SENDO DEFLORADA PELA 1ª VEZ NO CUZINHO! Resolvi ficar muito à vontade, com um shortinho estampado minúsculo, desses enfiados na bundinha e sem calcinha por baixo e me sentindo lndinha, Vestia também uma camisetinha de malha preta, sem soutien, o que deixava meus biquinhos marcando a blusinha. Queria estar bastante provocante para quando ele chegasse. Não sabia mesmo se ele viria naquele dia mas, fiquei preparada. Era por volta de uma 17:00hs quando tocou a campainha, eu fui atender a porta e ele arregalou os olhos e se assustou antes de sorrir pra mim, me vendo atender a porta naquele shortinho. Pude reparar então como ele era realmente bonito, forte, com uns braços musculosos e ombros largos. Usava também um macacão jeans de alças, sem camisa por baixo e trazia uma maleta de ferramentas. Estendeu a mão pra mim e disse: - Boa tarde, eu sou o Helcio e você deve ser a Luiza, né? A sua tia me falou de você! De vez em quando ele olhava pra mim discretamente, me devorando com o olhar. Foi a aporta de casa se fechar e eu ficar toda ouriçada com aquele homem dentro da minha casa. Quando ele passou por mim o cheiro daquele suor me deixou doidinha. Ele, me pediu para começar a olhar as coisas e eu fui atrás. Fui chegando perto e perguntando algumas coisas, os biquinhos dos meu seios estavam durinhos vendo aquele macho gostoso, ele olhava pra mim com cara de tarado e gaguejava explicando o que eu lhe perguntava, sempre que ele olhava pra mim seu olhos iam dos meus peitinhos até o meu corpo todo. Comecei a olhar ele dos pés a cabeça e percebi um volume que se formava no meio de suas pernas por baixo do macacão, o safado já tava de pau duro olhando pra mim e eu senti a minha bundinha estremecer e o meu pintinho ficar duro. O rapaz não tirava os olhos das minhas coxas, parecia devora-las com o olhar. Percebi mas me mantive na minha. De repente ele tirou a aliança e guardou no bolso do macacão. Pensei comigo "huummmm ele é casado”! Bom, ele foi olhando aqui e ali e quando entrou em um dos banheiros, que era o principal, notei ele levando as mãos até a torneira da ducha e fazendo uma careca. Daí, ele virou para mim que estava parada ali na porta e falou: - Aqui tem um vazamento! Olha como o azulejo está úmido. Então ele perguntou se eu podia lhe dar uma ajudinha, que não era nada de difícil. Eu segurar uma tal ferramenta (chave) com força enquanto ele com outra chave iria apertar. Disse que ajudaria sim mas, que não tinha muita força e que não entendia nada quilo, Ele disse pra eu não me preocupar, que era só fazer o que ele me dissesse. Dito isso, ele encaixou a tal chave atrás da torneira pediu para que eu fosse até ali e segurasse para ela não se mexer. Eu segurando aquela tal chave com força, vi quando ele pegou uma outra chave e encaixou próximo aonde eu estava segurando. Só que...os brações dele passaram pelas laterais dos meus e pude sentir o peito dele encostando nas minhas costas e consequentemente senti o pau dele duro por baixo do macacão encostando na minha bundinha. E como eu não falei nada, ele encostou mais ainda, fazendo com que meus biquinhos dos seios ficassem todos ouriçados, quase furando a minha blusinha. Aquilo me deixou com o pintinho duro e molhadinho, me contorcendo as idéias, tentando entender o que fazer com aquela situação. Nós dois ali, sozinhos, encostando um no outro e ele fingindo que não estava nem aí, preocupado com o tal registro. Mas, eu sentia muito o pauzão dele por baixo do macacão pulsando, mexendo e prensando as minhas polpinhas do bumbum. Eu já meio sem graça falei: - Isso vai demorar muito? E, ele respondeu: - Perai menina! E, foi girando a chave dele para apertar o registro, dizendo pra eu segurar forte com as duas mãos pra não jorrar água no banheiro e na minha roupa. Só que nessa hora e falou bem no meu ouvido, me fazendo arrepiar todinha por causa do hálito dele quente na minha orelha e no meu pescoço. Quando ele falou isso senti minha a calcinha ainda mais molhada e encostei mais as minhas costas no seu peito musculoso, perdendo a noção do que eu estava fazendo. Como naquele dia do metrô fiquei maluca. Eu tentava me mexer, mas estava ali presa entre a parede e o corpo dele, na sua frente, sentindo aquele membro rígido encostado a minha bundinha. Dizendo que não estava aguentando mais segurar aquela chave daquele jeito, comecei a tremer e esses movimentos faziam com que as polpinhas do meu bumbum desliza-se pra lá e pra cá em cima do pauzão duro dele, por baixo do macacão. Sentindo que iria sujar o meu shortinho, falei, quase implorando: - Ah, moço! Não estou aguentando mais! Larguei a chave, ele mais que depressa a segurou, passei por baixo dos brações dele e sai