“Amor, adivinha quem vai vir nos visitar no sábado?” ela disse, com um sorriso que poderia iluminar a casa inteira.
“Deixe-me ver... Ruan?” eu respondi, já sabendo a resposta. Ela sempre teve uma conexão especial com ele, e, por mais que eu confiasse nela, uma pontada de ciúmes sempre surgia. “O que ele quer dessa vez? Mais uma das suas piadas safadas?”
Ela riu, jogando os cabelos para trás. “Ah, você sabe como ele é! Ele só quer passar um tempo com a gente. E, convenhamos, ele sempre traz uma energia divertida. Não se preocupe, amor, você é o único que eu quero ao meu lado.” O jeito como ela me olhou fez meu coração acelerar, mas a ideia de Ruan por perto ainda me deixava um pouco inquieto.
“Certo, mas só não quero que ele fique fazendo aquelas brincadeiras de sempre,” eu disse, tentando manter o tom leve. “Você sabe que ele adora provocar.”
Lívia se aproximou, colocando a mão no meu ombro. “Relaxa, amor. É só diversão. Vamos apenas nos divertir e curtir o dia quente. O que você acha?” O jeito como ela falou me deixou intrigado, e eu não pude evitar um sorriso. Afinal, com Lívia, a vida nunca era monótona.
“Então, que tal você preparar a piscina? Eu estou a fim de passar o dia lá, relaxando e aproveitando o sol,” Lívia sugeriu, com um brilho nos olhos que me fez sorrir.
“Certo, vou lá dar uma olhada. Mas você sabe que eu não sou exatamente o melhor jardineiro,” eu brinquei, levantando-me do sofá. “Se a piscina estiver suja, vou precisar da sua ajuda para limpar.”
“Ah, não se preocupe com isso! Eu vou te ajudar, mas só depois de um mergulho refrescante,” ela respondeu, piscando para mim antes de pegar o celular. “Deixa eu ligar para o Ruan e avisar que ele pode vir.”
Enquanto eu me dirigia para a área da piscina, ouvi Lívia discar o número de Ruan. A conversa começou leve e cheia de risadas.
“Oi, Ruan! Você está a caminho?” ela perguntou, com um tom brincalhão.
“Oi, Lívia! Estou quase lá. Só parei para pegar algumas bebidas. Não posso chegar de mãos vazias, né?” ele respondeu, e eu podia imaginar o sorriso no rosto dele.
“Claro! Mas não esquece de trazer algo bom. Quero me refrescar enquanto aproveito o sol,” ela disse, rindo. “E, por favor, não comece com aquelas piadas de sempre. Você sabe que o Bernardo fica com ciúmes!”
“Ciúmes? Eu? Nunca!” Ruan brincou, sua voz cheia de sarcasmo. “Mas, sério, vou chegar em uns 10 minutos. Prepare-se para a diversão!”
“Estou contando os minutos! Até já!” Lívia finalizou a ligação, e eu não pude deixar de sentir uma mistura de ansiedade e expectativa. O dia prometia ser interessante.
Enquanto eu terminava de preparar a piscina, ouvi o barulho do carro de Ruan se aproximando. Um misto de ansiedade e curiosidade tomou conta de mim. Eu sabia que a amizade deles era cheia de risadas e brincadeiras, mas não pude evitar um leve aperto no peito ao imaginar como seria a interação deles.
Assim que Ruan estacionou, vi Lívia correr até o portão para recebê-lo. O abraço que se seguiu foi caloroso, cheio de saudade e alegria. Eles riam como se não se vissem há anos, e a imagem deles juntos me fez sorrir. Mas, em um momento que me pegou de surpresa, Ruan deu um toque suave na bunda de Lívia enquanto ela se afastava, e os dois riram alto, como se compartilhassem uma piada interna. A cena me deixou com um misto de emoções, mas não pude deixar de reconhecer que a amizade deles sempre trazia uma energia contagiante para o dia.
Então, Ruan se virou e veio em minha direção, abrindo os braços para um abraço caloroso. “Bernardo! Como você está, meu amigo?” ele exclamou, me envolvendo em um abraço forte. A amizade dele sempre foi um alicerce em minha vida, e aquele gesto me fez sentir à vontade novamente.
