Bom, antes de mais nada vou me apresentar. Sou Rafael, tenho 19 anos e moro na cidade de São Paulo. Os nomes que utilizarei neste conto são falsos, para proteger a integridade moral das pessoas envolvidas. Isso realmente aconteceu e tentarei contar bem detalhadamente pra vocês.
Estava em uma praça, no bairro onde moro, por volta de umas 5 horas da tarde com um camarada, o qual vou chamar de Gustavo (20 anos), fumando e jogando conversa fora. Quando vejo caminhando em nossa direção 3 amigas nossa. A Aline(25 anos), a Mayara (18 anos) e a Carol (19 anos, que namora um cara que eu conheço, mas fui saber desse detalhe depois do ocorrido), eu já tive um envolvimento a um tempo atrás com a Aline no qual transamos deliciosamente todas as vezes, a química bateu. Já fiquei no passado com a Mayara (só uns beijinhos) e Gustavo também já havia ficado com a Mayara (só uns beijos).
Mayara é morena clara, de cabelo curtinho, magrinha, 1,65 aproximadamente 55kg.
Carol é branca, do cabelo preto curto (na altura do ombro), bundinha empinadinha, 1,60cm com uns 60kg seios médios e cara de safada, uma ninfetinha.
Aline é branca, cabelo ruivo (tingido), tem seios pequenos, mas uma bunda que faz defunto ficar de pé e um belo par de coxas, mais ou menos 1,70cm com 70kg Nos cumprimentamos, e Aline já meia bêbada, pois estavam viradas desde o dia anterior sob efeito de Ecstasy, me apertou (nas costas, eu estava sem camiseta) e pegou no meu cabelo, que é cacheado dando um leve tranco. Falei: Aline, não faça isso, estou morrendo de saudades de você. Está sob efeito de Pacha (Ecstasy que deixa a pessoa excitada)?
Aline: Não, Rafa.
Eu: Hum! Senão ia ser obrigado a apagar seu fogo. Melhor eu do que qualquer outro. Vão pra onde?
Aline: Para meu apartamento. Temos o que fumar e o que beber, isso basta.
Eu que tenho intimidade com ela perguntei sem vergonha nenhuma na cara: Mas não tem Pau né! Eu sei que você gosta!
Aline: Mas tem a Mayara e a Carol, elas dão conta do recado.
Sorri pra ela, que retribuiu de prontidão e foram caminhando sentido a rua do apartamento da Aline, quando a mesma se virou e falou algo baixo, não querendo que outras pessoas entendessem, me levantei e fui até ela que me falou: "Falei que você é um gostoso!".
Dei risada, disse que achava o mesmo dela e pedi pra me passar o número novo dela no facebook (inbox), ela piscou pra mim e disse que sim. Falei que marcaríamos algo e elas se foram.
Voltei para a mesa e nem toquei nesse assunto com Gustavo, mas não demorou nem 10 minutos pra eu não resistir mais e propor uma doidera, falei brincando, achando que ele não fosse levar a sério.
Eu: Brother, as meninas estão indo para o ap da Aline, estão fora de si e morrendo de tesão! Bora apagar o fogo delas?
Gustavo: Vamos, só se for agora!
O filho da puta estava esperando o tempo passar para tomar banho e ir à casa da namorada dele, mas não recusou a foda.
Nos levantamos e no caminho ficamos meio assim, do que iríamos falar, qual a desculpa, enfim chegamos e nem sabíamos o que dizer. Apenas toquei o interfone, ela atendeu e eu falei: Eae Line, tudo bom? É o Rafa, vem cá, vocês vão descer que horas, vamos fumar um cigarro, conversar?
Aline: Ah Rafa, estamos de saída e tenho de arrumar algumas coisas aqui, mas sobe aí.
Eu: Estou com o Gustavo, de boa?
Aline: Manda subir também, oras.
Enquanto caminhávamos em direção as escadas, olhávamos um para o outro e sorríamos, feito dois tarados chegando cada vez mais próximo de dar uma foda!
