Seu safado! Gostoso.


O dia amanheceu propício ao ócio, era sábado, final de agosto, inverno brasileiro, estava mais quente do que o normal, não havia preocupação com provas na Universidade de Taubaté, o bimestre ainda estava no meio.

Ouço o telefone tocar, atendo-o e do outro lado meu estimado professor em Administração Financeira, ele tinha um nome italiano interessante, pronunciar rapidamente poderia ser impróprio, tanto que os colegas brincavam com seu nome nas festinhas quando já tinham bebido algumas doses. Gente finíssima, apesar de ser forte e grande em tamanho, 1,95m. Eu tinha nesta época uma amiga que referia-se a ele como senhor malvadeza, era todo sorriso e nos ferrava nas provas.

Festeiro por natureza, solteiro por convicção, convidara-me para uma churrascada a partir das 19h30, com a condição que levasse umas caixas de cervejas. Seus pais estavam viajando e a noite a casa seria nossa, já prometia uma festa daquelas de estudantes, com churrasco e muita bebida. Meu amigo pediu que fosse mais cedo para ajudá-lo, precisaria ir ao supermercado comprar carvão, carnes, asinhas de frango, coraçãozinho, e um reforço nas bebidas destiladas para as caipirinhas, torpedos, coquetéis e outros drinques.

Cheguei por volta das 16h00 para ter mais tempo de preparar o local, entrei, cumprimentei-o, ele já estava de saída para as compras, dizendo que iria demorar por volta de duas horas, como das vezes anteriores já conhecia o esquema, tirei a camiseta pra não ficar suada, ficando só de bermudas, fui instalando aparelhagem de som e de luzes.

No entanto para surpresa, eu não estava só. Mirella sua namorada se fazia presente, ia de um lado ao outro, pegando e ajeitando uma coisa aqui e outra acolá, certamente com a viagem dos pais do meu amigo, pensei, ela teria passado a noite com ele, e por fim eu não tinha nada com isto, voltando a focar meus pensamentos ao trabalho.

Meu amigo nunca foi ciumento com a sua amada. Assim, sempre que podia, na faculdade, eu a abraçava e dizia-lhe o quanto era bonita, e nunca passou disto. Ela sorria e afirmava que gostava de homens mais maduros e experientes, passava a mão pelos meus poucos cabelos prateados pelo tempo e dava-me um abraço carinhoso.

Eu, a descreveria como uma fêmea que pertence a categoria de mulheres plácidas, cabelos mel escuro, seus olhos castanhos davam a impressão de um ligeiro estrabismo de modo que aparentava não conseguir dirigir simultaneamente os eixos visuais para o mesmo ponto, no entanto seus cabelos lisos e compridos fechavam-se emoldurando seus rosto suave e sereno, a princípio diria que era um colírio para quaisquer pares de olhos masculinos, tinha cintura fina, um belo par de pernas bem torneadas pela juventude despretensiosa e sobretudo era abundante em atributo da preferência nacional, que bela bunda tinha esta potranca.

Mirella, desapareceu por uns instantes, voltou passando por mim num minúsculo biquíni, mergulhou na piscina, jogando água pelas bordas, em seguida convidou-me para lhe fazer companhia, dizendo que não gostava de ficar sozinha e que a água estava ótima. Lógico que mencionei estar ocupado, mas que em atendimento ao seu convite disse-lhe que estava terminando o que tinha de fazer, e que daria um mergulho, pois fora da água estava mesmo quente.

Pulei na piscina e normalmente começamos a conversar e fazer brincadeiras de jogar água no outro, ela aproximou-se e disse que queria ver se eu agüentava “um caldo”, pegou minha cabeça e afundou na água, para ver quanto tempo aquentava, nisso nossos corpos foram tocando-se.

Instintivamente, por impulso, dei algumas enconchadas nela, aproveitando a situação. Puta-que-pariu, pensei, que merda estou fazendo, é a namorada de meu amigo, ainda que não seja o melhor amigo, mas é amigo, ....caralho!

Se existia um pingo de princípio nesta hora, proposição elementar e fundamental que serve de base a uma ordem de conhecimentos, foi pro vinagre, pro brejo, pro beleleu.

Não deu pra segurar a ereção já bem definida dentro da sunga, e agora, imaginei, onde ponho a cara, e mesmo sem querer, com ela segurando minha cabeça submergida, acabei várias vezes roçando sua bundinha. Apesar de não ter esse tipo de intimidade com Mirella, desvencilhei-me, subi pra respirar, abracei-a pelas costas e tasquei-lhe um beijo no pescoço.

