Indevida - XI




As duas gatas deitadas ao meu lado na cama, nuas, mexiam com a minha cabeça de uma maneira explosiva. Eu já feito muitas putarias na vida, é verdade, mas o lance com as duas era diferente, em vários sentidos.

A Nanda era uma conquista recente, nascida naquela viagem, e eu de certa forma ainda estava curtindo essa fase, meio namoradinhos. Havia ficado muito pouco com ela, ainda estávamos em uma fase gostosa de descoberta, e eu não sabia direito o que esperar da minha relação com ela, envolvido agora em um ménage, por mais que isso fosse maravilhoso.

Do outro lado, a Monique era simplesmente uma alma gêmea, meu maior tesão, uma paixão estranha, correspondida, por mais que seguíssemos nossas vidas separados. Mas meu nível de entrosamento sexual superava em muito a maioria das minhas aventuras, então eu não sabia como iria me comportar com ela, junto com mais uma garota.

Bem... não sabia, mas estava doido para descobrir. Pelo visto, a Nanda também. Puxando meu rosto, ela grudou sua boca à minha, em um beijo molhado, gostoso. Senti o contato dos seus seios arrepiados contra o meu peito, e deslizei minha mão pela sua coxa, sentindo sua maciez, preocupado em não dedicar atenção demais para ela, e de menos para a Monique. Logo, entretanto, essa preocupação se afastou, quando senti um calor gostoso envolvendo meu pau duro.

Enquanto eu beijava a boca da Nanda, a Monique, sem ninguém dando atenção para ela, resolveu atacar meu pau. Era estranho estar concentrado em beijar uma boca, alisar o corpo de uma garota, e sentir o pau sendo chupado por outra. Estranho, mas delicioso. Depois de alisar o seio durinho da Nanda, e sentir seu biquinho totalmente eriçado, deslizei a mão para baixo, até atingir sua bocetinha quente. Ela se arrepiou com o toque dos meus dedos, e senti-la molhadinha fez meu pau dar um pinote dentro da boca da Monique.

Após alguns minutos assim, parei de beijar a Nanda e virei para o lado da Monique, puxando-a para cima, para junto da minha cabeça, começando a beijá-la. Isso, claro, não sem que ela reclamasse (-“Ahhhh... Como você é ruim! Me deixa onde eu estava...”). Como em um ballet bem ensaiado, assim que as meninas mudaram de posição, a Nanda caiu de boca no meu cacete, me fazendo temer pelo tempo que eu conseguiria estender aquela maravilha.

A diferença entre os estilos de boquete era clamorosa, agora que eu tinha a experiências das duas, juntas. Não é o que o boquete da Nanda fosse ‘pior’ do que o da Monique, mas era diferente... Era mais aflito, mais seco, mais direto ao ponto... a Monique, por sua vez, era mais caprichosa, sua chupada era mais intensa, mais safada. Cada uma tinha o seu encanto, e eu desejei passar a noite e a madrugada comparando pontos positivos e negativos das minhas duas musas... Só que elas, claro, tinham outros planos.

- “Vem cá, amiga... Se esse putinho aqui está achando que vai apenas se aproveitar de nós duas, está muito enganado.”, a Nanda falou, interrompendo a chupada, e puxando a Monique para cima de mim. – “E hora dele trabalhar para nós duas aproveitarmos...”, decretou.

        Levantando-se da cama e pegando a bolsa que havia trazido do seu quarto, ela enfiou a mão ali e tirou uma camisinha. Rasgou a embalagem, e muito sem jeito, deslizou a peça sobre o meu pau, duríssimo. Na sequência puxou o corpo esguio da Monique sobre mim, e segurou meu cacete apontado para cima, fazendo a Monique descer sobre minha vara dura. Eu puxei rapidamente pela memória, e naquele momento conclui que eu nunca havia comido a Monique usando camisinha. Nada contra, claro, mas não fazia parte da nossa vida.

        Senti a boceta quente da Monique engolir, pouco a pouco, o meu cacete, e logo ela se movimentava sobre mim, alheia à presença da nossa nova amiga. Foi impossível não me entregar à deliciosa sensação da xoxota dela se movendo sobre mim, lentamente, esfregando-se no meu corpo à medida que engolia minha vara. Nessa hora, entretanto, a visão da morena sobre mim foi ofuscada pela Nanda, se ajeitando sobre mim.