Cheguei à porta dela e bati.
Carol abriu a porta, se deitou novamente no sofá, enquanto a Mayara arrumava a bolsa dela e a Aline a casa. Nos sentamos e puxamos alguns assuntos furados, coisa de 2 minutos até que chamei a Aline e disse que havia trazido um presentinho pra ela.
Ela voltou e fingi que iria tirar algo do bolso, mas falei para irmos para o quarto, pra ninguém ver. Chegando no quarto, grudei no cabelo dela, na nuca, pegando na raiz e dei um tranquinho, puxando a cabeça dela pra trás e falei: Está aqui o seu presente e tasquei-lhe um beijo. Quente, molhado, com pegada, com saudade (fazia uns 3 meses que não sabíamos o que era beijar um ao outro e sempre tivemos um fogo recíproco), meti a mão na bunda dela, arrumei o meu pênis pra cima, que não sei se é grande, nunca reparei em pinto alheio, mas tem por volta de 19 centímetros. Ela logo foi abrindo o zíper do shorts dela e abaixou, jogando o no chão. Peguei ela pela cintura, a joguei na cama e comecei a chupar a bucetinha dela. Passava a ponta da língua no clitóris pra cima e pra baixo, de um lado para o outro, pressionava-o com minha língua e mexia de um lado para o outro, do jeitinho que eu já sei que ela gosta. Ela delirava! Falava: Isso Rafa, me chupa. Aí que saudade! Chupa! Chupa! Até gozar deliciosamente pra mim.
Levantei a cabeça e falei: Está com saudade, está com saudade da minha pica também?
Aline: Sim.
...
NA SALA (Essa parte Gustavo que me contou depois)
A televisão ligada e Gustavo dando em cima de Mayara, tentando agilizar a foda dele enquanto Carol só observava.
...
Voltando para O QUARTO DA ALINE
Saquei a rola pra fora, ela chegou a arregalar o olho quando a viu, pois estava com saudade (ela eu sei que realmente curte minha rola). Dizia que estava ficando com um cara meio certinho, de igreja, devagar.
Antes dela começar a chupar, bati com o caralho na cara dela algumas vezes, pegando pelo cabelo, olhando as caras de safada, putinha, submissa que ela fazia.
Ela colocou na boca e começou a chupar, nada de lambidinha na cabecinha, charminho, frescurinha. Logo que colocou meu pau na boca já chupou com vontade, tanta que não deixei ela chupar nem 5 minutos e já queria fode-lá. Literalmente joguei ela na cama e abri as pernas dela a fazendo ficar na posição de frango assado, com aquele periquitão delicioso virado pra mim. Coloquei ela devagar, mas a vontade de meter a rola em Aline era tanta, que nem cheguei a colocar a rola inteira devagar. Quando passou da metade já comecei a meter o que fez a cama fazer barulho e Aline gemer.
Dava estocadas forte nela e a mesma passou a gemer com mais intensidade e mais alto, gemia como puta, sem nem se preocupar com vizinho, nem com as amigas na sala...
NA SALA (Gustavo)
Quando começaram os gemidos foi a deixa para ele começar a putaria com a Mayara, que já estava no colo dele beijando muito e fazendo doce pra dar a buceta, por causa da Carol que estava deitada no outro sofá e disse que nem estava olhando pra eles. Conforme os gemidos de Aline aumentaram, ele conseguiu tirar a calcinha de Mayara e começar a transar com ela no sofá. Ela cavalgando no pau dele, enquanto Carol morrendo de tesão observava tudo...
NO QUARTO
Fodi ela bem gostoso, puxava o cabelo, dava tapinhas na cara dela e a chamava de tudo que era nome.
Aline olhava pra mim e delirava, virava os olhos, os fios de cabelo grudados no rosto devido ao suor dela e do meu que passava pra ela.
Virei ela de costas e comecei a meter com ela deitada de bunda pra cima e as pernas semi abertas. Que delícia! Aquela "cavala" de bunda pra cima pra mim novamente.
