Eu havia conhecido uma gatinha que jogava vôlei no mesmo clube que eu. Dezenove aninhos, corpo absolutamente esbelto, uma silhueta tentadora, cabelos pretos encaracolados e um jeito despachado, divertido e até provocante que fazia a cabeça de toda a turma. Como o treino do feminino era mais cedo do que o nosso, criei o hábito de chegar mais cedo só para ficar vendo-a jogar a bordo daqueles shortinhos minúsculos que adorava usar. Cristina era realmente muito gostosa, e graças a minha insistência maior do que a dos demais rapazes, logo comecei um relacionamento meio enrolado com ela.
Assim fomos trilhando nossa intimidade, começando com uns amassos ao final do treino dela, que evoluíram para uma carona para casa dela nas raras oportunidades em que eu conseguia usar o carro do meu pai, amassos esses muito melhores em uma viela perto da casa dela, que mais de uma vez se tornaram transas. As coisas iam bem, até que ela do nada se cansava de ter um 'quase namoro' e resolvia me dar um gelo.
Numa dessas separações comecei a conversar mais com a irmã dela, Katia. Mais velha que a Cristina (e na verdade que eu também), com seus vinte-e-três anos, ela era tão gata quanto a caçula. Igualmente com cabelos negros, porém lisos, mais baixa do que a irmã atleta, mas com um corpo muito gostoso também, além de ser dona de um par de seios digno de SOS Malibu. Faltava só ela ser loira para estrear o famoso seriado.
Kátia era muito simpática, bem mais do que a Cristina aliás, embora corpo por corpo a irmã caçula com seu porte atlético chamasse mais a atenção. Uma chamava demais a atenção pelo corpo delicioso, a outra pelo jeitinho cativante. A mais velha era ótima também, e graças a sua conversa fácil, seu jeito dócil, logo me vi apaixonado por ela. Na minha cabeça, a irmã caçula eu já havido conseguido comer, e agora virava minhas baterias para a mais velha. Mas, como era de se prever, a coisa não deu certo com a Kátia que dizia ser eu muito novo para ela, e me deixou na mão. Fiquei sem as duas, claro.
Fiquei sem um relacionamento com nenhuma delas mas mantive a amizade. Ainda falava pelo telefone com ambas e pessoalmente com a Cristina nos treinos. Assim a vida foi seguindo. A amizade com elas jamais abandonou a intimidade explícita, tanto com uma como com a outra. Assim, frases do tipo:
- "Porra, Cris... Estou carente hoje, que tal um boquete para me animar?", ditas por mim.
- "Que boquete, o quê... Vai ver se eu estou na esquina, vai...", dizia ela, sem perder o humor.
Ou ainda, vinda da Kátia:
- "Nossa, Marcos, minha irmã está insuportável... Você não quer comer ela para ver se ela melhora?"
- "Eu quero sim, Ká... Mas ela não dá para mim.", reclamava eu, me fazendo de vítima.
- "Dá sim, Xuxu... Canta ela direitinho que ela dá...", ela brincava, alto o suficiente para a irmã ouvir. – "Ela adora você... até falou umas coisas do seu 'menino'... Ahahahah", provocava.
- "Não falei porra nenhuma!", gritava a Cristina do lado, no quarto delas. – "Vão se fuder vocês dois...", concluía, emburrada.
- "Sério, Ká?", perguntei eu, animado com a estória. – "Conta ai... O quê ela falou do meu pau para você?", entusiasmado em imaginar a Kátia pensando no meu pau.
- "Ahhhh... é segredo!", desconversava.
Nesse ritmo, íamos seguindo a vida. Sempre que podia eu jogava verde para cima da mais velha, mas ela sempre me enrolava:
- "Kátia, você fica dizendo para eu pegar a sua irmã, mas na verdade você sabe que eu quero é você, né? Me dá uma chance, e você não irá se arrepender..."
- "É mesmo, Xuxu? Hmmmm...", dizia ela, me provocando. – "E o quê você vai fazer comigo? Contaaaaa...."
- "Vou começar chupando você todinha, delícia...", dizia eu, alisando meu pau já duro do lado de cá do telefone.
- "Xuxuuuuuu... Eu até iria adorar, mas você é muito novinho para mim. Não rola! Mas você sabe que eu te acho um gatinho...", completava ela, me deixando maluco.