        Sem nenhum pudor, a ninfeta ajeitou sua xoxota sobre minha cabeça, aproximando-a da minha boca, e segurando minha cabeça falou apenas: - “Chupa, gostoso...”. Estiquei a ponta da minha língua, tocando sua boceta e sentindo-a se arrepiar. Ela começou a esfregar a xoxota contra meu rosto, e eu me deliciava com aquela sensação maravilhosa, fazendo minha língua percorrer a extensão da sua vulva, excitando-a.

        Como ela estava sentada de costas sobre a minha cabeça, e portanto de frente para a Monique, que me cavalgava, só pude imaginar o quê as duas safadas estavam fazendo, enquanto me usavam sob os corpos das duas. Imaginei as duas se beijando, as línguas se explorando e se conhecendo, com as suas mão explorando mutuamente seus corpos, seios, e até suas xoxotas, já que eu não conseguia enxergar nada. Meu pau pulsava dentro da boceta da Monique e isso prosseguiu por uns minutos, até que elas resolveram mudar de posição.

        Sem que eu ouvisse o quê elas falavam, as duas mudaram de posição, comigo ainda deitado de costas na cama. A Monique saiu de cima de mim, e a Nanda assumiu sua posição, ajeitando meu pau na entrada da sua xoxota e descendo sobre mim, começando a me cavalgar. A Monique assumiu o posto da amiga, e despudoradamente sentou sobre meu rosto, de frente para a sua nova parceira de putaria. Satisfeito, eu deslizei minha língua pela extensão da sua xoxota, arrepiando-a. As duas safadas seguiram nessa brincadeira por vários minutos, literalmente, me usando para o seu prazer.

        Resolvi que era hora de trabalhar no meu próprio proveito... As meninas trocaram de lugar algumas vezes, revezando entre meu pau e minha língua. Assim que a Monique voltou para cima da minha boca, o tesão claramente falou mais alto... Gemendo sobre minha língua languidamente, dando mostras do seu tesão, a morena rebolava maliciosamente sobre a minha boca. Sem aviso, deslizei a língua para trás, cutucando seu ânus. O efeito foi imediato, comum gemido alto e um xingamento dela:
        
        - “Ufssssssssssss... Filho da puta!!!”, a Monique gemeu.
        - “Ai, amiga...”, a Nanda falou, interessadíssima. – ‘O quê esse safado está aprontando?”, quis saber, curiosa.
        - “Ahhhhhhhh... Meu cuzinho... Esse safado não presta!”, a doutora falou, esfregando a cintura sobre a minha boca, numa clara ação contraditória.
        - “Affffffffff...”, a ninfeta deixou escapar, interessada. – “Sério mesmo? Esse filha da puta está bolinando seu butico, amigaaaaaaa?”, falou, quicando sobre meu cacete.

        Seguimos nessa putaria mais uns minutos, a Nanda quicando sobre minha rola dura, e a Monique esfregando seu cuzinho na minha língua, comigo tentando me concentrar em dar prazer as duas meninas, sem focar no meu próprio prazer, por mais difícil que isso fosse. Minha língua cutucando o ânus da Monique me remetia quase imediatamente às nossas aventuras passadas, e a xoxota apertada da Nanda apertando meu pau não ajudava muito ao meu autocontrole.

        Mas, logo me ocorreu que as meninas esperavam uma ação mais efetiva minha. Saindo de baixo delas, e ajeitando os corpos das garotas, as desafiei: - “Vem, tesões... deixem eu ver vocês brincando, uma com a outra...”, provoquei.

        O que poderia ter dado em uma grande discussão da parte delas, me surpreendeu com uma troca de olhares muito significativa, e na sequência a Nanda tomando as rédeas da situação. A mais nova das garotas fez a mais velha entre elas se deitar, de costas, e sem cerimônia grudou sua boca sobre o seio da amiga. Enquanto brincava com o biquinho do seio da Monique, ela levou sua mão para o meio das pernas da morena, tocando sua xoxota.

