Tinha saído para um encontro, o bar estava lotado, olhei em volta, mas rapidamente encontrei meu contatinho Ela estava encostada no balcão, com uma taça de vinho tinto na mão e um sorriso que parecia prometer o mundo. Eu, estava nervosa, mas também ansiosa. Tínhamos combinado de nos encontrar depois de semanas de conversas picantes e trocas de fantasias. Eu sabia que ela era uma dominatrix, e só de pensar no que poderia acontecer, meu corpo já reagia, úmido e inquieto.
O ar estava pesado, não só por causa da multidão, mas também pela tensão sexual que crescia entre nós. Ela usava um vestido preto justo, que realçava suas curvas, e botas de salto alto que faziam um som hipnotizante no chão de madeira. Quando nossos olhares se cruzaram, ela ergueu a taça em um brinde silencioso e deu um passo em minha direção. Meu coração acelerou.
— Você está ainda mais linda pessoalmente — ela disse, sua voz era excitante.
— Obrigada — respondi, tentando manter a compostura, embora minhas pernas estivessem tremendo.
Ela se aproximou mais, seu perfume adocicado invadindo meus sentidos.
— Vamos sair daqui — ela sussurrou, seus lábios quase tocando meu ouvido. — Este lugar está muito barulhento para o que eu tenho em mente.
Sem esperar resposta, ela pegou minha mão e me guiou para fora do bar. O ar frio da noite contrastou com o calor que já sentia dentro de mim. Ela me levou até seu carro e abriu a porta para mim com um gesto teatral.
O apartamento dela era tão elegante quanto eu imaginava. As paredes eram pintadas de cinza escuro, com quadros abstratos que pareciam pulsar sob a luz indireta. No centro da sala, uma mesa de vidro exibia garrafas de vinho e velas acesas, criando uma atmosfera íntima e sedutora.
— Sinta-se à vontade — ela disse, tirando o casaco e jogando-o sobre o sofá. — Mas não se acostume demais. Você vai estar de joelhos logo, logo.
Minhas bochechas ardiam, mas eu não conseguia desviar o olhar. Ela se aproximou, segurando meu queixo com uma mão firme.
— Você está pronta para isso, Talita? — ela perguntou, seus olhos penetrantes.
— Sim — respondi, minha voz pouco mais que um sussurro.
Ela sorriu, um sorriso que misturava prazer e poder.
— Boa menina.
Ela me guiou até o sofá e me fez sentar. Em seguida, abriu uma gaveta e tirou um colar de velcro preto.
— Levante-se e vire-se — ela ordenou, sua voz agora mais firme.
Eu obedeci, sentindo o velcro frio envolver meu pescoço. Ela apertou o colar, não o suficiente para machucar, mas o bastante para me lembrar de quem estava no controle.
— Agora, ajoelhe-se — ela disse, e eu me curvei, meus joelhos tocando o chão frio.
Ela se agachou na minha frente, segurando meu queixo novamente.
— Você é minha esta noite, Talita. Entendeu?
— Sim, Aline — respondi, minha voz trêmula de excitação.
Ela abriu uma garrafa de vinho e serviu duas taças.
— Beba — ela ordenou, entregando-me uma taça.
Eu obedeci, sentindo o líquido encorpado descer pela minha garganta. Ela bebeu da sua taça, seus olhos nunca deixando os meus. Em seguida, ela se levantou e foi até uma mala de couro preta que estava encostada na parede. Quando ela a abriu, meu coração disparou. Dentro, havia chicotes, algemas, plugs anais e um strap-on preto brilhante.
— Vamos começar devagar — ela disse, tirando o strap-on da mala. — Mas não se engane, Talita. Esta noite, você vai ser minha cachorrinha.
Ela se aproximou, segurando o strap-on na frente do meu rosto.
— Beije — ela ordenou.
Eu obedeci, meus lábios tocando o couro frio. Ela sorriu, satisfeita.
— Boa menina. Agora, levante-se e tire a roupa.