Ela empinava a bunda e falava: Isso, Rafa. Me fode! Me fode! Que pica gostosa, que saudade do seu pau moleque!
Ela ficou empinada de um jeito em que eu não precisava ficar deitado em cima dela para fode-lá. Seu cuzinho fez meus olhos brilharem, entrei em transe quando o vi. Na última vez em que havia transado com ela, tinha fodido a buceta dela enquanto enfiava e tirava o dedo do cu dela. Por pouco não me deliciei ali!
Cuspi na minha mão e molhei a entradinha do cuzinho dela, sei que precisa acariciar, dar uma chupadinha e tudo mais antes de querer foder com o pau. Mas o meu tesão por Aline era tanto, a posição de submissão que a deixei me excitou tanto que apenas continuei fodendo a xana dela com força, depois reduzi, tirei a rola de lá molhadíssima com o prazer de Aline, coloquei na porta de seu cuzinho e fiz força pra colocar. Em vão! Aline falou: Ai não! E foi com o corpo pra frente. Estávamos cansados já e ela saiu para tomar uma água. Fui pra sala e me deparei com a Mayara cavalgando, cada vez mais forte no colo de Gustavo. Dei tapas na bunda dela e fui em direção a Carol, que observava tudo e dava pra ver o tesão através de seu olhar, estava pegando fogo. Olhei pra ela e disse: Puxa Mayara, sempre te achei muito gostosa, mas nunca tive oportunidade de falar algo ou me aproximar. Já que fodi sua amiga com vocês ouvindo e está essa putaria aqui, vem cá você também. Agora é sua vez! Ela recusou, mas nem se mexeu. Estava de camisetinha curtinha, mostrando a barriguinha e shortinho jeans curtíssimo. Passei a mão na perna dela, acariciando e a mesma não fez nada. Levei a mão até a bunda dela e fiz alguns carinhos, depois dei um tapa seguido de um forte apertão. Pegando com os 4 dedos no meio da bunda e apertando forte. Não demorou muito e a levei para o quarto.
Dei apenas alguns beijos nela e já tirei seu shortinho...
NA SALA...
Aline já havia voltado e pediu pra eu pegar a Carol um pouco enquanto ela ia assistir. Ficou se masturbando enquanto olhava a Mayara com as mãos apoiadas no sofá, de costas sendo fodida por Gustavo, que metia forte...
NO QUARTO
Comecei a chupar a vagina de Mayara, que diferentemente da de Aline, não estava lisinha, mas estava de "Barba feita". Apenas uma tirinha no meio. A chupava e ela delirava e gemia baixinho, ainda acanhada. Parei e fui chupar seus seios, chupava um enquanto pegava o outro na mão e acariciava. A Aline se aproximou e começou a chupar a vagina de Carol, depois disse que queria ver um beijo delas. Elas se beijaram, Carol deitada na cama, Aline do lado dela de pé no chão passou a chupar os seus seios e eu do lado da Aline não perdi tempo e enfie o dedo na buceta das duas. Meu dedo indicador e o do meio da mão direita na vagina de Carol e os da mão esquerda, na vagina de Aline.
Carol gozou deliciosamente com isso e foi se banhar, mas não conseguiu, pois Gustavo foi atrás quando a Mayara disse que iria se lavar e começou a meter nela no banheiro. Logo o telefone tocou e todos tivemos que parar pois a mãe de Aline estava para chegar. Nos trocamos, descemos e ficamos conversando.
Aline: Obrigado pelo presente. Adorei!
Eu: De nada, vamos marcar uma festinha, uma brincadeirinha, algo do tipo.
Aline: Vamos sim!
Fui embora com Gustavo e elas para outro lado.
Vamos fazer uma brincadeira gostosa juntos que depois eu conto para vocês.
Espero que tenham gostado do conto. Este é o meu primeiro conto. Por favor, deem a opinião de vocês!