        - “Uffffsssss...”, a Monique gemeu, declarando a sua aprovação ao ‘ataque’ da amiga. – “Hmmmmmm, que gostooooso...”

        Sem responder nada, a Nanda foi descendo a sua boca pela pele morena da amiga, passando pela barriguinha chapada dela, e me fazendo tremer de excitação com o quê estava por vir. Afastando as coxas da morena, a Nanda esticou sua língua e tocou a xana da Monique, provocando uma descarga elétrica sobre essa, que esticou a mão para a cabeça da amiga, puxando-a ainda mais de encontro à sua xoxota. A Nanda pareceu ter gostado do efeito que estava provocando, e deslizou a ponta da sua linguinha com mais intensidade ao redor a xana da morena.

        - “Ahhhhhhhh... Caraaaaalho, meu... Hmmmmmmm... Assiiiiiiiiiimmmm, vai, vai...”, a Monique gemia, olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios.

        Eu estava gostando do showzinho, em especial porque me dava uns minutos para baixar meu tesão, prolongando a festa, mas não dava para ficar de fora daquilo. Me deitando ao lado da Monique, inclinei seu corpo um pouco para o lado, levantando uma perna sua e me encaixando atrás dela. Coloquei meu pau duro, encapado pela camisinha, no meio das suas pernas, roçando a sua boceta, por trás. A Nanda entendeu o recado, e deu umas chupadas nele, deixando a camisinha brilhando com a sua saliva, e então me posicionou na entrada da boceta da Monique.

        Ao sentir meu cacete roçando-a, a Monique empurrou a cintura para trás, me fazendo penetrá-la. O calor da sua boceta envolvendo novamente meu pau rapidamente me excitou, ainda mais quando, ao começar me movimentar, passei a sentir o delicioso contato com a sua bunda. Procurei não pensar muito nisso, por mais gostoso que estivesse, e apostei minhas fichas na Nanda.

        A loirinha, se eu podia chamar assim a menina de cabelos castanhos, caprichou na chupada, sua língua atrevida fustigando o clitóris da Monique, até que em poucos minutos mais assim, com sua boceta sendo alvo da língua da loirinha e do meu cacete duro, ela explodiu em um orgasmo escandaloso, denunciando seu prazer para quem quisesse ouvir:

        - “Ahhhhhh... Ufssssss... Hmmmmmm, ahhhhhhh, ahhhhhhh, aiiiiiii caralhoooooooooo... Ahhhhhhhhh, vai, vai, não para, mete tudo... Ahhhhhhh, delííííííííííííííííííciaaaaaaaaaaaa, caceeeeeteeeeee...”, urrava, gozando e quicando sobre mim, a boca da Nanda colada na sua xana.

        A Nanda parou de chupá-la, e subindo até a cabeça dela beijou a sua boca, a centímetros do meu rosto, fazendo meu pau dar pinotes dentro da xoxota dela, provocando uma reclamação: - “Para, seu tarado... ahhhhh, deixa eu me recuperar... sossega, leão!”. Após alguns instantes assim, a Monique se recuperando, a Nanda acesa, e eu tentando respirar fundo, para me controlar, a loirinha resolveu por fogo no parquinho de novo.

        - “Olha só isso...”, falou, alisando meu cacete duro, já que a Monique havia escapado de mim. – “Parece uma barra de ferro...”, falou, me masturbando, lentamente.
        - “Vem cá, safadinha... Senta nele, senta...”, chamei, me encostando na cabeceira da cama, sentado, e alisando meu pau, apontado para cima.
        - “Hmmmmmm... gostosinho!”, ela falou, ficando de pé em cima de mim, e descendo sobre meu cacete.

        Quando ela ficou de pé, se ajeitando para começar a me cavalgar, não pude não olhar com cobiça para a sua bundinha perfeita, a centímetros do meu rosto. Uma ideia fixa passou pela minha cabeça, mas a menina me parecia irredutível quanto a isso. Eu ainda fiquei pensando nisso uns momentos, enquanto ela se ajeitava sobre mim, fazendo meu pau entrar na sua boceta quente e apertada. Ela começou a se movimentar sobre mim, sua nádegas se chocando com meu corpo, o corpo dela praticamente deitado sobre o meu. Levei uma mão para seu seio, apertando seu mamilo, e a outra para o meio das sua pernas, tocando seu grelinho. Ela se arrepiou, e virando o pescoço para trás começou a beijar minha boca, sua língua atacando a minha.