“Estou bem, Ruan! Pronto para aproveitar o dia?” eu respondi, retribuindo o abraço com um sorriso. Enquanto Lívia se juntava a nós, a leveza da situação me fez relaxar. Afinal, a amizade deles sempre trazia uma energia contagiante para o dia, e eu estava pronto para aproveitar cada momento.
A conversa prosseguiu animada, e Ruan, com um sorriso travesso, revelou: “Então, eu tenho uma confissão... Eu não trouxe sunga!”
Eu ri, tentando não deixar a surpresa transparecer. “Sério? E como você planejava entrar na piscina?”
Ruan fez uma expressão exagerada de desespero. “A culpa é da Lívia! Ela só me avisou da piscina quando eu já estava a caminho!”
Lívia, com um olhar divertido, interveio: “Só não sei se vai caber!” Ela piscou, e a provocação deixou o clima ainda mais leve, como se todos soubessem que a brincadeira ia além da sunga.
“Ah, não se preocupe! Eu sou flexível,” Ruan respondeu, rindo, enquanto eu não pude deixar de notar a troca de olhares entre eles, cheia de cumplicidade.
“Vou buscar uma sunga para você,” eu disse, me levantando. Enquanto isso, Lívia, não perdendo tempo, deu um salto na piscina, fazendo um grande splash e rindo enquanto a água espirrava para todos os lados. “Vem, Bernardo! A água está ótima!”
Fui até o quarto e procurei uma sunga que pudesse servir. Encontrei uma que não usava há tempos e voltei para a área da piscina. “Aqui, Ruan! Espero que sirva!” chamei, entregando a sunga a ele.
“Valeu, cara! Vou me trocar rapidinho,” ele respondeu, pegando a sunga e entrando em casa. Enquanto isso, eu me juntei a Lívia na piscina, que estava flutuando e se divertindo. “Você está se divertindo, amor?” perguntei.
“Demais! Mas estou ansiosa para ver como o Ruan vai ficar com a sua sunga!” ela respondeu, rindo, e a expectativa no ar era palpável, como se todos soubessem que a verdadeira piada estava apenas começando.
Depois de alguns minutos, Ruan apareceu na porta de casa, vestindo uma sunga vermelha que destacava seu corpo atlético. O contraste com sua pele escura fazia com que ele parecesse ainda mais confiante. Assim que ele se aproximou, Lívia não perdeu tempo e começou a assoviar, provocando-o de forma divertida. “Olha só quem chegou! O homem do dia!”
Ruan riu, fazendo uma pose exagerada. “O que você achou? Estou pronto para arrasar na piscina!” Ele deu um salto e mergulhou na água, fazendo um grande splash que nos molhou. “A água está ótima!” ele gritou, emergindo com um sorriso largo.
“Você está parecendo um verdadeiro modelo!” eu brinquei, enquanto Lívia se divertia com a cena. O clima estava leve e descontraído, e eu não poderia estar mais feliz por estarmos todos juntos.
“Vou buscar algumas bebidas! Fiquem à vontade!” eu disse, saindo em direção à cozinha. Enquanto pegava algumas latas de cerveja , não pude deixar de ouvir as risadas e as brincadeiras que continuavam na piscina.
Quando voltei, encontrei os dois conversando animadamente. “Então, Ruan, como andam as coisas? Alguma namorada nova?” perguntei, entregando uma cerveja a ele e um refrigerante para Lívia.
“Ah, você sabe como é, Bernardo. A vida de solteiro é cheia de aventuras!” Ruan respondeu, dando um gole na bebida. “Mas, ultimamente, estou pensando em algo mais sério. Conheci uma garota interessante, mas ainda estou avaliando.”
“E o que ela tem de especial?” Lívia perguntou, curiosa. “Você sempre tem histórias engraçadas sobre suas namoradas!”
Ruan sorriu, lembrando-se de algo. “Ela é divertida e tem um ótimo senso de humor. E, acredite, isso é essencial para lidar comigo!” Ele piscou, e nós rimos.
“E você, Bernardo? Como anda o trabalho?” Ruan perguntou, mudando de assunto. A conversa fluiu naturalmente, cheia de risadas e histórias sobre a vida, enquanto a tarde ensolarada se desenrolava ao nosso redor.
Comprei duas grades de cerveja , o dia foi passando rapidamente. Já havíamos bebido a primeira, e a conversa estava divertida, cheia de risadas e provocações. A piscina se tornou o nosso pequeno refúgio, e a energia leve e descontraída nos envolvia.