Eu já havia perdido a conta das punhetas batidas para a Kátia, e ela sabia disso. Certa vez conversamos ao telefone, os dois nus:
- "Oi Ká...", falei, atendendo ao telefone meio esbaforido. – "Estava saindo do banho..."
- "Séééééério???... Que coincidência, eu também acabei de sair do chuveiro, e liguei para você!"
- "Hmmmmmm... quer dizer que você está como eu? Sem roupa nenhuma?", perguntei, assanhado.
- "Não, né, seu bobo... Estou enrolada na toalha.", disse ela, com uma vozinha provocante.
- "Então tira ai, e vamos conversar os dois pelados.", falei.
Ela fez um charme, mas depois de um pouco disse que havia tirado a toalha. Óbvio que não sei se era verdade ou não, mas ficamos conversando com a temperatura subindo cada vez mais. Numa certa hora disse para ela que só de imaginá-la assim, sem nada, eu já estava de pau duro. Fiquei preocupado que ela fosse ficar puta e desligar o telefone, mas ao invés disso ela soltou:
- "Se for como a Tina disse que é, então você está com muita coisa ai na mão..."
- "Quer ele para você??? Eu ia adorar ter você aqui do lado segurando ele..."
- "Hmmmmmmm... Safadinho... Mexe nele então, faz de conta que é a minha mão..."
- "Estou imaginando é a sua boquinha gostosa nele.", respondi, me masturbando lentamente.
- "Hmmmmmmm...", gemia ela baixinho do outro lado, me incendiando, até que um barulho na escada da casa dela fez ela cortar meu barato enquanto se enrolava de novo na toalha.
A coisa ia bem no terreno da fantasia, mas não evoluía. Nesse pé, acabei voltando a ficar com a Cristina, e num certo sábado combinamos de sair nós, a Kátia e Hélio, um amigo meu mais velho com quem ela estava namorando naquela época.
Fomos para um barzinho perto da casa do Hélio, e ficamos lá bebendo e falando besteira. A conversa em pouco tempo rumou para o sexo, e logo todos estávamos confidenciando intimidades. Da conversa para os casais se atracarem aos beijos, foi um passo. Após um intervalo para as meninas irem ao banheiro, elas deram rumo à nossa noite:
- "Meninos, que tal irmos embora para um lugar mais reservado?", disseram as duas, mostrando que nesse quesito pelo menos, as irmãs pensavam igual.
- "Estou sozinho em casa... meus pais foram para a praia.", disse o Hélio.
Sem perder mais tempo formos para a casa dele, ali perto. Entramos na casa dele já meio altos por conta das bebidas, e todos excitados. O Hélio pegou a Kátia pela mão e foi na direção do quarto dele e do irmão, me deixando na sala com a Cristina. Doido para ver a Kátia nua eu argumentei que podíamos ficar todos no mesmo ambiente, mas o Hélio disse que não curtia isso. As meninas olharam para mim e deram de ombros, o que quase fez eu pegar meu amigo a tapas, pela oportunidade perdida.
Comecei a beijar a Cristina no sofá, rapidamente puxando a camisa dela para cima e expondo seu sutiã. Desci da sua boca para os seus seios, enquanto minha mão abria o zíper da sua calça. Rapidamente a puxei para baixo, deixando-a de calcinha e sutiã no sofá. Um elegante conjunto preto de renda moldava seu corpo esguio, que passei a alisar. Sua pele quente parecia atrair minha mão. Alisei suas coxas, subi para as suas nádegas gostosas, sem parar de beijar seu pescoço e seus seios. Ela logo arrancou minha camisa e me fez ficar de pé em frente a ela, abrindo e abaixando minha calça e minha cueca, liberando meu pau duro.
Segurou meu pau apontado para ela e chupou-o forte, movimentando rapidamente a cabeça fazendo eu foder sua boca. Segurei sua cabeça e me entreguei aquele boquete gostoso, sentindo meu pau entrar e sair da sua boca gulosa. Pensei rapidamente na Kátia fazendo o mesmo no pau do meu amigo e a cena me excitou ainda mais.