        - “Você está com gosto de xoxota...”, falei junto ao seu ouvido, provocando-a com uma brincadeira nossa.
        - “Hmmmm... Delícia!”, ela responteu, enfiando novamente a língua na minha boca.

        Aparentemente recuperada, a Monique resolveu participar da brincadeira também, e retribuindo o carinho que acabara de receber, se embrenhou entre as pernas da loirinha, colando sua boca sobre o clitóris da novinha. O efeito foi quase imediato, e a Nanda passou a corcovear sobre meu cacete, tentando levar a boceta o máximo possível de encontro à boca da amiga. A exemplo do que a morena fizera alguns minutos antes, a Nanda agora começou a gemer de maneira entrecortada, falando frases ininteligíveis, até gozar em um gemido longo e abafado, empurrando a bunda o máximo que conseguiu contra meu corpo, fazendo meu pau tocar no fundo da sua boceta.

        - “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...”, gemeu, estremecendo, a boca da Monique arrancando faíscas dela.

        A exemplo do que acontecera antes, a Monique se aproximou da boca da amiga, e um beijo longo e molhado selou mais aquele orgasmo, para deleite das, agora, amantes. Esperto, assim que possível eu saí de dentro da Nanda, tentando sempre me preservar, mantendo meu tesão sob controle. Acontece que as duas safadas não queria saber de controle naquela noite.

        - “Olha só essa pica, Mô...”, a Nanda começou, alisando meu pau para cima e para baixo. – “Acho que a gente devia cuidar dela, não?”, perguntou, acelerando a punheta.
        - “Não... sossega, moleca!”, falei, tentando tirar meu pau da mão dela. – “Deixa eu respirar aqui...”, argumentei, tentando esticar o jogo o máximo possível.
        - “Você que vá respirar com as suas negas...”, a Monique respondeu, ponto a mão junto com a da nova parceira de putaria. – “Aqui você vai fazer o quê a gente quiser...”, continuou. – “E agora a gente quer ver esse pau gostoso gozar!”
        - “Aêêêêêêêêê, Mô... É assim que se fala!”, a Nanda comemorou, arrancando a camisinha, e caindo de boca no meu pau.

        Depois de tanto tempo com ele encapado, foi um alívio e um choque sentir o contato da sua boca quente. Eu, e verdade, não queria gozar ainda... queria esticar aquela putaria o máximo possível, mas ficou claro que as meninas não aceitavam negociação. Assim, me vi sendo deliciosamente atacado pelas duas boquinhas quentes, novamente. Elas dividiam agora meu cacete, cada uma chupando-o por um lado, como se dividissem um picolé, ao mesmo tempo.

        Os minutos foram se passando, eu desfrutando daquele banquete maravilhoso, até que a Nanda disparou:

        - “Esse safado fica se controlando...”, falou, me beliscando. – “Não quer gozar...”, completou, aparentemente frustrada.
        - “Ah, é?”, a Monique falou, sabedora das coisas. – “Pois eu sei como a gente vai fazer ele gozar, sim...”, disse, largando meu pau e ficando de quatro na cama. Meu coração quase parou...
        - “Amooooooooor... É por isso que eu te amo!”, falei, provocando a Nanda.
        - “Amor, o cacete, filho-da-puta... Nem pense besteira... É para colocar só na frente, seu imprestável!”, ralhou.
        - “Poxa, Mô... Você chegou a me deixar tão animado.”, falei, me ajoelhando atrás dela, e roçando meu cacete duro no vão entre as suas nádegas.
        - “Nem pense besteira, seu fodido.”, ela falou, me parecendo realmente decidida a fazer minha noite menos feliz.
        - “Pode deixar, amiga... Eu tomo conta dele.”, falou a Nanda, vindo com outra bendita camisinha sobre meu cacete indefeso.