Lívia, sempre cheia de ousadia, começou a provocar Ruan de maneira mais direta. “Você sabe, Ruan, se você continuar assim, vai acabar me fazendo perder a linha,” ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios. A forma como ela olhava para ele deixava claro que a brincadeira estava apenas começando.
Ruan, sem perder a oportunidade, respondeu com um tom provocante: “Ah, Lívia, você sabe que eu sempre estou aqui para isso. E, convenhamos, você é a razão pela qual eu venho aqui. Não consigo resistir a essa energia toda!” Ele se aproximou dela, dando um toque suave em seu braço, e a tensão no ar era palpável.
“Cuidado, Ruan! Você pode acabar se queimando,” eu brinquei, tentando manter o tom leve, mas a atmosfera estava mudando. Ruan, com um sorriso travesso, não hesitou em continuar. “Queima? Eu só quero ver até onde essa chama pode chegar!” Ele lançou um olhar provocante para Lívia, que riu, claramente se divertindo com a atenção.
“Você sempre sabe como provocar, não é?” Lívia respondeu, piscando para ele. “Mas não se esqueça de que eu sou casada, hein?” A provocação estava no ar, e eu não pude deixar de notar como a dinâmica entre os dois estava se intensificando.
“Ah, isso só torna tudo mais interessante,” Ruan disse, com um sorriso malicioso. “Você sabe que eu adoro um desafio.” E, enquanto a conversa se tornava mais vulgar e envolvente, eu percebi que a linha entre amizade e algo mais estava se tornando cada vez mais tênue.
O dia continuou, e as risadas se misturavam com os comentários provocantes, criando uma atmosfera eletricamente divertida. A piscina, as bebidas e a química entre nós três tornavam aquele momento inesquecível.
Enquanto observava Lívia e Ruan trocando provocações e risadas, uma onda de ciúmes começou a se formar dentro de mim. Eu me peguei pensando se essa amizade tão próxima poderia realmente atrapalhar o que tínhamos. A forma como eles se olhavam, a maneira como Ruan a tocava de forma casual, tudo isso me deixava inquieto. Mas, ao mesmo tempo, não pude deixar de lembrar da beleza e da dedicação de Lívia.
Ela sempre foi atenciosa, cuidando de mim e da nossa relação com tanto carinho. O jeito como ela se preocupava com meu bem-estar, como sempre fazia questão de me incluir em suas aventuras, me fez perceber que, apesar das provocações, ela estava ali por mim. E, se tudo era tão maravilhoso entre nós, talvez esse lado dela não fosse uma ameaça, mas sim uma parte de quem ela é.
“Deixe-a se divertir,” pensei, tentando me convencer. “Ela merece isso.” Afinal, a vida é feita de momentos, e eu não queria ser o tipo de marido que a prendia. Se essa amizade com Ruan a fazia feliz, talvez eu devesse relaxar e confiar. O que poderia acontecer? O dia estava lindo, a piscina era refrescante, e a energia entre nós três era contagiante.
Respirei fundo, tentando afastar os pensamentos negativos. “Seja leve, Bernardo,” eu me disse. “Aproveite o momento.” E, enquanto Lívia e Ruan continuavam a brincar, eu decidi que, em vez de me deixar levar pelos ciúmes, iria me concentrar na alegria que ela trazia para a minha vida. Afinal, o amor é sobre confiança e liberdade, e eu estava determinado a deixar que ela se divertisse, onde quer que isso pudesse levar.
Lívia, com um sorriso travesso, se aproximou de Ruan, que estava deitado em uma espreguiçadeira, relaxando sob o calor do dia.
Com um movimento ousado, ela se inclinou, sua mão deslizando sobre a sunga de Ruan. “Olha aqui, amor,” ela disse, a voz cheia de brincadeira, “esse cara tá de pau duro, que depravado.” O tom de sua voz era leve, mas havia uma eletricidade no ar, uma tensão que pulsava entre eles.
Ruan, surpreso, soltou uma risada, seus olhos brilhando com a provocação. “Depravada é você pegando no meu pau,” ele retrucou, a confiança transparecendo em seu sorriso. A resposta dele não era apenas uma defesa, mas um convite para a brincadeira continuar, um jogo de sedução que os envolvia.
