Diário de uma esposa troféu II



Olá meus leitores e leitoras de plantão, meu nome é Larissa, tenho 25 anos, uma pele branquinha e cabelão loiro, minha cintura é bem fininha e o meu bumbum além de grande e bem empinadinho, do jeito que o meu maridão gosta. O Heitor é um cavalheiro, educado, gentil e de pegada forte. Nossa química na cama é incrível, por isso decidi compartilhar um pouco mais sobre a nossa intimidade com vocês, espero que gostem!
Em vários momentos na nossa relação nós conversamos sobre os lugares que desejamos conhecer e em um desses momentos confessei para ele o sonho que eu tinha de conhecer Maldivas e também de transar em todos os lugares possíveis daquele paraíso tropical.
No ano passado o Heitor decidiu realizar pra gente esse sonho, comprou uma passagem de primeira classe e viajamos por aproximadamente 24 horas para chegar ao nosso destino. Como o voo era muito longo e o meu marido precisava relaxar, fiz a ele o convite de irmos para o banheiro do avião e ele claro aceitou de primeira.
Levantei e fui para o banheiro aguarda-lo, após chegar lá fiquei um pouco preocupada sobre como seria a posição que faríamos naquele local, pois é realmente muito apertado para duas pessoas. Não demorou muito e o Heitor chegou, eu estava sentada do vaso sanitário com a minha blusa entre aberta, olhei pra ele com um olhar manhoso, passei a língua na minha boca vermelha e pedi pra chupa-lo ali mesmo.
Ele tira aquele mastro pra fora da calça social e eu começo a sugar com toda a delicadeza, vou beijando e empurrando aquele pau pra minha garganta e ele vai crescendo a cada chupada. Não demorou muito e ele estava ali, os meus 25 centímetros de pura delícia. O pau do Heitor cresceu na minha boca e o tesão dele também, ele começou a socar com força na minha boquinha, esquecendo totalmente que estávamos em um local público.
Eu tentando não fazer muito barulho e o banheiro vibrando. O Heitor pega no meu cabelo e além de empurrar aquele mastro na minha garganta ele ainda puxa a minha cabeça contra a pelve dele. Realmente ele é agressivo no sexo oral e eu amo isso nele, ele faz questão de foder a minha garganta como se estivesse fodendo a minha buceta.
Enquanto ele me fodia naquele movimento gostoso, eu tentava abrir a minha boca o máximo possível para que o pau dele batesse no fundo da minha garganta, eu até tremia de tesão, amo satisfazer o meu homem. Não satisfeito em me ver com o pau dele entrando e saindo da minha boca ele decide me fazer sofrer um pouco.
Ele empurra tudo na minha boca, até as bolas e segura lá dentro, me deixando totalmente sem fôlego, quando ele vê que estou no meu limite ele tira, me deixa respirar e faz de novo. Lágrimas começam a sair dos meus olhos e eu olho pra ele com o olhar mais delicado e manhoso possível, ele segura meu cabelo e começa a socar forte na minha boquinha eu continuo olhando pra ele toda manhosa e ele goza na minha garganta, logicamente eu engulo toda a porra dele e ainda limpo o pau dele todinho e então voltamos para o nosso acento.
Nosso voo foi longo, mas trocamos carícias e conversamos muito, chegamos exaustos ao nosso destino e após uma boa noite de sono estávamos prontos para aproveitar o nosso paraíso. No nosso primeiro dia fomos fazer um mergulho e eu estava muito animada para tirar fotos e registrar cada momento daquela experiência incrível, o Heitor como um cavalheiro, me ajudou em cada passeio e me apoiou em todos os momentos, além de tudo ele é um excelente fotógrafo e tiramos fotos incríveis.
Já perto do pôr do sol retornamos para a nossa suíte e foi então que reparei o tanto que o nosso quarto era lindo, muito espaçoso e com uma decoração de bom gosto, fomos para um banho longo e demorado juntinhos, aquela água quente e aquela espuma gostosa envolvia nossos corpos, ele começou a massagear o meu corpo e logo senti o pau dele roçando na minha bunda, eu nem imaginava o que estava por vir.