Interrompi a chupada da Cristina depois de alguns minutos, levantando-a para que eu pudesse tirar sua roupa. Abracei seu corpo quente, gostoso, sentindo o quanto ele era firme e tentador. Ela me beijava enquanto sua mão alisava meu pau para frente e para trás. Minha mão desceu para dentro da sua calcinha, apalpando sua bunda. Deslizei meu dedo médio pelo seu rego, aproveitando para abaixar a sua calcinha. Ela me ajudou a retirá-la, e assim ficamos os dois nus. Levei minha mão esquerda até a sua xoxota, sentindo seu calor. Passei pelos seus pelinhos e cheguei aos seus lábios úmidos. Ela gemeu e mordeu meu pescoço.
Mexi meu dedo na sua boceta, em movimentos circulares. Ela gingava a cintura no ritmo da minha mão enquanto sua boca mordia a minha. Eu sentia a sua boceta cada vez mais molhadinha e, excitado, queria colocar a minha boca ali. Sentei no sofá e puxei-a para cima da minha cabeça. De pé no sofá ela colocou um joelho no encosto ao meu lado, deixando a boceta na altura da minha boca. Puxei-a pela cintura e grudei minha boca na sua vulva. Até então as poucas transas que tivéramos foram sempre conosco apertados dentro do carro. Tê-la com toda a liberdade naquele sofá era uma novidade deliciosa. Ela gemia gostoso enquanto minha língua brincava com ela.
- "Hmmmmmm... assim, tesão! Chupa minha xana, gostoso! Ahnnnnn, delícia..."
- "Tesuda, eu vou foder gostoso essa boceta.", falei depois de um pouco.
- "Vem, gostoso!", disse ela, vindo sentar sobre o meu colo – "Eu quero esse caralho dentro de mim..."
Colocando uma coxa de cada lado do meu corpo a ela se ajeitou sobre meu pau duro e veio descendo, engolindo-o. Senti o calor da sua vagina abraçando meu pau, apertada e úmida. Ela começou a me cavalgar, voltando a morder minha boca. Seus seios roçavam no meu peito, e minhas mãos apertavam sua bunda redondinha.
- "Aiiii, caralho!!! Hmmmm, gostoso, eu queria muito foder com você...", disse ela, gemendo. –"Assiiiiiim, que pau gostoso... durinho....
- "Assim, engole minha rola, gostosa!!!", falei, enquanto minha mão alisava sua bunda.
Eu sentia meu pau duro cutucar fundo a sua xoxota enquanto seu corpo pulava sobre o meu. Com ela me beijando de novo pude ouvir o som vindo do fundo do corredor, do quarto. Era nítido o som de corpos batendo ao ritmo de uma trepada, misturados aos gemidos dos dois. Resolvi que era hora de satisfazer minha vontade.
- "Foda-se o Hélio... Vamos trepar todos juntos!", falei, pegando a Cristina e rumando em direção ao quarto.
- "Ah ah... vamos, vamos...", disse ela, animada. – "Eu quero ver o pau dele...", completou, descarada.
Chegamos no quarto a meia-luz e encontramos a Kátia cavalgando o Hélio. Assim que entramos eu não pude evitar minha surpresa ao admirar o corpo da irmã mais velha. Livre das roupas e com todas as suas curvas expostas a morena era uma delícia. Suas coxas roliças e firmes eram tentadoras, seus seios grandes balançavam ao ritmo dos seus movimentos cadenciados. Olhei para a curva da sua bunda, redondinha, tentadora.
A luz que entrava pela porta a iluminava por trás e reparei nas polpas das suas nádegas engolindo o cacete do Hélio. Meu amigo era grandão, forte, e o corpo da Kátia parecia pequeno sobre ele. A cena entretanto, era muito erótica, ela era muito gostosa. A Cristina anunciou nossa chegada:
- "Ai, mana....", falou ela, alegre. – "Está se dando bem, hein..."
- "Caralho, meu... Vocês já acabaram?", reclamou o Hélio, parando de se mexer sob ela. – "Deixem a gente me paz, meu...."
A Kátia olhou para nós dois, nus, e travou o olhar no meu pau duro apontado para cima. Olhou em seguida para a irmã, em um diálogo privado silencioso, e na sequência exclamou:
- "Olha isso... Acho que eles não acabaram, não! Ah ah ah", falou, voltando a olhar para meu pau duro.
- "Por quê vocês não voltam para a sala?", retrucou um Hélio meio emburrado.
- "Ah, para de ser chato... deixa eles ai."