Mirella, deu um pulo para trás, soltando-me, ficou nervosa e pediu para parar. Perguntou se eu não tinha vergonha, de estar dando em cima da garota do seu amigo e que ainda por cima éramos colegas de faculdade. Com a maior cara de pau, exaltei minha sinceridade, respondi-lhe apenas, que tesão desconhece as barreiras de afinidades, cor, crença ou religião, o prazer é inconsciente, o desejo se sublima, toma conta de todo corpo e que ela era uma mulher muito atraente e que me desculpasse o atrevimento.

Aproveitei para amaciar seu ego, dei-lhe parabéns pela plástica perfeita e por aparentar ser tão gostosa. Não notei qualquer esboço de reação ou reprovação.

Mirella saiu da piscina, enquanto eu permaneci esperando meu sexo voltar ao estado de repouso, pareceu uma eternidade. Ela, estendeu próximas as mesinhas uma toalha, deitou-se de bruços, virou o rosto por cima dos ombros e delicadamente me chamou, pediu que lhe passasse um creme hidratante.

Estranhei, o sol já enfraquecia seus raios, não estava assim tão quente fora d`água, e creme hidratante àquela hora, vá lá, sabe-se o que se passa na cabeça de uma fêmea. E que fêmea. Aproximei, espalhei o creme com as mãos, deslizando os dedos carinhosamente sobre suas costas. Do alto, fui descendo em suaves massagens até aproximar-se da bundinha arrebitada.

Ao iniciar o caminho de volta, pediu que fosse em frente. Massageei delicadamente as nádegas e avancei em direção às coxas bem definidas e roliças. Ela, então, virou-se na toalha e disse que precisava também de aplicação na frente.

Que safadinha! Imaginei. Ela poderia muito bem passar o hidratante nessa parte do corpo, mas o que ela queria mesmo era sentir minhas mãos, deduzi. Pela sua respiração parecia que eu era o primeiro homem a passar hidratante no seu corpo. Quase que lendo meus pensamentos ela disse que seu gatão recusava-se a lhe prestar essa gentileza, o que veio a confirmar minhas suspeitas. Claro que não recusei a agradável tarefa, porém não sabia bem por onde começar, até que decidi que seria pela barriguinha. O corpo, nessa região, era recoberto por pelinhos dourados que ficavam mais acentuados no caminho que ia do umbigo ao paraíso.

Permaneci com as mãos ali por algum tempo a espalhar o creme, e curtindo uma sensação maravilhosa. Mirella estava com os olhos fechados, respiração bastante alterada e mordia sensualmente seus lábios quando meus dedos encostava na tanga seu biquíni. Fiz o caminho de volta e subi em direção aos peitinhos. Percebi que ela tentava disfarçar a excitação que tomava conta. Aos poucos, fui substituindo a massagem por toques suaves nos seios, cujos bicos se enrijeceram. A massagem não podia parar.

Aproveitei para enfiar os dedos por baixo do biquíni e acariciar os mamilos. Mirella não se conteve e pressionou minha mão contra os seios.

A partir daí não tinha mais com o que me preocupar, meu amigo ainda iria demorar horas pra voltar. O sinal verde estava dado e o caminho estava livre para mim. Enquanto uma das mãos fazia carinho nos seios, a outra desceu ao encontro daquela região de prazer. Instintivamente, ela foi abrindo as pernas em busca de carícias mais profundas.

A grutinha do amor estava completamente ensopada. Passei a brincar com o grelinho duro, e sentir Mirella, a rebolar na minha mão. Aos poucos, meu dedo foi penetrando aquela região, quente e molhada.

O clima estava esquentando, meu membro já estava duro como aço, Mirella, deslizou a mão para dentro de minha sunga, tateou-o de cima em baixo, percebi que queria tomar ciência de suas dimensões, apertou-o carinhosamente e pediu que parasse com tudo.

Ela disse que estava ótimo, mas sugeriu que fôssemos para o quarto de hospedes, não queria ter o desprazer de poder ser surpreendia ali naquela situação. Saímos da área da piscina e fomos para dentro de casa. Eu seguia aquela ninfa como um cão vai atrás de seu dono, enquanto andava massageava meu órgão intumescido por cima da sunga que já não agüentava mais esperar. Mirella era muito gostosa, estilo “cavalona”, media 1,75m, tinha um corpo de harmoniosas proporções, tudo bem definido.

Mal adentramos ao quarto, tiramos toda roupa, começamos a se enroscar, e em poucos minutos já estava chupando aqueles lindos seios e colocando uma mão a acariciar e a bolinar seu sexo.

Mirella possuía uma cintura malhada, bunda macia e redondinha e os seios a essa altura, tinham bicos que apontavam para o céu. Minha mão dedilhava seu clitóris com calma, para cima e para baixo. Isso a fazia delirar, estava em pré-orgasmo. Passei a beijar seus peitos, mordendo de leve os bicos durinhos.