        Eu pensei em perguntar por que eu tinha que usar camisinha, se elas ficavam trocando de lugar, mas achei melhor deixar para lá. No final das contas, a camisinha ajudava a eu me controlar. Com meu pau encapado novamente, e com a Nanda afastando as nádegas da Monique, apontei-o para a boceta dela e voltei a penetrá-la, arrancando um gemido abafado de nós dois. Mergulhando o pau dentro dela, comecei a bombar, empurrando meu cacete até o fundo da sua boceta, grudando suas nádegas gostosas contra o meu corpo. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo, e eu comecei a acelerar os movimentos. A Nanda olhava tudo, a centímetros de distância, e eu a vi levando a mão para o meio das suas pernas.

        Empurrando-a de ombros contra o colchão, ao lado da Monique, sai de dentro da morena e apontei meu pau contra a boceta dela, por trás. Assim comecei a meter nela, enquanto alisava a xoxota da Monique. Como elas haviam feito primeiro comigo, comecei a revezar entre as duas garotas de quatro na cama, metendo uns poucos minutos em uma, e na sequência indo para a outra. Olhei para baixo, as duas meninas de quatro, suas bundinhas maravilhosas viradas para mim, e desejei ser capaz de permanecer fodendo as duas assim, madrugada adentro. Mas o tesão era grande, e senti que não iria muito longe assim. À minha frente, já recuperadas do orgasmo anterior, as duas gemiam alto, a cada rodada de pintada que elas recebiam.

        Olhando para as duas gatas, ombros grudados no colchão, bundas arrebitadas, joelhos afastados deixando suas bocetas expostas, pensei na sorte grande que eu havia tirado naquela viagem. Pensei em como havia me dado bem, e como isso que estava acontecendo era o prêmio supremo... Bem, quase. Olhando para o meio das nádegas das meninas, cobiçoso, vi os cuzinhos das duas, provocativos. Olhei para a Monique, o cuzinho que eu visitara tantas vezes, e meu pau endureceu dentro da Nanda. Olhei para a minha nova namoradinha, seu cuzinho rosado, virgem, ao menos para mim. Pensei que, afinal, eu não tinha nada a perder.

        Ainda bombando na Nanda, molhei meu indicador na boceta enxarcada da Monique, e subi o dedo, roçando seu ânus. Ela não reclamou, só gemeu, e eu comecei a cutucá-la, de leve, aos poucos fazendo a ponta do meu dedo penetrá-la. Troquei de bocetas novamente, voltando a foder a Monique, sem parar de bolinar seu rabo, mas dessa vez fiquei muito menos tempo com ela, do que vinha ficando antes de trocar de garota. Assim, cada vez eu ficava menos com ela, mas mergulhava meu dedo mais para dentro do seu ânus.

        - “Ahhhh... Hmmmmm... Malvado, não judia de mim... Vem... Vem, me fode, malvado...”, ela gemia, baixinho.

        Eu passei para o dedo médio, e já socava quase ele inteiro para dentro do cuzinho da morena... Provoquei-a:

        - “Você quer meu pau, safada?”, perguntei. – “Então pede, putinha...”
        - “Não fala assim, seu puto... Hmmmmm... Ahhhhh, ahhhhh, vai... mete... mete esse pau gostoso, mete...”
        - “Você quer meu cacete, né safada?”, falei, saindo da Nanda e voltando para ela. – “Eu vou te dar ele... todinho...”, disse, pincelando a cabeça na sua boceta, mas subindo-o na sequência, para a portinha do seu rabo.
        - “Filho-da-puta... Nãããããoooo... Ai, não...”, ela reclamou, dengosa, mas claramente fazendo charme, já que rebolava a bunda gostosa na minha frente. – “Você não pode passar uma única trepada sem comer minha bundinha?”, falou, despertando o imediato interesse da Nanda, ao seu lado.
        - “Nem fodendo...”, respondi, empurrando a cabeça do meu pau contra seu esfíncter. – “Vem... Vamos mostrar para a Nanda como é que se faz...”, provoquei.
        - “Aiiiiiiii, amiga... Me ajuda!”, a Monique falou, empurrando a bunca contra meu pau. – “Esse tarado não dá folga para o meu bumbum!”
        
