Virando puta da galera do trabalho



Então galera, nunca me aventurei a escrever. Espero poder compartilhar bem, proporcionando detalhes e muito prazer nesse, que é o primeiro conto que ouso a me aventurar a escrever.

Desde já peço desculpe pelos erros, e se não for do agrado.

Tenho 35 anos, moreno claro (a famosa cor de paçoca) 1,74cm e 80 kg. Corpo em forma, devido a sempre ter praticado atividades físicas e esportes. Anos de futebol e musculação ajudaram a manter. Sempre fui bem discreto, mas me iniciei bem cedo no mundo sexual, e todo tesão e fetiche que se criaram em mim, foram em ser dominado. Sou o estilo “machinho” que gosta de ser feito de “Puta” de outro homem. Minhas coxas e bunda sempre me auxiliaram em chamar atenção, modéstia a parte, tenho coxas grossas e bunda bem volumosa e firme desde novo, o que fez com que perdesse o cabaço e viciasse em rola muito novo.

O fato que irei narrar aconteceu a alguns dias atrás. Trabalho na área de tecnologia, em uma empresa de médio porte a um tempo, e acabei por fazer amizades na empresa, com colegas do setor que são predominantemente homens. Poucos no trabalho sabem da minha orientação sexual, não sou nem um pouco afeminado, e os que sabem ou desconfiam nunca insinuaram nada até o ocorrido.

Final de ano sempre rola na empresa uma confraternização, sempre em um clube, com direito a piscina, futebol e muita bebida.... Os casados sempre puderam levar suas companhias e alguns até filhos, mas muitos preferiam ir só, até devido a bebidas, e comportamentos adultos, no sentido de brincadeiras e zoações..., mas nunca vi ou fiquei sabendo de putaria.

O clube abria as 8:00h e era esse o horário agendado para a galera chegar. Já que o horário de fechamento era as 19:00hs, nunca fui de chegar cedo... Sempre cheguei próximo ao horário do almoço, que era o momento em que todos se encontravam a mesa.

Cheguei e fui ao vestiário guardar os pertences, saindo de chileno, sunga vermelha por baixo de um short preto estilo mauricinho, e uma camiseta branca. Chegando a área destinada a refeições no clube avistei de longe, a galera do meu setor, e os mais chegados sentados juntos. Ao me avistarem, um amigo com eu tinha mais afinidade chamado Rodrigo, já me chamou e puxou uma cadeira. Cumprimentei todos, belisquei algumas coisas e comecei a beber batendo papo com os demais, incluído meu gerente chamado Jorge, um puto homem grande de 2,05cm de altura, forte estilo parrudo, cara de macho sério, mas que sempre foi muito simpático, e pode se dizer que bem de boa com a galera. Meu amigo, apesar de eu nunca ter tido maldade também não ficava para trás, era um moreno que chamava bastante atenção, pela beleza e porte. Após os primeiros copos, junto da galera fui meu soltando mais, e tivemos a ideia de bater aquela pelada de costume.

Jorge que sorrindo disse que como dessa vez foi só, já que sempre vinha acompanhado de esposa e filhos, iria participar de tudo, chutar o balde... O mesmo como sempre com seu jeito simpático, mas bem dominador dividiu os times, e decidiu me colocar no time contra, dizendo que iria me colocar pra comer capim no campo, já que eu sempre fui o melhor em campo, e mais elogiado por ser bom de bola... Achei estranho a atitude e sorriso do mesmo ao dizer isso, já que sempre nos demos bem, e sempre fui acostumado a brigarem por me quererem no mesmo time. Mas deixei rolar, entrando na brincadeira dizendo para ele deixar mais um balde separado depois da surra que daria nele no campo.

Os times foram divididos e fomos sentido ao campo, como não havia ido para a área da piscina, somente tirei a camiseta e me dirigi ao campo que ficava ao lado. Como alguns já haviam entrado na piscina, estavam de sungas, e pra minha surpresa, Jorge era um deles, um homem grande, parrudo na medida, com tudo muito bem distribuído numa sunga branca, não tem como não ser notado... E acho que me deixei demorar demais admirando tudo aquilo, e aquele puta recheio na sunga, que só sai do transe, quando o mesmo chamou pelo meu nome, zombando:

— A bola nem rolou e já está caído de 4 Marcelo? Rs...