Lívia riu, um som que ecoou como música, e a forma como seus olhos brilhavam mostrava que ela estava se divertindo. A conexão entre eles era palpável, e eu, observando, sentia uma mistura de ciúmes e admiração. Era um momento de liberdade, onde a diversão e a provocação se entrelaçavam, criando uma atmosfera carregada de desejo.
Enquanto a brincadeira continuava, a tensão aumentava. Lívia, com um olhar malicioso, desafiava Ruan, e ele, por sua vez, respondia com uma ousadia que deixava claro que ambos estavam cientes do que estavam fazendo.
Ela riu, aquele riso safado que ela soltava quando sabia que tinha o controle da situação. O sol brilhava sobre sua pele dourada, e o biquíni pequeno parecia ainda menor com cada movimento. Ruan tentava desviar o olhar, mas era inútil.
— Ah, para, Ruan! — ela provocou, com a voz arrastada e debochada. — Tá achando que eu não percebi? Você não tirou os olhos daqui — e passou as mãos lentamente pela lateral dos seios, fazendo questão de enfatizar cada curva.
Ele riu sem graça, balançando a cabeça. — Nada a ver, você tá viajando.
— Sei — ela mordeu o lábio, aproximando-se mais. — Até parece que não ficou com tesão. Tava quase babando — sussurrou, com aquela mistura de desafio e diversão.
A tensão era palpável, mas também havia risos, como se ela estivesse apenas jogando um jogo que dominava com facilidade.
— Relaxa, querido — ela completou, com um sorriso travesso. — Eu gosto de saber que tô fazendo efeito.
Ruan jogou a cabeça para trás, gargalhando, como se a provocação dela não passasse de um capricho divertido. O sol esquentava a pele deles, mas o calor ali vinha de outro lugar.
— Ah, você tá é de brincadeira — ele respondeu, ainda rindo, com um olhar de desafio. — Fala sério, já viu meu pau mais vezes do que devia.
A ousadia naquelas palavras não era dita só por dizer. Havia uma verdade crua nelas, dita com a naturalidade de quem já não fazia questão de disfarçar. Ela riu também, mordendo o lábio, sem nem fingir constrangimento.
— E daí? — ela rebateu, com aquele brilho travesso no olhar. — Só porque eu já vi, não quer dizer que não posso te deixar querendo mostrar de novo.
Ela riu, jogando o cabelo para o lado, o olhar preso em Ruan como quem não tem medo de provocar. A ousadia escorria na voz dela, um tom debochado e convidativo.
— Ah, deixa de besteira — ela lançou, mordendo o lábio, como quem sabia exatamente o efeito que causava. — Se tá incomodando tanto assim, por que não mostra logo esse pau? Essa sunga deve estar apertando mesmo.
O riso dele veio rápido, meio surpreso, meio atiçado. O tipo de gargalhada que disfarçava o desejo pulsando ali. Mas, por trás daquela brincadeira, havia uma faísca, um desafio.
— É, né? Quem sabe assim você para de falar e olha de verdade — Ruan rebateu, passando a língua nos lábios, como quem aceita a provocação sem pensar duas vezes.
A tensão entre eles era descarada.
Ruan riu, aquele riso solto, meio debochado. Ele levou a mão até a cintura, ajustando a sunga como quem não se importava, mas dava pra ver a malícia no olhar.
— E aí? Posso? — ele perguntou, como se estivesse só brincando, mas eu sabia que tinha mais ali. — Você mesmo disse que eu tô em casa...
Eu sustentei o olhar dele, sentindo a provocação no ar. Um sorriso puxou o canto da minha boca. A gente sabia onde aquilo podia parar, e talvez era exatamente essa possibilidade que tornava tudo ainda mais instigante.
— Vai em frente — respondi, minha voz saindo firme, mas carregada daquela tensão que crescia a cada segundo. — Aqui, você tá em casa mesmo.
Sem hesitar, ele segurou a borda da sunga e puxou pra baixo. O tecido molhado grudou um pouco na pele antes de escorregar até os pés. E lá estava ele. Sem disfarces, sem cerimônias. O pau dele estava duro, evidente, sem espaço pra fingimentos. A verdade pulsava ali, escancarada, e ninguém parecia ter pressa pra desviar o olhar.
A ousadia dele era quase palpável. Eu senti o peso daquela situação, como se cada detalhe estivesse gravado na minha memória. Não havia mais aquela linha tênue entre a brincadeira e o desejo — e talvez fosse isso que tornava tudo ainda mais real.