        A Nanda parecia hipnotizada pela cena, e tendo se erguido para vir olhar a cena de perto, não dizia nada. Suas mãos, colocadas novamente sobre as nádegas da Monique, quase sem perceber ajudavam na enrabada iminente, afastando-as, e facilitando ainda mais meu ataque à retaguarda da morena. Apontando o cacete, que a essa altura mais parecia uma barra de ferro encamisada, contra o rabo da Monique, pressionei-o contra o esfíncter, sentindo a resistência inicial. Com muita calma fui pressionando mais, e parando na sequência, deixando-a se acostumar à invasão, ao seu próprio ritmo. Logo, entretanto, meu pau deslizou vários centímetros para dentro do seu túnel quente.

        - “Aiiiiiii... Ahhhhhh... Ufffssssss... Caralho, como é grande...”, a Monique falou, fazendo charme. Ela estava mais do que acostumada a isso, mas agora tinha platéia. – “Aiiii, devagar... Vai... assim, devagar... devagar... ahhhhh, caralho... Hmmmmm, hmmmmmm, hmmmmmmmmm...”, gemia, sem parar de empurrar a bunda para trás, me fazendo sumir no meio da sua bundinha.
        - “Caraaaaaaho, Mô... Ahhhhhh, que delícia de cuzinho... Ufssssss, assim... vem... dá essa bundinha gostosa para mim, dá... assim...”
        - “Amigaaaaa... Você está dando o cu para ele! Eu não acredito!”, a Nanda falou, olhando tudo de perto. – “Olha isso...”, ela falou, admirada.

        Eu aproveitei ela perto, e tirei o pau de dentro da Monique. Meu acete estava duríssimo, envergado para cima, pulsante. Pedi para a Nanda colocar ele de volta no rabo da Monique. Ela mal acreditava que a amiga estava sendo sodomizada, na sua frente, e estava gostando.

        - “Caralho, meu... como é que cabe?”, ela falava, segurando a parte do meu que estava para fora do rabo da amiga. – “Não doi, amiga?”, ela perguntou, genuinamente curiosa.
        - “Claro que dói, caralho... Dói pra cacete...”, a Monique falou, empurrando a bunda para trás com vontade... – “Mas é bom demais... ahhhhhhh... Hmmmm, põe... põe tudo no meu cuzinho, tarado filho da puta, mete... vai, fode meu cuzinho... Ahhhhh, caralho, como eu gosto quando você me enraba... vai... mete... mete, que eu quero vez você gozar, pauzudo...”

        A Nanda não aguentava mais de tesão, e se deitou na cama na frente da Monique, puxando-a para o meio das suas pernas, sem o menor pudor. A Monique afundou o rosto em direção à boceta da loirinha, enquanto eu seguia socando a rola no seu cuzinho. Esticando minha mão para frente do seu corpo, toquei sua xoxota e comecei a masturbá-la. Assim, em mais dois minutos daquela enrabada gostosa, com minha mão sobre seu grelo, a morena gozou, enquanto mantinha a boca sobre a xoxota da Nanda, que seguindo a amiga, explodiu na boca dela. As duas gemiam alto, demais para aquela hora, mas eu não estava nem ai. Anunciei que iria gozar também, o quê colocou as duas em estado de prontidão, apenas dos orgasmos.

        Sai de dentro da Monique, e joguei a camisinha no chão, ao lado da cama. Me equilibrei, ficando de pé sobre o colchão, enquanto as duas se ajoelhavam na minha frente. Meu pau parecia que ia explodir, tamanho o tesão. Sem coragem de tocar nele, sabedor que isso iria me fazer explodir, vi uma fina linha de porra escorrer da cabeça, me surpreendendo, já que eu esperava muito mais. A Monique esticou a mão, e o contato com meu pau foi um choque elétrico para mim.

        Meus dois primeiros jatos de porra atingiram o rosto da morena, um na sua bochecha, outro diretamente na sua boca entreaberta. Os próximos quatro passaram por cima da cabeça, primeiro dela, depois da Nanda, quando a morena apontou meu pau para o rosto da amiga. Atingi a cabeceira da cama e, por duas vezes, a parede acima dessa. Na sequência uma saraivada de leite quente e grosso caiu sobre os cabelos, testas, sobrancelhas e, enfim, as bocas das duas, arrancando risos e aplausos delas, enquanto eu sentia minhas pernas tremerem incontrolavelmente.