dali ofegante e sem rumo. Foi a conta de entrar no meu quarto, chegar no banheiro, tirar o shortinho e gozar. Eu estremeci de tanto tesão, de susto e a adrenalina foi a mil. Me limpei, coloquei o shortinho de novo e mais calma fui para a cozinha beber água. De repente, um barulho me fez despertar e olhando na direção do corredor sem me mexer, vi que alguém estava me olhando e passava a mão no cacete por cima da roupa. Na hora eu soube que era ele, ali parado. Continuei fingindo que estava distraída e ele chegou mais perto de mim, do meu lado e ouvi quando ele sussurrou no perto do meu ouvido: - Você está bem? Eu me arrepiei todinha e respondi: - Estou, sim! Obrigada por perguntar! Só estava com as mãos e os braços cansados de segurar aquela chave. Ainda de costas pra ele novamente pude sentir de novo, o volume que estava por baixo do seu macacão porque novamente tocava nas minhas polpinhas. Dei um suspiro fundo e ele percebendo disse: - Você gosta de provocar, né gostosinha? Olha só que delícia de bundinha você tem! Ele, ainda falou no meu ouvido: - Estou sem cueca por baixo do macacão, quer sentir ele no seu rabinho? Trêmula, levei a minha mão para trás e apertei aquela coisa dura feito uma pedra e disse:- Você bem sabe que não sou uma menina completa, né? E ainda por cima sou virgem. Tenho vontade mas, tenho mêdo Ele agarrou a minha cintura com força, me tomou em seus braços como se nunca mais fosse me deixar sair, e começou a passar a mão na minha bundinha por cima do meu shortinho, apertava ela e colocava os dedos entre as nádegas, deslizando pelo meu reguinho. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, virando o meu rosto, beijando a minha boca, meu pescoço, já estava toda molhada novamente e falou: - Fica tranquila, princesa! Eu já tinha percebido! Você é uma garotinha bonita e deliciosa. Vou cuidar muito bem de você. Ouvi ele soltando as alças do macacão que escorreu até ao chão pelo corpo dele. Me virou de frente pra ele, me beijando, levou a minha mão de encontro ao seu pau e eu comecei a acariciar, apertar, e logo ele já estava recebendo as minhas carícias. Estava todo melado e bem duro. Comecei a bater uma punheta para aquele moreno tarado, enquanto ele levantava a minha blusinha e mamava nos meus peitinhos. Daí, ele colocando as mãos nos meus ombros, foi de abaixando até que fiquei com o rosto de frente para aquela tora preta que já apontava para minha boca aquela rola enorme. Fiquei observando e admirando aquele pau. Era grande, grosso com uma cabeça inchada e vermelha. Fiquei assustada e imaginando se aquilo caberia na minha boca. Mas ele começou a esfregar aquilo no meu rosto e na minha boca, me mandando chupar, dizendo: - Chupa minha princesinha, chupa o meu pau! Confesso que fiquei um pouco enojada ao sentir o cheiro forte daquele macho, o cheiro de pau suado, sujo, mas depois acabei obedecendo o seu pedido e passei a língua nele até o saco, sentindo seus pelos na minha boca. Aos poucos fui me acostumando com o gosto daquele pauzão e comecei a deixar ele entrar na minha boca. Sentia as veias pulsando dentro de mim, na minha língua e sem jeito fui tentando me acostumar com tudo aquilo que acabou invadindo até a minha garganta. Senti ânsia, mas eu precisava ir até o fim. Não sei se fui bem, mas deixei o instinto de uma mulher me guiar e pelos gemidos dele eu já o satisfazia. De repente ele segurou minha cabeça e começou um vaivém na minha boca, gemendo. Ele ia até o fundo da minha garganta me fazendo sentir ânsia. Suas bolas batiam forte no meu queixo. De repente senti aquele pau inchar dentro da minha boca, ele urrando como um animal segurou minha cabeça e encheu de leite a minha boca me fazendo engasgar. Assustada mas, pensando que aquilo era normal percebi que ele não aguentou mais segurar, gozando como um animal, gemendo do meu ouvido e me agarrando tão forte contra o seu corpo que eu quase não conseguia respirar. Em seguida ele foi tirando a minha blusinha e o meu shortinho me despindo todinha, estava envergonhada e fechei os olhos e deixei ele fazer tudo sozinho. Então ele veio com sua boca e mamou nos meus seios, que delicia, ele sabia o que estava fazendo, foi passando a mão em todo o meu corpo que se arrepiava de prazer, era a primeira vez na vida que estava na mão de outro homem, ele foi descendo a boca e foi direto para o meu pintinho ali ele ficou brincando um tempão. Eu agarrei nos cabelos dele e fiquei doida. Logo, ele me virou e começou a passar a língua no meu reguinho, subia e descia parando as vezes na entradinha do meu cuzinho e enfiando ela. Eu estremecia, me contorcia e ele não parava. As minhas pernas tremiam mas, estava sentindo uma sensação tão gostosa