Eu me levantei, minhas mãos tremendo enquanto desabotoava minha blusa e deixava cair no chão. Em seguida, foi a vez da saia, deixando-me apenas de lingerie. Aline me observou com um olhar faminto.
— Você é linda, Talita. Mas esta noite, você é minha para usar como eu quiser.
Ela me guiou até a cama e me fez deitar de bruços.
— Fique quieta — ela ordenou, e eu senti suas mãos percorrendo minhas costas, descendo até minhas nádegas.
Ela deu um tapa firme em uma das nádegas, fazendo-me arfar.
— Gostou disso, cachorrinha? — ela perguntou, sua voz cheia de malícia.
— Sim, Aline — respondi, minha voz rouca de desejo.
Ela deu outro tapa, mais forte, e eu gemi, sentindo o calor se espalhar pelo meu corpo. Em seguida, ela tirou o plug anal da mala e o segurou na frente do meu rosto.
— Abra as pernas — ela ordenou.
Eu obedeci, sentindo meu coração bater acelerado. Ela aplicou um pouco de lubrificante no plug e o pressionou contra meu buraco, entrando devagar. Eu gemi, meu corpo se contorcendo de prazer.
— Fique quieta — ela repetiu, sua voz firme.
Quando o plug estava completamente dentro de mim, ela afagou minhas nádegas.
— Agora, vire-se — ela disse.
Eu me virei, meus olhos encontrando os dela. Ela segurava o strap-on, seu olhar cheio de promessa.
— Abra a boca — ela ordenou.
Eu obedeci, e ela pressionou o strap-on contra meus lábios, fazendo-me lamber o couro.
— Boa menina — ela disse, seu sorriso largo.
Ela se posicionou entre minhas pernas e pressionou o strap-on contra minha entrada úmida.
— Você está pronta para ser fodida, Talita? — ela perguntou, sua voz baixa e sedutora.
— Sim, Aline — respondi, minha voz cheia de desejo.
Ela entrou devagar, preenchendo-me completamente. Eu gemi, meu corpo se arqueando de prazer. Ela começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo. O plug anal e o strap-on trabalhavam em harmonia, levando-me a um estado de excitação que eu nunca tinha sentido antes.
— Você gosta de ser fodida como uma cachorrinha, Talita? — ela perguntou, sua voz rouca de prazer.
— Sim, Aline, eu adoro — respondi, minha voz quebradiça.
Ela acelerou o ritmo, fodendo-me com força. Eu gemi, meu corpo se contorcendo, à beira do orgasmo. Mas ela não me deixou chegar lá, parando abruptamente.
— Ainda não, cachorrinha — ela disse, seu sorriso maldoso. — Você precisa aprender a obedecer.
Ela me fez deitar de costas e se posicionou sobre mim, segurando o strap-on firme.
— Agora, você vai me lamber — ela ordenou.
Eu obedeci, minha língua percorrendo o comprimento do strap-on, sentindo o gosto de mim mesma. Ela gemeu, seu corpo se movendo contra o meu.
— Boa menina — ela disse, sua voz cheia de aprovação.
Ela voltou a me foder, desta vez mais rápido, mais intenso. Eu gemi, meu corpo se contorcendo, à beira do abismo. E então, ela gozou, seu corpo se tensionando enquanto ela enchía meu rosto com seu cúmplice.
— Agora, você pode gozar, cachorrinha — ela disse, sua voz suave.
Eu não consegui segurar, meu corpo explodindo em um orgasmo avassalador. Eu gemi, meu corpo se contorcendo, completamente entregue a ela.
Quando o orgasmo passou, eu estava tonta, meu corpo molhado e satisfeito. Aline afagou meu cabelo, seu sorriso terno.
— Você foi uma boa menina, Talita — ela disse, sua voz cheia de carinho.
Eu sorri, meu corpo ainda tremendo de prazer.
— Obrigada, Aline — respondi, minha voz rouca.
Ela me beijou, seu beijo cheio de promessa.
— Isso é só o começo, minha querida. A noite ainda é jovem.
Parabéns pela criatividade.
Tesão muito bom votado, tem continuação desse conto?
Tesão. S2 Betto o admirador do que é belo S2