- "Ah... Foda-se!", ele respondeu, trocando de posição com a sua namorada, claramente querendo voltar a se concentrar na própria trepada.
Puxei a Cristina pela mão para a cama do irmão do Hélio, e deitei-a de costas. Passei a mão entre as suas pernas, parando na sua boceta. Beijei sua boca carnuda enquanto minha mão permanecia excitando-a. Senti seu calor uma vez mais molhando a minha mão . Ajeitei meu corpo ao lado do dela e puxei-a sobre mim, começando um meia-nove. Ela rapidamente abocanhou meu pau, nem um pouco intimidada pela presença da irmã ao lado. Irmã, aliás, que agora era comida num papai-e-mamãe forte na cama ao lado.
Olhei para cima e vi sua xoxota sobre meu rosto, tentadora. Puxei-a pela cintura contra minha boca, beijando-a. Senti sua boceta molhada enquanto a lambia ao mesmo tempo que sua boca engolia meu pau duro. Ela mexia a cintura à medida que eu a chupava. Deslizei minhas mãos sobre suas nádegas gostosas, me excitando ainda mais. Aproveitei a posição, e olhando seu cuzinho tentador escorreguei meu dedo sobre ele. Ela reagiu de imediato, tirando meu pau da sua boca e me dando uma bronca.
- "Ei... Deixa meu cuzinho meu paz.", falou, puxando minha mão.
Voltei a chupar sua boceta, meio frustrado. Ela nunca havia dado a bunda para mim, e aquela era uma tara que eu queria muito satisfazer. Seu rabo era maravilhoso.
Como que lendo minhas intenções e querendo afastá-las, a Cristina virou sobre meu corpo e segurando meu pau apontado para cima sentou sobre ele, recomeçando a me cavalgar. Logo ela começou a gemer sobre mim, acelerando a velocidade da trepada e fazendo nossos corpos baterem um contra o outro. Ataquei seu pescoço com minha boca enquanto minhas mãos a puxavam pelas suas nádegas gostosas.
Na cama ao lado a Kátia seguia sendo fodida pelo Hélio, também gemendo sob o corpo dele. Ela erguera as pernas agora, e o meu amigo as segurava bem abertas, martelando seu pau para dentro da xoxota dela. Suas coxas eram tentadoras e automaticamente eu pensei se havia espaço para propor uma troca de garotas.
A Kátia sempre afastara minhas investidas me colocando como muito novo para ela, e essa era a chance de chamar a atenção dela. A irmã dela estava ajudando muita, porque tarada como era estava completamente entregue à trepada, falando um monte de bobagens:
- "Aiii, tesudo... vai, me come... Assim, fode, fode... ahhhh, tesão... vai, gostoso... Hmmmmm, assim, que pau gostoso..."
- "Vem, gostosa... Mexe essa bocetinha gostosa na minha rola..."
- "Vai... mete assim... aiiii, gostoso, eu vou gozar...", anunciou ela após vários minutos pulando ferozmente sobre meu corpo.
Olhei para o lado e vi a irmã mais velha apreciando a trepada da caçula enquanto meu amigo seguia metendo a rola nela. A Cristina efetivamente acabou gozando sobre mim, escandalosamente. Ao lado, os dois seguiam no papai-e-mamãe.
Ficamos uns instantes relaxando com ela sobre mim, mas sem tirar meu pau de dentro da sua boceta. Pouco a pouco voltamos a nos beijar, de leve, enquanto meu amigo seguia metendo na Kátia. Uns minutos depois eu reparei nele diminuindo o ritmo e cochichando alguma coisa junto ao ouvido da irmã mais velha. Pararam a trepada e ele ficou de pé, ao lado da cama, segurando seu pau duro. A Kátia se ajoelhou na cama e abocanhou o pau dele, iniciando uma lenta chupeta. Tirava o pau dele da boca e passava a língua por toda a extensão dele, depois chupava só a cabeça.
A Cristina saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado para poder apreciar o boquete da irmã.
- "Ela é bonita, né?", perguntou, enquanto alisava de leve o meu pau.
- "Um tesão...", respondi. – "Vocês duas são..."
- "Nem vem... eu te conheço.", disse ela, brincando com meu cacete. – "Você queria colocar esse pauzão nela, né seu safado?"
- "Nesse momento eu só quero comer você de novo, tesudinha...", respondi, precavido mas assanhado sim com a ideia.