Entre carícias e beijos o Heitor começou a sugar os meus seios, ele chupava e mordia meus seios sem nem mesmo se importar se eu precisaria usar biquini no dia seguinte. Eu estava tão excitada com a boca dele me devorando que meus biquinhos estavam durinhos, ele percebeu o meu tesão e começou a me machucar ainda mais, começou a dar tapas nos meus seios e a torcer os biquinhos, eu comecei a uivar de tesão, e ele ainda estava só começando.
Logo ele me virou de costas e começou a dar várias palmadas no meu bumbum enquanto mordia as minhas costas, me marcando ainda mais. Eu amo apanhar então rebolava pra ele bater e cada palmada molhada vinha com mais força e intensidade. Eu ali nua, molhada, de costas e com o bumbum bem empinado para levar palmadas e o Heitor enchendo a minha bunda de tapão, um atrás do outro.
Então ele me fez inclinar quase de quatro e abrir bem as pernas e começou a dar tapas na minha bunda que pegavam também na minha bucetinha, ele ama me bater dessa forma, minha bucetinha rosada aos poucos foi ficando vermelhinha de tanto levar tapa. Quando ela já estava quente de tanto tapão, naquela posição mesmo que eu estava ele começa a me chupar e a me lamber me fazendo gemer alto naquela boca quente.
Enquanto me chupava ele também brincava com minha bucetinha e colocava um dedo no meu cuzinho, eu gemendo, rebolando e abrindo ainda mais o meu bumbum pra ele, eu estava tão molhada que a minha bucetinha escorria, ao ver a minha entrega ele me puxou pra cama e se jogou em cima de mim.
Eu confesso que eu queria chupar o meu marido, mas ele nem me deu tempo, abriu as minhas pernas e meteu sem cerimônia aquele mastro todo de uma vez na minha bucetinha, eu soltei um grito e ele sem pensar em nada continuou socando fundo na minha buceta e eu segurando minhas pernas bem abertas para deixa-lo me foder a vontade.
Eu estava com tanto tesão que abraçava ele e falava no ouvidinho: “me fode”, “acaba comigo”, “mete com força”. E ele metia com tudo aquele mastro enorme. Não se dando por satisfeito ele começa a bater na minha cara, ele metia fundo na minha bucetinha, me dava um tapa na cara e falava: “puta”, depois “vagabunda”, depois “minha putinha particular”.
O mais gostoso é que eu sei que sou mesmo a putinha particular do Heitor, eu faço questão de agrada-lo em tudo e principalmente na cama. Ele sabe disso e por isso dessa vez ele foi muito mais além.
Estávamos naquele movimento gostoso, o Heitor me socando com toda força e eu pedindo mais, logo ele abre as cortinas e a janela e me puxa para mais perto do peitoril, até aí tudo bem, estávamos no décimo andar e não daria de as pessoas verem muita coisa, então ele me faz debruçar na janela e começa a enrabar ali mesmo.
Aquele pau enorme entrando no meu cuzinho e eu de frente pra rua tentando não gritar. A posição que estávamos com relação a janela expunha apenas a nossa silhueta, mas como o meu rosto estava totalmente disponível na janela, todos que olhassem para cima iriam ver que era eu quem estava sendo enrabada ali mesmo, à vista de todos.
Eu tentei baixar a cabeça e me esconder um pouco, mas o Heitor queria me expor, na verdade ele queria me humilhar, pois eu já havia falado pra ele em outro momento que eu queria transar em público, então ele puxou o meu cabelo e me segurou olhando pra rua enquanto ele me enrabava.
Eu estava gemendo baixinho, realmente não queria chamar atenção, mas não demorou muito para algumas pessoas começarem a olhar pra cima. Eu estava morrendo de vergonha e implorei pro Heitor me deixar baixar a cabeça, mas ele estava amando aquela atenção e queria mostrar pro mundo como ele fodia a putinha dele.
O fato de eu estar ali, dando meu cuzinho à vista de algumas pessoas me excitou muito e eu comecei a me soltar e a gemer mais alto. Em vários momentos, entre gemidos eu falava: “sou sua putinha particular”, “pode humilhar sua putinha”, “faz o que você quiser com sua puta”. Era só isso que ele precisava ouvir.
Ali naquela suíte, a vista de todos que queriam olhar pra cima, Heitor me puxa para a varanda, eu venho andando de joelhos, humilhada e obediente. Ele me coloca para chupar o pau dele com as mãos pra trás, orgulhoso ele olha para a rua e depois pra mim, com aquele ar de superioridade, começa a fazer uma carícia no meu rosto e depois me dá um tapão, me puxa pelo queixo para olhar pra ele e empurra aquele mastro na minha garganta como ele sempre gosta de fazer.