Beijei sua boca, enfiando a língua para encontrar a sua, e aos poucos minha vara foi se aproximando da gruta. Quando levei a mão para arrumar e direcionar a entrada de meu órgão naquele parque de diversões, Mirella disse:

- Por favor, calmaaaaaaaaaaa, ai é só para meu namorado.
Fiquei completamente sem ação por um instante. Não sabia o que dizer. Até que, sorrindo,

Mirella propôs:

-Calma, se não pode pôr de um lado, que tal do outro?

Afinal meu gatão não é chegado e quero saber como é dá-lo, nunca dei pra ninguém pelo outro lado.

Aí quem sorriu até a orelha fui eu...

Imediatamente fui planejando a invasão daquela bundinha intocável, enquanto lascava um beijo gostoso em sinal de agradecimento. Peguei na penteadeira um frasco de óleo de amêndoa e lubrifiquei meus dedos para testar a elasticidade daquele intacto esfíncter, enfiando-lhe vagarosamente um dedo. Era realmente virgem, muito apertadinho, pressionou com vigor meu polegar.

Tive a impressão que Mirella se arrependeria quando sentisse a cabeça do meu pênis a lassear as preguinhas do seu botãozinho rosado, mas pedido de mulher homem não discute.

Coloquei-a de quatro e dei várias lambidas no seu doce traseiro. Para ela, anal era novidade, seus gemidos provavam que estava curtindo muito aquele momento especial. Após acostumar com um dedo, com jeitinho coloquei outro, eram dois a acariciar e a preparar o campo para o ataque final.

Depois de brincar um pouco, esperei ela relaxar, passei mais óleo, coloquei uma camisinha e apontei para o alvo.

Sabia que não podia ter pressa, o momento era único, e qualquer vacilo, babau! Lentamente introduzi a cabecinha, ela retesou um pouco, dizendo que estava doendo, pedi-lhe calma para acostumar, e vagarosamente, sem aperceber-se fui empurrando minha vara, até que a metade já estava dentro. Passei a movimentar meu pênis num vai-e-vem bem devagar, saboreando cada centímetro daquela bundinha, mantendo o controle da introdução até a metade, ela estava gostando, pediu que fosse mais fundo.

Claro, atendi seu pedido sem pestanejar, deslizei-o mais para dentro, quase que por inteiro. Agora, sim, começamos a gemer mais alto. Minhas estocadas se tornaram fortes. Cada vez que retirava e empurrava, ia conquistando mais centímetros ao fundo. Ela gemia e gritava enquanto eu segurava suas coxas com firmeza.

Mirella passou rebolar e a pressionar a bunda contra mim, aparentemente sem se preocupar com o impacto que poderia causar na entrada.

O restante das pregas a essa altura já formava um perfeito anel ajustado ao pênis. Porém, fui ainda mais cauteloso, para não me empolgar e deixá-la à vontade para ousar mais. Mirella, sentindo-se a dona da situação, não hesitou, num movimento brusco com a bunda para trás acolheu-me gulosamente por inteiro. Entendi que Mirella era propensa ao vício da luxúria, lasciva e sensual, não deixava o homem ser o senhor da situação.

Deixei por sua conta a condução do ato. Entre gemidos e agora gritos, o gozo aproximava, ela parou os movimentos para desfrutar a emoção que o momento lhe proporcionava dizendo que fazia muito tempo que queria sentir essa sensação, várias amigas lhe confidenciavam que sexo anal era delicioso, e expressava:

- Se soubesse que era assim tão gostoso, tinha liberado antes....

Continuei movimentando agora em fortes estocadas e Mirella rebolava alucinadamente enquanto a possuía. Aproveitei a posição para dar vários beijos na nuca, deixando-a levemente arrepiada e conseqüentemente senti seu esfíncter anal mais relaxado a curtir melhor a penetração. Entre um beijo e outro, mordiscava alternando as orelhas, ela gritou que continuava gozando, que o tesão e o prazer era tão forte que iria desmaiar.

Mas não desmaiou. Ela gozou deliciosamente, e eu a acompanhei seguidamente. Deitamos de lado e ficamos lá parados, suados, com a respiração ainda ofegante. Ficamos nos beijamos ainda com muito tesão, retirei o pênis em seguida e a camisinha para descartá-la. Nos recompomos para que não se desconfiasse de nada. Anoitecia, a galera foi chegando para a festa e eu com Mirella trocávamos sorrisos maliciosos durante todo o tempo.

A festa avançou pela madrugada, a maioria estava “trebada”, foram aos poucos saindo, fiquei por último para ajudar a por as coisas no lugar, dar uma pequena arrumada. Meu amigo, cadê, estava pra lá de Bagdá, fui procurá-lo, estava deitado, parecia desmaiado, tinha bebido todas e mais algumas, não acordaria nem que lhe jogasse na água gelada.

