O TEMPO , A MINHA VIDA E A MINHA ESCOLHA. Bem, depois daquele momento, tive que voltar a condição de menino. Tirei as roupas, guardei nas caixas, me limpei da maquiagem e no Domingo a minha tia chegou. Ainda fiquei por uma semana ali com ela mas, tive que voltar pra casa porque as férias iam acabar. O entregador não voltou mais até eu ir embora mas, confirmei que como uma menina eu era bonita mesmo. A minha cabeça pirou! Tinha que fazer uma escolha. Me assumir, fazer a transição e taus. Não poderia viver como um menino o resto da minha vida. Além disso ainda teria que passar pelo mais difícil....contar para os meus pais. Faltavam dois dias para eu retornar pra casa quando o meu mundo desabou! Numa tarde de terça-feira a minha tia voltou mais cedo pra casa e em prantos, nervosa entrou desolada. Eu, fiquei passado e sem saber o que fazer porque não entendia o que estava acontecendo. Quando perguntei a ela o que tinha acontecido, ela me abraçou chorando muito e foi logo falando: - Ah! Meu sobrinho, aconteceu um acidente no avião que os seus pais estavam. Também comecei a chorar e ficamos ali num abraço forte e ambos em pranto. Os meus pais tinham morrido no acidente e eu estava orfão de pai e mãe. Viajamos para a minha casa, cuidamos do velório, do enterro e eu só queria que aquele pesadelo acabasse Fiquei mau. A minha tia ficou comigo por e tempo até eu concluir o 2º grau e como não tinha mais ninguém, porque a família da minha mãe morava em outro país, por isso o meu sobrenome Monet, acabei indo morar com ela. Foram temos difíceis tanto pra mim, quanto pra ela pois o meu pai era o seu único irmão. Pensava no vestibular, na minha vida indefinida sexualmente, nos meus pais, na minha tia...enfim, o tempo foi passando. Oito meses depois após termos vendido os bens da minha família e ter aplicado o dinheiro eu agora pensava em fazer cursinho para prestar o vestibular. A minha tia na correria dela cuidando dos seus negócios acabou que virou a minha segunda mãe. Mas, apesar de tudo, sempre me dava atenção e se preocupava comigo. Eu ainda não tinha amigos ali, não saia e só ficava em casa e deixei o meu cabelo crescer, pensando no que iria fazer. Raramente ia ao Shopping comprar alguma coisa e logo voltava pra casa. Um dia, disse que precisava concersar com ela uma assunto muito sério. Ela, sentando comigo disse: - Pode se abrir, Juliano! Fale o que você quiser me falar! Daí, contei tudo pra ela. Desabafei e finalizei dizendo que não me sentia um menino. Ela, colocando a mão no meu rosto falou: - Pra ser bem sincera, eu já desconfiava! Você sempre foi um menino calado, carinhoso, delicado...um amor de criança e agora, jovem. Tudo bem! O que você quer fazer? Eu respondi: - Não sei tia! Mas, sinto que preciso ser uma menina! Ao invés dela se espantar, simplesmente, respondeu: - Tá, bem! Eu vou te ajudar! Você vai precisar ir ao médico, tomar hormônios, agir como uma menina, se vestir também e outras coisas. Pode contar comigo! Você terá mudanças físicas, como desenvolvimento dos seios, aparecimento de pelos pubianos e axilares, alargamento do quadril, alterações na pele, como acne e oleosidade, mudanças hormonais, mudanças emocionais tais como, conflitos internos relacionados com a identidade, aceitação e autoestima, desligamento da infância, mudanças comportamentais, como oscilações de humor, implicância, argumentações sem fim e episódios de arrogância e por fim meu filho, a cirurgia genital que é utilizar a pele do pênis para construir o seu canal vaginal. Você está disposto a enfrentar tudo isso? Eu, pensei, pensei e respondi: - Estou sim, tia! E, ela me abraçou como uma mãe e disse: - Vamos enfrentar tudo isso “juntas”! De hoje em diante você será a minha filha e vou te chamar de Luiza! Luiza Monet Silva! Esse será o seu nome a partir de agora. Depois iremos ao cartório para providenciar isso! Naquele momento, uma paz e uma felicidade tomaram conta da minha vida e sabia que estava fazendo a coisa certa. Um dia recebi alguns presentes dela, perfumes feminino, lingeries, vestidos, saias, blusinhas, shortinhos, estojos de maquiagens, pijaminhas, camidolas curtas e longas e um baby doll minusculo transparente para usar sem sutiã que amei, sapatos e sandálias de salto alto e baixo, enfim um enxoval completo. Atualmente, ainda sou nova, bonita, sensual, corpo bem feito, inteligente, culta, bem casada e, de bom nível social, (e, nada disso impede que eu seja invadida por um desejo sexual incontrolável). Esse incontido desejo brota, em saber o poder que passei a ter como mulher! Em deixar o homem que quiser, babando de tesão, chegando ao ponto de se masturbar nos desejando. Assim sou eu. Bem, naquela época diante de tanta boa vontade e aceitação da minha tia, eu estava de mini saia branquinha e uma blusinha. Usava também uma calcinha fio dental e um sutiã e pela primeira vez estava me expondo como uma menina. Fui