- "Eu te conheço, sacana...", ela disse. – "Mas você me fez gozar gostoso, e eu vou deixar você me comer, sim..."
- "Fica de quatro, gostosa!", disse o Hélio para a Kátia, na outra cama.
- "Devagar, amor...", disse ela, ajoelhando na cama e abaixando seu corpo, mantendo a bundinha gostosa empinada.
Meu pau deu um salto instantâneo na mão da Cristina mediante a chance de ver a minha musa praticando sexo anal a dois metros de mim. Meu amigo depositou uma boa quantidade de saliva na sua mão, e em seguida a usou na bunda da namorada. Eu olhava a cena, hipnotizado. Ele segurou seu pau duro e apontou para a porta de trás da irmã mais velha. Ela gemeu, reclamando um pouco, mas meu amigo não retrocedeu. Seguiu apertando o pau contra ela, movimentando sua pélvis lentamente contra as nádegas da Kátia. Meu pau tinia de tão duro.
Soltando uns gritinhos mais agudos de vez em quando minha cunhada encarou bravamente a sodomia, enquanto o Hélio demonstrava seu tesão ao bombar o pau para dentro dela mais rapidamente.
- "Hmmm, tesãosinho... vem, vamos imitar eles.", falei para a Cristina, alisando sua bunda ainda mais redondinha e mais gostosa do que a da irmã.
- "Mas nem fudendo que você vai enfiar essa piroca no meu cú.", respondeu ela, brava.
- "Ah, vai, Cris... deixa de frescura.", argumentei. – "Eu faço com jeitinho... Vem...".
- "Pode esquecer!", disse, resoluta.
Minha mão alisando suas nádegas já estavam me deixando em ponto bala, situação piorada ao ver e ouvir a irmã sendo enrabada ao nosso lado. Os dois estavam embalados agora, e a própria Kátia empurrava a cintura para trás em encontro ao corpo do meu amigo.
- "Deixa eu comer essa bundinha gostosa, vai Cris...", insisti. – "Olha a sua irmã... Ela só reclamou no começo, agora está curtindo...", sussurrei junto ao seu ouvido, evitando que a irmã ouvisse e dissesse algo em contrário.
- "Nem a pau... ", disse, intransigente. – "Se quiser trepar, vai ter que ser na minha xaninha."
- "Tá bom, tá bom...", fui obrigado a relegar. – "Mas pelo menos fica de quatro para mim... Assim eu posso olhar esse rabo delicioso."
- "Olhar, você pode o quanto quiser.", disse ela, aproveitando para me fazer passar vontade.
Ver ela de quatro na minha frente realmente era uma visão para se guardar. Como eu só havia pego ela dentro do carro, nunca havia tido chance de apreciar seu bumbum. E ele era simplesmente tentador. Apontei meu pau para sua boceta e a penetrei novamente, sentindo-a encharcada e apertada. Retirei o pau quase inteiro de dentro dela e entrei novamente, fundo, batendo meu corpo contra suas nádegas firmes. Ela gemeu gostoso. Repeti outra vez, e mais uma.
Senti ela deslizar sua mão por baixo corpo. Passou suas unhas no meu saco e no corpo do meu pau quando eu saia dela. Na sequencia começou a se masturbar, jogando o corpo para trás a exemplo da irmã. Segurei-a pelas ancas e acelerei a trepada, sentindo meu pau inchar cada vez mais dentro dela.
Ao nosso lado o meu amigo atingiu o orgasmo. Com a Kátia de quatro à sua frente ele gozou sobre as costas dela em vários jatos de porra. Eu senti que no ritmo que estava também iria gozar logo, mas queria dar mais tempo para a Cristina que seguia se masturbando. Fiquei mais uns minutos comendo-a de quatro até ouvir os seus gemidos aumentarem de ritmo e de volume. Meu pau duro penetrava sua boceta até o fim quando eu colava meu corpo contra sua bunda, e sua mãozinha a ajudou a gozar pela segunda vez na noite.
Satisfeito, reparei na sua irmã deitada na cama ao lado olhando atenta para nós, com seus dedos tocando de leve sua bocetinha. A menos que eu estivesse errado, me parecia que só meu amigo havia se divertido ali. A Kátia não havia gozado.