Saindo do torpor, respondi rápido tentando disfarçar:

— Sai fora chefe, tô vendo aqui que hoje não vou precisar suar pra marcar um atrás do outro. E já separa teu balde, que vai precisar encher a cara para esquecer a surra, hehehe...

O mesmo, não deixou barato e rebateu enquanto ajeitava a rola dentro da sunga:

— Vamos ver quem vai levar uma surra de “bola”, tô na zaga, pra marcar pra vai ter que passar por aqui.

Aquela resposta e o gesto feito por ele me deixaram ao mesmo tempo que excitado, desconfiado e temeroso, até por que, por mais que conhecesse, nossa intimidade sempre foi limitada pela hierarquia de trabalho, e eu nunca nesses anos de putaria fiz, ou deixei transparecer algo no local de trabalho... E o pior que ao olhar para o lado, meu amigo Rodrigo que ficou em meu time, me encarava com um sorriso mais cafajeste possível, e completou:

— Pode deixar Celo, te ajudo a passar pela muralha aí, mas fica pronto para receber as bolas hehehe...

O clima parecia cada vez mais voltado a despertar a puta faminta por rola que habita em mim. Mas o pudor em se tratar de pessoas e ambiente de trabalho, me faziam recriminar a mim mesmo, e tentar apagar o fogo... O que foi bem difícil, com brincadeiras de duplo sentido e marcações com direito a muitos sarros, por parte de Jorge.

A bola rolou, marquei 1 gol..., mas meu time perdeu de 2x1, o que resultou em muita zoação pela galera, por eu não ter ido tão bem em campo como de costume, dizendo que o chefe botou moral...

Saímos do campo e decidimos ir para a piscina. Como eu estava de short, fui até onde deixei minha camiseta e retirei o short ficando com a sunga que estava por baixo, me dirigindo ao chuveirão ao lado da piscina, para tirar um pouco do suor, e limpar o corpo antes de entrar na mesma.

Enquanto me molhava rápido, de costas para a piscina, escutava a galera na algazarra, e percebi alguns olhares, me virando rapidamente e vendo meu amigo Rodrigo, junto de Jorge e outro colega de trabalho, chefe da segurança Antônio, um negão alto e com o corpo escultural esculpido em anos de academia e muay thai. Os três olhavam para mim, com olhar de predadores, e sorriso que me puseram em dúvida, se eram maliciosos, de zoação ou deboche.

Desliguei o chuveirão e me dirigi a piscina mergulhando e emergindo próximo deles, dizendo:

— Melhor já marcar a próxima pelada, porque se vocês forem ficar me gastando, tenho que retomar meu posto e respeito em campo...

Rodrigo, me respondeu com sorriso bem estilo cafajeste: — calma Celo, calma que ainda vai ter muito tempo para você mostrar como é bom de bola, e muita bola para você mostrar o quão é hábil.

Jorge e Antônio aos risos.... Continuamos batendo papo na piscina, quando Antônio, muito viciado em academia começou a falar sobre, e questionar se eu sempre malhei, dizendo que tenho um bom físico, e se eu dava mais atenção mesmo aos membros inferiores... Como o clima já havia esfriado, respondi normal, que malhava legal todo o corpo, mas achava que devido a jogar futebol desde novo, e quase ter sido profissional, meu corpo desenvolveu bem os membros inferiores.

Rodrigo emendou: — e desenvolveu muito bem mesmo. Vejo muita mina que se acaba de agachar na academia e não tem um rabão assim como o teu.

Pego de surpresa, respondi ao Rodrigo — Eeee qual foi meu amigo? Tô te estranhando, tá tão carente que tá reparando na minha bunda, está curtindo rabo de macho agora?

Jorge, mais rápido que todo emendou: — Te falar Marcelo, tem como não reparar não.... Na empresa com aquelas calças que você usa, arrochadas, a gente até disfarça, mas vendo essa sunguinha vermelha que ficou minúscula aí, mal tapando esse rabão... Rapaz, difícil viu!

— que isso chefe?! Quer dizer que vocês sempre ficam secando minha bunda no trabalho, e eu nunca me liguei.

Antônio rindo, disse que eu estava por fora, que até os seguranças já falaram, da minha bunda, zoando entre eles que eu de quatro, fazia até esquece-los que são héteros.

Esse último comentário me pegou tanto que fiquei calado, enquanto os três riam, e Rodrigo me abraçou pelos ombros, dizendo: — fica pilhado não Marcelinho. É só zoação dos caras, sabe que a gente se amarra em você, e te respeitamos.