que eu acho que revirava até os meus olhinhos. Depois, ele deu um beijo de cada lado da minha bundinha e eu já estava totalmente sem um pingo de vergonha dele. Então ele falou: - Vamos para o seu quarto. Caminhamos na direção do meu quarto com ele agarrado em mim. Assim que chegamos, ele me pegou com a maior facilidade e me colocou de quatro na minha cama. Ficou atrás de mim, segurou na minha cintura e começou novamente a colocar a boca no meu cuzinho. Só que dessa vez, ele lambia, enfiava a língua, chupava e dez ou outra enfiada um daqueles dedos grossos da mão dele no meu cuzinho me fazendo das gritinhos de prazer. Depois, ele ficou de joelhos e começou a pincelar aquela enorme cabeça vermelha no meu buraquinho. Nessa hora, ainda assustada, apesar de todo o tesão eu disse: - Não esquece que sou virgem, heim? Vai devagar! Estiquei os braços, o pescoço empinando a minha bundinha e tive que travar os meus dentes pra não gritar até ele conseguir colocar aquilo tudo dentro do meu cuzinho, Lágrimas já escorriam dos meus olhos. Mas agüentei firme, e quando ele começou o vai-e-vem fui esquecendo da dor pra só curtir o pauzão do meu primeiro macho. Ele perguntou se estava doendo e eu respondi que no começo estava mais que agora já não doia tanto. Mas, mesmo assim pedi novamente pra ele ir devagar. Podia sentir aquela tora grossa alargando o meu cuzinho, as minhas preguinhas dilatando e ele batendo aquele sacão nas minhas pernas a cada socada. Em seguida ele levou a mão no meu pintinho também duro e começou a me masturbar com os seus dois dedos, dizendo: - Goza, princesinha! Goza gostoso! Que logo eu também vou gozar nesse seu cuzinho super apertado que tá esmagando o meu pau. E, eu perguntei gemendo: - Mas, está bom pra você? Você está gostando? Você, é o primeiro a comer o meu cuzinho, sabia? Ele respondeu, naquele vai e vem frenético: - Estou adorando, safadinha! Nunca tinha fodido um cuzinho viirgen! Que sensação deliciosa! E, já que sou o seu primeiro macho a foder o seu cuzinho, posso gozar nele, né? Eu, com os meus olhinhos fechados e sentindo aquela o tora me alargando, respondi: - Aham! Pode sim! Daí, como um animal ele começou a urrar, a me socar muito mais forte como já tinha feito antes, quase fazendo destruir o meu anelzinho, seu pauzão latejava e ficava mais duro, estava prestes a gozar, ele começou a gemer e quase a chorar, eu gozei também feito uma doida e dentro de mim senti algo me inundando, seu pauzão espirrou jatos fortíssimos de porra, um volume foi crescendo dentro de mim, parecendo que havia uma mangueira dentro do meu cuzinho. O Helio então, caiu sobre as minhas costas me fazendo deitar totalmente na cama por causa do peso dele em cima de mim, ofegante, sem ar, gemia e mexia somente o seu quadril em cima da minha bundinha, fazendo sair todo o seu leititinho, depositando nas minhas entranhas uma quantidade enorme de porra. Ele se acabou dentro de mim e caiu ao meu lado, foi um alivio, o meu cuzinho estava encharcado de porra, eu voltei a ficar de quatro em cima da cama, se me virasse de lado, sairia tudo e sujaria todo o lençol. Ele me perguntou ainda ofegante e todo molhado de suor:- E, aí Luiza...gostou de dar a bundinha? Eu, ali, ainda de quatro respondi: - Ainda não sei dizer! Me sinto relaxada, eu gostei mas, foi muito doloroso. Agora que você tirou sinto que o meu cuzinho está ardendo muito e parece muito aberto também! Ele, respondeu: - É assim mesmo, gatinha! Deve ser porque foi a primeira vez, você levou um cacete no cuzinho e ainda levou uma carga de porra dentro dele! Com o tempo vai se acostumar! Cansada daquela posição, resolvi deitar de bruços ao lado dele sem me importar se a porra que saia do meu cuzinho ia sujar o lençol e disse, passando a mão no seu rosto: - Cara! me surpreendi com você, foi incrível, nunca senti tanto gozo dentro de mim e tanto tesão também! Você também foi paciente, carinhoso comigo! Nunca vou me esquecer! Ele me puxando pra junto dele, me fazendo deitar a cabeça no seu peito, passou a mão no me cabelo e responde: - Obrigado, foi tudo porque você tem uma bundinha muito gostosa, essa carga de porra foi de tanto tesão que senti por você quando te vi! Eu fiquei ali, deitada recebendo os carinhos dele até levantarmos e irmos tomar banho. No trajeto até o banheiro, agarrei o rosto dele lhe dando um beijão na boca e ainda disse: - Eu sei que você é casado e taus mas, quero dar pra você de novo! Beijos Luiza
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Os instintos e o prazer tem que extravasar e dessa forma tão provocativa e excitante foi uma delícia de inauguração. Muito bem escrito e, para variar, fotos que são de book, maravilha de conto!