        Me joguei na cama, com as duas, falando sem parar, rindo e reclamando de mim, no caso da Nanda, se juntavam ao meu lado.

        - “Seu arrombado... você me deu um banho de porra, gozou até na minha boca, sacana.”, falou, não brava de verdade, mas experimentando coisas novas.
        - “Hmmmm, amiga... quer coisa melhor?”, a Monique falou, puxando a nova parceira de putaria para junto dela. – “Dá aqui, que eu limpo para você...”, falou, passando sensualmente a língua sobre a pele do rosto da loirinha, até chegar à boca dessa, começando mais um beijo safado na noite.
        - “Puta que pariu, vocês duas, hein... Caralho, quem diria.”, falei, realmente admirado com o desempenho das meninas.
        - “Nós duas?!?”, falou a Monique. – “Vai se fuder, seu tarado... Olha a parede, na sua frente.”, ela falou, apontando duas marcas escorrendo, lado a lado, acima da cabeceira da cama. – “Você não existe... devia estar preso, seu maníaco!”
        - “Culpa de vocês...”, falei, suado e ofegante.
        - “Eu não vou ficar aqui ouvindo essa baboseira...”, a Monique falou, se levantando da cama e nos brindando com uma visão deliciosa do seu corpo moreno. – “Preciso de um banho... Outro, quero dizer, né!”, e fazendo-se de ofendida, foi para o banheiro, nos deixando largados na cama.
        - “Cacete, meu...”, a Nanda começou, se aninhando sobre meu peito. – “Eu tinha certeza de que vocês dois eram foda, mas... puta que pariu! Vocês são muito mais tarados do que eu imaginava.”
        - “Ahhh, Nanda... para!”, falei, deslizando a mão pelo braço e costas dela. – “Você que armou essa putaria toda... É pior do que nós dois, juntos.”, argumentei.
        - “Meu... Você comeu o cu dela!!! Eu não acredito nisso...”, falou, olhando para o meu pau, ainda duro, por incrível que parecesse. – “Olha o tamanho disso... Como coube, naquele buraquinho minúsculo???”, perguntou, fazendo um gesto, juntando e apertando muito seu polegar e o indicador.
        - “Ahhh... com carinho, e com jeitinho...”, falei, esticando a mão para a bunda dela. – “Você devia experimentar...”, falei, com ela falando junto:
        - “E você ainda fez ela gozar, assim...”, disse, se levantando e apoiando-se no cotovelo. – “Como assim???”, perguntou, soando engraçada.
        - “Então... como eu disse, você devia tentar...”, disse, metendo meu rosto por baixo do seu cabelo, beijando e mordiscando seu pescoço.
        - “Só por que você quer, mocinho... esquece... Jamais...”, ela falou, alisando meu pau, ainda duro. – “Caralho, e isso aqui continua durinho...”
        - “Ele está esperando pela sua bundinha...”, falei, mentindo, sabendo que era questão de minutos para eu, enfim, relaxar e meu pau baixar.
        - “Pois então você vai viajar amanhã assim, no avião...”
        - “Quer dizer que no avião você via dar a bundinha para mim?”, perguntei, arrancando uma gargalhada dela.
        - “Para, tonto...”, ela falou.

        Fui alisando sua coxa, subindo, e logo toquei na sua xoxota de novo. – “Uffssss... para, maluco...”, ela reclamou, e eu resolvi marcar uns pontinhos a mais, aproveitando aquela ereção persistente. Antes que meu pau abaixasse, afastei suas coxas e voltei a penetrá-la, arrancando um gemido mais agudo dela. Ela ainda tentou reclamar, mas logo se entregou e se mexia sob mim, me puxando. Ergui sua perna direita, deixando-a exposta, e gentilmente, mas com vigor, recomecei a bombar dentro dela, sentindo que seria por poucos minutos. O tesão dela, entretanto, colaborou e falou mais alto. Ela começou a se mexer, rebolar, e me xingar:

        - “Aiiii, caralho... Ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh... Para, tarado... ahhhh, vai... vem... ahhhh tesão da porra... para, para senão eu vou gozar de novo... ahhhhh... hmmmmmmmm, que gostoso... vai... ahhhh, foda-se, foda-se, mete... mete, caralho... mete... eu vou... ahhhhhhhhh, eu vou... vou.... ahhhhhhhhhhhhhh”, gemeu, e assim, poucos minutos após se acabar na boca na Monique, a Nanda gozou pela terceira vez na noite, desmoronando de vez na cama.