Aproveitei para mostrar para ela que eu, embora novo demais segundo a sua opinião, poderia sim proporcionar uma trepada interessante também. Mudei de posição, virando a Cristina de barriga para cima na cama. Coloquei suas pernas apoiadas nos meus ombros e a fodi num frango-assado caprichado. Olhando para o lado vi a Kátia atenta ao meu pau mergulhando na xoxota da sua irmã.
A Cristina após o segundo orgasmo não dava mostras de ter se cansado da trepada, e seguia gemendo e falando baixarias, para meu deleite:
- "Aiiii, tesão, vai gostoso.... enfia esse pau grosso, vai... mete assim.... delíííícia... ahhhh!!!"
Seguindo o showzinho particular para a irmã mais velha, quando senti meu tesão crescendo novamente ainda mudei de posição uma vez mais. Deitei colocando minhas pernas para fora da cama e puxei o corpo da Cristina sobre mim, me cavalgando, de costas para a cama onde estava o outro casal. Eu queria que a Kátia seguisse vendo meu pau ser engolido pela xoxota da Cristina, com ela subindo e descendo sobre ele.
Em poucos minutos não aguentei mais segurar. Coloquei a Cristina ajoelhada no chão, e de pé na frente dela apontei meu pau para seu rosto. A safada abriu a boca esperando meu gozo, que veio forte, em vários jatos de leite. Molhei seu rosto e cabelo com minha porra, que ela tentava captar com sua boquinha safada.
- "Wow! Muito bem, vocês deviam serem atores pornô...", disse ela, fingindo um aplauso sacana para nós. – "Caralho meu, fiquei até com vontade de dar mais uma...", disse, provocando o Hélio.
- "Não dá, gente... Sinto muito mas minha irmã deve estar chegando."
Ficamos olhando meio frustrados uns para a cara dos outros, mas não tinha o que fazermos. As meninas foram para o banheiro se arrumarem, enquanto eu ainda insistia um pouco com meu amigo, sem sucesso. Por fim, não tendo jeito mesmo, eu disse que levaria as meninas para a casa delas, e fomos embora. Bastou entrarmos no carro para a Cristina começar a zoar a irmã:
- "Olha, mana... Acho que esse seu namorado ai não gosta muito do riscado, não, hein..."
- "Para com isso. Se a irmã dele estava para chegar, ele ia fazer o quê."
- "Ah, sei lá... Ele me parece meio devagar."
- "Pelo menos ele conseguiu comer um cuzinho...", provoquei, entrando na discussão e cutucando a minha namorada.
- "Nem vem, safado...", reclamou ela. – "Tire essa ideia da cabeça."
- "Ai, Tina... Coitado do Xuxu.", disse a Kátia, me chamando pelo apelido que sempre usava. – "Libera para ele. Ele te fez gozar tanto."
- "É isso ai!!! Libera já!!!", falei, animado, batendo na mão da Kátia, no banco de trás.
- "Você não vai meter esse pauzão aqui no meu cuzinho, não.", ela respondeu, apertando meu pau por cima da calça, que já começava a se animar (muito) com a conversa.
- "Para de frescura, Tina... Não vai doer, o Marcos faz com jeitinho, não é Xuxu?"
- "Claro que faço.", respondi mais do que depressa.
- "Com carinho, o cacete.", retrucou a caçula. – "Se você acha tanto que ele tem que comer uma bunda, dá você para ele."
- "Opa!!!", respondi instantaneamente. – "Ai sim, hein... Que tal a irmã mostrar para a caçula?"
- "Isso ai... Come o rabo dela, e deixa o meu em paz."
- "Eu só dou para ele se depois você der também...", disse a mais velha, me fazendo pensar em pedir ela em casamento.
A Cristina ficou olhando para nós dois, meio pasma pela conversa, meio quieta, pensadora. Eu estava em estado de graça, já. Chegamos nessa hora na casa delas.
- "E ai? Como fica o nosso acordo?", perguntei, enquanto a Cristina abria a porta para descer.
- "Vou pensar...", disse, me beijando e saindo do carro.
A Kátia se inclinou para frente para me beijar, e sem dizer nada, deu uma piscada antes de descer.
Nem consegui dormir naquela noite. Nosso "Acordo" me roubou o sono.
Muito bom esse conto. Háaaaaaaaaa se eu tivesse uma cunhada assim. i