Luiz Eduardo apresentou o rapaz para nós. O nome dele era Marcos e era executivo de uma firma de outra cidade, patrocinadora da editora. Luiz Eduardo ficou mais dois minutos conosco e depois saiu da conversa desculpando-se, pois precisava dar atenção a outras pessoas.
Eu, Larissa e Marcos ficamos conversando. No olhar do Marcos, dava para ver que estava atraído pela minha esposa, e Larissa não desgrudava os olhos dele, pois ele era bonito mesmo. Larissa não era muito participativa nas conversas com as pessoas do meu trabalho, mas, com Marcos, ela parecia empolgada: ria das gracinhas dele, olhava sedutoramente para ele, sorria para ele…
Percebi o clima entre eles e saí dizendo que precisava ir ao banheiro. Queria deixá-los mais à vontade para flertar e ver aonde conduziria tudo aquilo.
Ao voltar do banheiro, fui pegar uma taça de suco na mesa enquanto olhava Larissa e Marcos conversando à distância. Eles continuavam do jeito que eu os deixei: conversando animadamente e olhando com tesão um ao outro. Fiquei andando pela área externa para lhes dar mais tempo, mas, inesperadamente, Larissa apareceu sozinha me chamando. Eu perguntei pelo Marcos e ela disse que o dispensou, pois estava cansada e queria voltar para casa.
Pensei que estava rolando um clima entre vocês dois - falei.
Estava, sim - respondeu Larissa. - Ele é muito gostoso e eu estava adorando sentir seu olhar de desejo por mim, mas hoje não estou muito no clima, então preferi deixar para outra vez.
Mas o Marcos não mora aqui na cidade.
Eu sei, mas ele vai voltar. Ele pegou meu WhatsApp. Ele disse que, quando estiver de volta, me liga.

A situação havia me deixado excitado e queria chegar em casa para pegar a minha esposinha novinha. Saímos à francesa e fomos até o carro.
Em casa, não esperei chegar ao quarto. Agarrei-a na sala; abracei-a por trás, colei meu pau duro na bundinha dela e comecei a beijar seu pescoço.

Ai, amor! - Exclamou ela. - Você está muito excitado - disse rindo e gostando de me ver com tesão.
Estou com muita vontade - disse-lhe, e virei-a para lhe dar um beijo de língua e molhado na boca.

Quando separamos as bocas, ela me disse:
Gostou de me ver paquerando o Marcos?
Adorei! Me deixou muito excitado. Achei que você fosse dar para ele hoje.
Hoje não estava afim, amor. Mas sei que ele vai me ligar quando voltar à cidade. Quero muito dar para esse gostoso.

Depois de ela falar aquilo, meu tesão estava a mil. Joguei-a em cima do sofá e comecei a tirar a minha calça. Larissa imediatamente tirou sua calcinha por baixo do vestido. Eu, com o pau já de fora, abri as pernas de Larissa e toquei na buceta dela. Estava toda encharcada.

Não era que hoje não estava afim? - disse-lhe sarcasticamente.
É que você vindo assim pra cima de mim e falando do Marcos fiquei cheia de tesão.

Eu, já muito excitado, pus o pau na entrada da sua xana e empurrei devagar dentro. A rola deslizava bem gostoso pois estava bem lubrificada. Larissa soltou um gemido agudo ao senti-la.

Aaaahhhhh… Sua rola está muito dura e grande, meu amor!
Uuuffff… Pra você ver o tesão com que me deixou!
Vai, seu gostoso, mete mais! Aaaaaahhhhh…!! Vai, Marcos, me fode! - dizia ela, fechando os olhos.
Isso, eu sou sou Marcos te fodendo. Fecha os olhos e imagina ele.
Será que o Marcos tem uma rola assim de gostosa?
Isso você vai ter de averiguar.
Mmmmmm… Fiquei arrependida de não dar pra ele hoje.

Virei-a e a coloquei de quatro no sofá. Comecei a fodê-la de quatro com muita fúria.

Aaaaahh… Sim… Vai, Marcos, meu gostoso! - Continuava ela, imaginando-se fodida pelo desejado amante.

Minutos depois, ela urrou em um espasmo de orgasmo. Senti seu gozo na minha piroca, e imediatamente gozei também. Meu orgasmo foi quase tão intenso quanto o dela. Jorrei jatos de porra quente dentro da sua buceta.
Depois de gozar, ficamos deitados abraçados no sofá. Ela ainda com o vestido e toda despenteada. Eu também estava vestido, com a calça abaixada e o pau ainda a meio mastro com alguns pingos de leite saindo. Larissa foi até ele para limpá-lo com a boca em uma mamada deliciosa.
Depois de deixar meu pau limpo, ela se levantou e subiu para o nosso quarto. Eu a segui. Lá, ela se despiu e entrou no banheiro da nossa suíte para tomar banho. Segui-a de novo, me despindo e tomamos banho juntos.
Encerramos a noite nos beijando na cama e rolou outra transa mais calma, com mais carinho.
No final, quando estávamos saciados, abraçados na cama e prontos para dormir, Larissa me disse:
Amor, adorei como você me fodeu hoje, mas fiquei com tesão no Marcos, quero dar pra ele.
Assim que puder, sei que você vai dar pra ele. E eu quero saber.
Você vai saber, meu corninho.

E, após nosso momento de amor e luxúria intensos, dormimos profundamente.

Quanto a Marcos, no próximo relato contarei da volta dele à cidade e seu encontro com Larissa.