        Puxei o lençol sobre ela, ajeitando-a no travesseiro, e levantando fui para o banheiro, encontrando a Monique ainda debaixo do chuveiro. Trocamos um beijo demorado, suave, e sem tocarmos no assunto da transa, ficamos dividindo a ducha, apertada para um trio, mas confortável para um casal. Saímos muitos minutos depois, eu ainda admirado, como sempre, pelo seu corpo tentador.

        - “E agora? Eu não tenho roupa para vestir... Não posso sair no corredor assim, enrolada em uma toalha.”, falou, secando seu cabelo em frente ao espelho.
        - “Dorme aqui, assim, nua...”, falei, alisando a lateral do seu corpo, e gostando do contato. – “Vestida para o amor!”, falei, ganhando um cutucão.
        - “Eu preciso ir para o meu quarto...”, ela falou.
        - “Relaxa... essa hora, quem está acordado, está trasando... Podemos sair os dois pelados no corredor, que não dá nada.”, falei, com uma certa dose de razão.
        
        Percebi que ela não riu, nem reagiu. Entendi que ela devia, enfim, estar pensando na treta com o ficante / namorado, e achei que era melhor interromper o processo de dor na consciência, antes que ficasse fora de controle.

        - “Olha... eu me visto, saio no corredor, e vejo se está de boa, abro a porta do seu quarto... ai você sai daqui, enrolada na toalha, e entra lá.”, falei, lógico... – “E eu vou junto, claro... Para garantir que você só vai pegar o quê quiser, e vai voltar para cá.”, expliquei, antes que ela perguntasse.
        - “Para, Má... Você já conseguiu o quê qualquer carinha pode querer... Comeu duas meninas!”, falou, meio pra baixo. – “Agora você fica com a sua namorada, e eu vou para o meu quarto, tocar a minha vida.”, falou, deixando claro que estava ficando para baixo.
        - “Nem fodendo...”, falei, vestindo uma bermuda, e jogando uma toalha molhada para ela. – “Você agora faz parte disso, e vai dormir com a gente. E não tem ‘mas’, mocinha... Se enrola aí! Precisamos roubar as toalhas secas do seu quarto. Vem...”, falei, não aceitando discussão.

        O corredor estava previsivelmente vazio, e assim entramos os dois no quarto dela, fechando a porta atrás de nós. Ela estava olhando para baixo, quando me aproximei por trás, e soltei a toalha onde ela estava enrolada: - “Para você não ficar resfriada, com essa toalha molhada...”

        - “Para, Má... Vai, volta lá!”, ela falou, nua na minha frente.
        - “Nossa, Mô...”, falei, deslizando levemente as mãos pela lateral do corpo nu dela, provocando um arrepio nela. – “Falando sério, agora...”, disse, beijando seu ombro.
        - “Isso não é jeito de falar sério...”, ela sussurrou, gostando do carinho.
        - “O quê você está gostosa, não é brincadeira...”, disse, levando uma mão para o seu seio, e a outra para a sua nádega.
        - “Para, Má... Sua namorada está dormindo no seu quarto, esperando você voltar prá lá...”, ela falou, arrepiada.
        - “Se ela está dormindo, não está me esperando...”, falei, sentindo seu mamilo se eriçar ao meu toque. – “E se está esperando alguém, somos nós dois, e não eu sozinho...”
        
        Ela não respondeu, e eu apenas a empurrei para frente, fazendo-a cair de bruços na sua cama.
        A madrugada estava só começando, pensei...

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 29/03/2025

Você domina a arte da sedução nas palavras.




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Ficha do conto

Foto Perfil cialis
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Nome do conto:
Indevida - XI

Codigo do conto:
232109

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/03/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
2