A música era alta, mas isso não impediu que sua voz chegasse nítida ao meu ouvido:
— Hoje eu vou te comer. Você vai deixar e nem vai poder reclamar.
Ele meteu a mão na minha bunda de forma discreta, mas firme. Meu corpo reagiu no mesmo instante, e soltei uma risadinha, provocando-o.
— Você acha que aguenta? — ele perguntou, o tom desafiador.
— Sim — respondi, tentando manter a compostura.
Ele sorriu de canto e negou com a cabeça.
— Não quero que você só aguente. Vou ter que pensar em outro plano...
Antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer, ele se inclinou novamente.
— Quando a festa acabar, me espera na porta dos fundos.
A festa seguiu, mas minha mente já estava na porta dos fundos. Quando tudo terminou, fiz exatamente como ele mandou. Assim que me viu, ele pegou minha mão e a colocou sobre o volume em sua calça. Senti a rigidez e alguns pelinhos ali, o que só aumentou minha excitação. Mas ele tirou minha mão e murmurou:
— Ele tá doido pra te comer.
— Como vamos fazer isso? — perguntei, ansioso.
— Meu amigo Daniel vai levar a gente. Estou de apê novo hoje.
Entramos no carro de Daniel. No banco da frente, além do motorista, estava Fernando, mais conhecido como Nando da Dedada. A fama dele corria solta: as meninas adoravam o que ele fazia com os dedos. O clima no carro estava carregado de expectativa.
O DJ, sem cerimônia, pegou minha mão novamente e colocou sobre seu pau, esfregando-a lentamente contra ele. Estava cada vez mais duro. Eu me sentia tímido, mas não conseguia resistir. Foi quando Nando virou para trás e soltou:
— Pô, que porra é essa? DJ vai se divertir sozinho e os amigos?
O DJ riu.
— Pô, Nando, não sou eu que decido, ele que tem que dizer se quer.
Daniel entrou na conversa:
— Já falei, ou brinca todo mundo ou ninguém brinca.
Me senti encurralado e soltei:
— Calma, gente... Não sei se dou conta de todos.
DJ sorriu satisfeito.
— É exatamente isso que eu queria ouvir. Alguém que não desse conta.
Foi quando Nando disse:
— Moro sozinho. Vamos lá?
DJ assentiu, animado.
— Vamos sim! O dono da casa manda.
Meu coração disparou. No apartamento de Nando, olhei para os três e fiz uma exigência:
— Eu só mamo se vocês se beijarem primeiro.
Eles hesitaram, mas depois de algumas provocações, acabaram fazendo. O clima esquentou de vez. Me ajoelhei no sofá e comecei a mamar um por um, sentindo a diferença de cada pau. O DJ segurava minha cabeça, guiando o ritmo, enquanto os outros revezavam.
De repente, senti uma língua quente explorando meu cuzinho. Um arrepio percorreu meu corpo. Quando me dei conta, as luzes se apagaram. Alguém colocou a camisinha e me penetrou primeiro, mas no escuro eu já não sabia mais quem era. Só sabia que, um a um, eles foram se revezando, me tomando com desejo. O prazer era intenso, misturado à excitação de não saber quem estava me possuindo naquele momento.
E quando tudo terminou, senti o calor de seus gozos escorrendo pelas minhas costas. O cheiro de sexo preenchia o ar. Ofegante, deitei no sofá, enquanto eles riam, satisfeitos.
Minutos depois, fomos todos juntos para o banho. O box era apertado, e logo começaram a bater com seus paus na minha cara. Meu desejo reacendeu, e DJ pediu:
— Põe pra dentro, só a cabecinha.
Seu pau era grosso e duro, devia ter uns 20cm. Nando riu e disse:
— Se ajoelha e mama nós dois.
Daniel já veio de novo, o dele não estava duro, mas o de Nando estava até babando. Comecei a chupar, sentindo o prazer dos dois. DJ apertava minha bundinha branquinha e lisinha. A história de meter só a cabecinha já era; estava tudo dentro de novo. Ele meteu tanto que parecia não gozar mais, até que os amigos começaram a incentivá-lo:
— Vai, DJ, mete e enche ele de porra! Queremos também.
— Vamos logo, que tá demorando pra gozar!
Enquanto mamava, tirei o pau duro de Nando da boca e olhei para Daniel.
— Deixa eu fazer uma coisa em você, só pra ver se vai gostar.
— Fala — ele respondeu, desconfiado.
— Fica de pé e vem de bundinha na minha cara. Vou pôr a língua ali.
— Pô, não curto isso... — ele hesitou.
DJ interveio:
— Vai, só pra ver. Deixa ele.
Os amigos o incentivaram e, finalmente, Daniel veio. Assim que minha boca tocou seu cuzinho, ele gemeu de prazer, surpreendendo a todos. Ele se curvou contra a parede, abrindo-se mais para mim, enquanto DJ continuava me metendo forte. Nando encostou o pau na bunda de Daniel, que gemeu ainda mais. Eu alternava entre lamber Daniel e chupar Nando. Então, Nando forçou um pouco mais contra Daniel, que soltou um gemido surpreso.
— Tá doendo, caralho! Não quero! — ele protestou.
DJ gozou forte, sentindo seu gozo quente escorrer. Enquanto isso, Nando passava o pau pelo cuzinho de Daniel, que, excitado, já estava duro de novo. Peguei as minhas mãos e pressionei os dois. Nesse momento, o pau de Nando entrou todo dentro de Daniel, que gritou, mas logo se acostumou.
Enquanto Nando metia em Daniel, ele, excitado, encaixou em mim. Ficamos assim até que Nando gozou gostoso dentro de Daniel, que, tomado pelo prazer, gozou em mim ao mesmo tempo.
Nando olhou para Daniel e sorriu:
— Relaxa, isso nunca vai vazar. Mas não prometo que não vai acontecer de novo. Você é muito gostoso.
Depois, tomamos outro banho. Eles dormiram juntos na cama de casal, mas eu chamei um Uber e fui embora. Vai que queriam de novo.
Falei que iria escrever e pedi para cada um mandar uma foto, só pra avisar eu troquei os nomes também!