fazer a matricula no cursinho me sentindo muito bonita. Eu tava me achando bem gostosa, essa era a verdade . No 1º dia de aula, chegando na sala eu logo arranjei um lugar lá no fundo da sala e fiquei na minha prestando atenção e fazendo os exercicios. Passaram 8 semanas e logo mudei para o meio da sala por que lá no fundo não dava mais para fazer nada por que a galera ali, só ficava fazendo bagunça. Quando eu me ajeitava no meu novo lugar teve um menino que ficava me olhando, eu não liguei e continuei a prestar a atenção na aula. Não demorou e logo ele começou a puxar papo comigo, dizendo o nome que era Marcelo, blá, blá, blá... eu pedi desculpas pra ele dizendo que estava ali para prestar atenção nas explicações dos professores, e que depois a gente conversaria. Mas, notei que ele era bem moreno, usava óculos, cabelos pretos e fortão. Continuei a prestar atenção na aula e ele ali ao meu lado e fui percebendo que o volume na bermuda dele ia crescendo e de repende ele começa a passa a mão disfarçadamente no cacete dele por cima da bermuda. Me distrai pensando que depois da experiencia que tive com o entregador de pizza eu sempre me masturbava, e meu único pensamento era repetir o que tinha feito com aquele cara,não sabia direito o que era mas, sabia que tinha gostado e que era bom. “Voltei pra terra” quando tocou o sinal para o intevalo. Saimos e aonde eu ia ele vim atras me seguindo, falando comigo. Passado os 45mim, voltamos pra sala e eu continuava a prestar atenção na aula depois, ele me chama e me entrega um pedaço de papel e estava escrito: - Luiza, desde que eu te vi entrando na sala de aula eu gostei de você e te achei muito atraente! Aquilo mexeu comigo. Me faltava alguém fazer isso comigo também e de preferência com segundas intenções. E começou a acontecer quando abri uma porta que nem imaginava que existia. As aulas acabaram naquele dia e fomos saindo. Lá fora, depois de andarmos umas duas quadras, ele me lascou um beijo na minha boca e começou a me beijar e a segurar a minha cabeça com as suas mãos pra que eu não saisse dali, entao fui na dele ficamos nos beijando por alguns minutos. Fui ficando excitada e percebi o meu pintinho duro por baixo da calcinha. Ficamos ali, nos beijando, nos pegando, ele tinha uma pegada maravilhooosa, e como eu estava carente e frustrada, eu estava adorando aquilo tudo né?, ele era forte, me pegava com vontade e eu tava ficando excitada, depois de mais alguns amassos, ele disse que tinha uma proposta a me fazer, fiquei curiosa e perguntei o que era e ele disse: - Quer namorar comigo? Minhas pernas tremeram. Eu nã sabia ao certo o que responder, daí resolvi jogar limpo com ele e falei: - Você sabe que não sou uma menina completa, né? Estou fazendo a minha transição e ainda tenho um caminho longo a percorrer. Ele disse que já sabia, para o meu espanto, e que me queria de qualquer jeito. Então, eu e o Marcelo continuamos andando pela avenida, conversando e de mãos dadas (Foi minha primeira vez de mãos dadas em publico como uma menina trans, me sentia livre, me sentia em uma aventura por conta da adrenalina de estar mostrando meu lado mulher sem se importar com o que os outros que estavam passando pela rua iriam pensar) ficamos andando um bom tempo até chegarmos na estação do metrô. Marcelo me beijava de um jeito completamente diferente do beijo daquele entregador, ele chupava meus lábios, abria a boca e nossas línguas se tocavam, depois ele fechava a boca e novamente chupava os meus lábios. Ficamos se beijando assim por alguns minutos, neste tempo eu saboreava a sua boca, sua língua e sentia sua respiração e calor, ao mesmo tempo que nos beijavamos a sua mão acariciava a minha cabeça, forçando um pouco mais nossas bocas, meu pintinho estava durinho por baixo da saia e eu já sentia a minha calcinha molhada. Também sentia o cacete dele duraço por baixo da sua bermuda tocando as minhas pernas. nquanto isso várias pessoas passavam pelo corredor, subiam e desciam as escadas e nós dois la, como se estivéssemos entre quatro paredes. Caminhamos até a plataforma. Eu iria para um lado e ele para outro. A plataforma estava lotada. Fiquei de costas pra ele e ele passou o braço pela inha cintura. Comecei a perceber que o volume por baixo da bermuda dele estava aumentando e logo parecia estar estourando por baixo da bermuda e ele encochando a minha bundinha. Marcelo, percebendo que eu estava "indefesa" se " aproveitou" da situação, e começou a roçar aquela pica dura na minha bundinha, nossa na hora eu fiquei com tesão, e senti meu corpo todo arrepiar. Eu deixei ele roçar em mim, e até ajudei arrebitando a bundinha. Ele vendo que eu estava gostando começou a esfregar mais, e dava uns empurrõeszinhos pra frente. Logo o trem chegou. Virei de frente pra ele, nos beijamos e cada um foi para o seu lado. Beijos Luiza
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.