Bem, chegou a vez de despedir-me de Mirella, perguntei confidencialmente como estava, apontando discretamente para seu traseiro. Ela respondeu que estava um pouco dolorido e que queria uma despedida completa, nadica de beijinho no rosto e tchau, e que se eu soube ser tão amável merecia uma nova oportunidade ali e agora.

Dei uma risada maliciosa, ela pegou umas toalhas e saímos discretamente para os fundos da casa onde existe um gramado com jardim enorme ladeando a área da piscina.

Apagamos as luzes, a lua brilhava no alto, clareava com naturalidade o ambiente. Mirella estendeu as toalhas no gramado, o reduto era acobertado por vários arbustos e flores, ainda dei uma olhada ao redor para ter a certeza que não poderia haver surpresas, a seguir levantei sua saia e comecei a beijá-la pelas coxas, lambendo suas virilhas. Ao tocar a língua dentro daquela deliciosa vagina, ela abriu as pernas o máximo que pode e com as mãos arregaçou-a em minha cara pedindo...

- Por favor, me chupe gostoso. Quero gozar em sua boca.

Continuei a chupar aquela deliciosa ninfa, em minutos ela atingiu o clímax, esfregando-se toda em minha face. Eu lambia, beijava, alternando, ora seu sexo, ora sua bundinha recentemente inaugurada, afinal estão tão próximo, e solidariedade não se presume, tem que haver expressão, isso a deixava ainda mais louca.

Seus gemidos, seguidos de satisfação a estremeceram por completo, após gozar em minha boca ela disse que iria me chupar. Deu uma lambida em volta da cabeça e abocanhou todinho, chupava com uma volúpia tão grande que eu pensava que ela fosse engasgar. Às vezes tirava-o da boca, passava a língua pela cabeça e em volta dele para depois engolir todinho novamente. Ela lambia, apertava, me masturbava ao mesmo tempo, e voltava a mamar meu objeto guerreiro que duplicava de tamanho a cada chupada, dizia que ainda estava cheia de tesão e que pela primeira vez sentia-se mulher realizada.

E reafirmou entre um sorriso maroto:

- Mulher realizada, não saciada. Quero mais! Você agüenta?
Deitou-se de bruços. Empinou a bundinha, e com uma cara de safada deu um sorriso, correu a língua pelos lábios e pediu...

- Beije meu rabinho, amor. Enfia essa língua que estou ardendo de tesão.

Como um menino obediente, não recuso um pedido desta natureza, lambi-lhe ardorosamente, percorrendo a língua em todo regaço. Passei um pouco de saliva em seu botãozinho e enfiei o dedo indicador abrindo caminho, desta vez não precisaram ser dois dedos. Mirella soltava gritinhos pedindo para lubrifica-la bastante e que a possuísse logo. Prontamente atendi aos anseios daquela “cavala”, vesti uma camisinha no desbravador que a iniciou nos prazeres do sexo anal.

Aquela bundinha já estava no ponto, comecei a penetrar devagar, depois freneticamente num vai-e-vem sem fim. Ela rebolava fazendo aumentar meu tesão, me deixando em transe, contorcia-se e falava coisas sem sentido, delirava enquanto eu enterrava sentindo as bolas a lhe bater nas nádegas. Ela gritava como louca pra não parar.

Mirella pegou o gosto pela coisa. Quanto mais ela pedia, mais eu acelerava meus movimentos de vai-e-vem. Tirava todo meu cacete e posicionava na entrada, novamente só para vê-la forçar-se para trás e cravar ela mesma o meu falo.

Depois de bem relaxada, pediu para mudar de posição, ela virou-se de barriga para cima, levantou um pouco mais os quadris, segurou e conduziu meu pênis para a entrada do seu esfíncter relaxado que simplesmente deslizou ate o encostar os bagos, enquanto ela contorcia-se, levantava as pernas para o alto e gritava que estava adorando tudo aquilo.

Dizia que era gostoso, grande e grosso, e salientou que suas amigas tinham toda razão, era bom demais. Seu gozo veio em seguida, o que foi bom, pois eu já não resistia mais a tanto prazer, meus cotovelos e joelhos, puta que pariu, ralaram-se todos mediante tanta esfregação ora no chão, ora na grama e toalha.

Ela num gesto maroto, abaixou as pernas, afastou-me delicadamente daquele centro de prazer, sem que eu tivesse tempo de imaginar o que se passava em sua cabecinha, esticou as mãos, agarrou-o meus pênis, tirou a camisinha, abocanhou-o, movimentando a língua agilmente.

As mãos continuaram uma gostosa masturbação, agora mais lentamente. Mirella prosseguiu até meu desfalecimento, seguiu avante até extrair as últimas gotas de sêmen, e por final estampando um sorriso no rosto disse:

- Seu safado! Gostoso....
SJ Campos / SP

                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Seu safado! Gostoso.

Codigo do conto:
23181

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2012

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