— Meu Deus, Ruan! — Ela gritou, a voz carregada de surpresa e diversão. — Eu preciso pegar nisso!
Sem esperar resposta, ela se jogou na brincadeira, passando a mão pelo comprimento dele como se estivesse admirando o feito. Ruan gargalhava, claramente se divertindo com a situação. Eu assistia tudo, absorvendo cada detalhe, entre a excitação e a curiosidade. Era surreal, mas ali, naquele momento, fazia todo o sentido.
E o melhor? Ninguém parecia preocupado em parar.
Ela virou pra mim com um sorriso travesso no rosto, os olhos brilhando com uma mistura de diversão e desafio. Antes que eu pudesse responder, ela já soltou, quase como uma pergunta retórica: "Amor você não se importa, né?" A voz dela estava carregada de uma provocação que fazia tudo parecer ainda mais excitante, como se a dúvida fosse apenas uma formalidade. Não precisei dizer nada. O jeito como ela se inclinava em direção a ele, a confiança no movimento, dizia tudo o que eu não precisava expressar em palavras.
O ambiente estava carregado de risos, mas também de uma tensão palpável. Lívian, com os olhos fixos no que tinha à sua frente, se inclinou e, com um movimento rápido, levou a boca até o pau de Ruan. Ele, de olhos tapados com as mãos, fingia que não via, mas a diversão estava estampada no rosto dele. Era uma brincadeira, claro, mas o som da língua de Lívian deslizando pela cabeça de seu pau era inconfundível.
Eu, disse com um sorriso malicioso:
— Isso ai que é pegar, né?
Ela deu uma risadinha, sem sequer desviar o olhar, e com a voz carregada de sarcasmo e prazer, respondeu:
— Ah, amor, é só brincadeira.
Sem mais palavras, ela continuou seu movimento, agora mais confiante, como se o meu comentário fosse apenas um detalhe irrelevante. A risada de Ruan ecoou, confirmando que para ele, aquilo também era diversão sem limites.
A brincadeira, antes apenas divertida, estava começando a ganhar uma intensidade inesperada. Lívian, sem pensar duas vezes, se inclinou mais uma vez e, com uma rapidez quase instintiva, levou a boca até o pau de Ruan. Eu vi seu corpo relaxando na cena, a pressão da diversão deixando-a meio perdida. Ela não hesitou, a língua deslizando de forma provocante enquanto ele soltava um suspiro baixo, quase como se estivesse em êxtase com o que estava acontecendo.
Mas, como se tivesse dado conta do que estava fazendo, ela parou, soltando o pau de Ruan de maneira abrupta, e se afastou ligeiramente. Com aquele sorriso travesso de quem sabe exatamente o que quer, ela olhou para mim e, em tom debochado, comentou:
— Ah, amor, foi só uma brincadeira, né? Não é todo dia que o ruan nos visita.
Ruan deu uma risada, a tensão no ar se dissipando um pouco, enquanto ela se ajeitava e, com um olhar malicioso, voltava ao jogo da provocação.
Ruan, com uma risada maliciosa, não perdeu tempo. Com um movimento rápido, puxou a parte de baixo do biquíni de Lívian, expondo sua boceta depilada. A cena parecia um jogo entre os dois, mas havia algo na forma como ele riu que sugeria que ele não se importava em ser direto.
— Não ia passar sozinho por essa, né? — ele disse, os olhos brilhando de diversão, enquanto observava ela totalmente exposta à sua frente.
Lívian, sem demonstrar qualquer hesitação, soltou uma gargalhada alta, como se aquilo fosse apenas mais uma piada entre eles. Ela pegou o biquíni de sua mão, jogando-o para o lado da piscina como se nada estivesse acontecendo, sem se importar nem um pouco em continuar ali, daquele jeito. O sorriso dela era irreverente, mostrando que para ela, a situação era pura diversão. Não havia vergonha, nem hesitação, apenas um jogo que estava se intensificando.
— Ah, é assim que a gente vai, então? — ela disse, ainda rindo, como se aquilo fosse o mais natural possível.
Ruan respondeu com um sorriso de cumplicidade, claramente gostando do rumo que as coisas estavam tomando.
Conto excitante, realmente a tensão do sexo vai crescendo. Quero ler o final!
Bom Começo, continua... Votei
Quero ver como continua essa brincadeira
Quevtesao que esposa safada conta maissss