Eu mamando naquele pau gostoso, humilhada e submissa, escuto algumas pessoas gritarem da rua em outros idiomas. Sim, eles estavam olhando! Aquela exposição estava me dando um tesão incrível. Eu chupava com os braços pra trás e olhando pra ele toda manhosa, entregue aquele momento.
Logicamente ele queria mostrar pra todo mundo o macho alfa que ele é, então ele me fez virar e começou a meter com muita força no meu cuzinho, eu tentava não gritar muito, pois estava morrendo de vergonha e não queria chamar ainda mais a atenção, mas ele fazia de propósito, socava com força e puxava o meu quadril.
Ele enlaçou o meu cabelo nas mãos e meteu com tudo no meu cu, minhas costas envergaram e o meu rosto ficou todo à mostra. Ele estava amando me humilhar daquele jeito, ele falava: “você não disse que queria foder em público?”, eu ali morrendo de vergonha, sendo enrabada em público, já tinha umas 20 pessoas olhando fixamente pra gente e aquela tora rasgando meu cu.
Ele fazia questão de tirar todo aquele mastro e de colocar todo de novo para que o povo pudesse ver o tamanho o instrumento dele. Cada socada que ele dava eu soltava um gemido, dava de ouvir os xingamentos das pessoas, mesmo sendo em outros idiomas, dava de traduzir exatamente para a nossa situação.
Ele realmente queria me expor então ele me virou de costas para a rua, ainda de quatro e expos a minha bunda pela sacada, deixou que dessem uma bela olhada, deu várias palmadas nela a vista de todos, os rapazes lá em baixo gritavam e elogiavam ele, depois de expor o meu belo rabo para todos ele voltou a foder meu cuzinho de quatro.
O Heitor arrombou o meu cuzinho à vista de todo mundo que quisesse ver, como ele tinha plateia ele segurou para não gozar, ele realmente queria dar aquele show e mostrar pra todo mundo que ele pode fazer qualquer coisa com a putinha dele.
Quando o show acabou ele me fez ir andando de quatro, com o pau dele dentro do meu cu, pra dentro do quarto. Após essa sessão de exposição eu estava muito humilhada, uma mistura de vergonha e prazer, o Heitor de pé na minha frente me fez deitar na cama, de barriga pra cima, com a cabeça fora “pendurada”.
E ele foi socando aquele pau enorme na minha garganta e eu sentia as bolas batendo na minha cara. Ele socava na minha garganta e se gabava: “todos me viram te enrabando”, “todos viram que você é minha propriedade”, “minha puta”, “todo mundo viu a gostosa que eu enrabo”, “todos viram seu rabo e o estrago que eu fiz nele”. O Heitor socava cada vez mais fundo na minha garganta, eu sufocava e as bolas dele batiam na minha cara.
Eu ali humilhada, submissa, quase que de cabeça pra baixo, sufocando com aquele pau enorme e com as bolas dele na minha cara e o Heitor beliscando meus mamilos, se sentindo orgulhoso pelo show que ele deu. Ao ver meu homem se sentindo o máximo, se satisfazendo daquela forma com a minha humilhação pública, comecei a gozar e a chorar, meu corpinho tremia todo, ao ver que eu estava gozando o Heitor colocou as bolas dele na minha boca e enquanto eu as chupava ele gozou muito nos meus seios. O meu marido gozou em mim e eu limpei o pau dele.

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 25/03/2025

Q tesão gata!

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writerincubus Comentou em 24/03/2025

nem imagino como ninguem quis participar dessa brincadeira, eu não sei se aguentaria. Acho que pediria a ele pra usar um pouco a putinha dele.




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231339 - Diário de uma esposa troféu - Categoria: Heterosexual - Votos: 12

Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de uma esposa troféu II

Codigo do conto:
231788

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
24/03/2025

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9

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