Enquanto falou e me abraçou, o mesmo encostou de leve a mala na minha perna, me fazendo sentir que o mesmo estava começando a ficar excitado. E permaneceu ali, me fazendo sentir o membro cada vez mais duro me pressionando, enquanto continuava o papo com os demais, mudando de assunto.... Eu por outro lado excitado, e com dúvidas fiquei sem reação, deixando transparecer o quão assustado e sem graça fiquei.

Jorge ao perceber, me falou: — Marcelo, está assustado, nervoso?... Tão confiante e falador, ficou calado.... Vou trazer umas bebidas para a gente, bom para você relaxar. hehehe.

O mesmo virou de costas foi para o bar que fica dentro da piscina.

Após um breve silêncio, Antônio voltou a brincadeira, dizendo que eu havia ganhado o chefe, que o mesmo até bebida foi buscar para mim.

Marcelo que a essa altura continuava meio que escorado em mim, meio abraçado, me fazendo meu corpo pegar fogo enquanto deslizava a rola em mim, que mesmo ambos de sunga, me fazia sentir a potência da ferramenta.

Antônio me olhava dentro dos olhos, com um sorriso safado, deixando transparecer que sabia o que estava rolando em baixo d’água.

Estávamos um uma parte, ligeiramente funda, num canto da piscina.... Em mim, a água batia próximo aos ombros, nos demais mais altos na altura do peito. Fiquei receoso de alguém perceber algo, e comecei a olhar para os lados, procurando se alguém estava percebendo algo. Enquanto Antônio e Rodrigo, começavam a bater papo, de assuntos aleatórios, como se nada tivesse acontecendo, e Antônio olhando dentro dos meus olhos novamente como quem tivesse lendo meus pensamentos, disse: — só relaxa Marcelo, ninguém está vendo, e nem verá nada, haja normalmente que ninguém verá nada...

Foi aí que percebi, que Rodrigo com ajuda de Antônio, quando Jorge foi ao bar, meio que me puseram no canto da piscina, escorado na lateral, e a rola do Rodrigo que continuava pressionando, sarrando em sorrindo como quem tivesse batendo um papo de amigos, sarrando em mim. Jorge chegou com um balde com algumas latas de cerveja em uma mão, entregando a Rodrigo que colocou atrás de mim, na borda da piscina, entregando uma lata de cerveja para cada um. Os três começaram a bater um papo, descontraído, eu cada vez mais dominado e perdendo a noção até do meu próprio corpo, senti Rodrigo se afastar um pouco puxando minha mão esquerda que estava mais próxima de si, e pondo em cima de sua mala.... Fez isso enquanto conversa olhando na direção dos outros dois, como se nada tivesse acontecendo... Apertei aquele caralho que estava estourando de tão duro. O mesmo parecia ter em torno de 19cm, grosso, na medida.

Rodrigo puxou de leve o cós da sunga preta que vestia, me fazendo entender o que queria.... Meti a mão dentro da sunga e me pus a punhetar aquela rola dura feito pedra enquanto também entrava na onda de disfarçar participando da conversa aleatória dos demais.

Quem olhasse de longe, não diria o que se passava em baixo d’água mesmo que a mesma estivesse límpida, clara e fosse de dia. Já que Antônio e Jorge a uma certa distância, tapavam a visão. E como a conversa e gestos estavam tão aleatórios, parecia mais um grupo de amigos batendo um papo dentro da piscina.

Depois de certo tempo, Jorge parecendo não aguentar mais, soltou: — Pow! Estou me sentindo meio que injustiçado, ganhei a partida, trouxe a bebida... E só Rodrigão que recebe carinho.

Antônio sorrindo, concordando com Jorge que aquilo sairia caro, já que estava a um bom tempo só servindo para tapar a visão dos outros.

Rodrigo por sua vez, acalmou o demais, dizendo que eu compensaria a todos, e muito bem. Que não se preocupassem que se tudo em mim fosse macio como a minha mão, daria conta dos três ali, satisfazendo todos sem pressa...

Antônio, respondeu que era melhor Rodrigo parar, para não acabar gozando ali, pois aí ficaria complicado disfarçar. Rodrigo apertando minha bunda, disse para ficarem, tranquilo, que gozar, só dentro.... Que era muita carne para desperdiçar leite.

Jorge olhou para mim, e falou: — É Marcelinho, então é bom que essa carne macia esteja preparada, porque aqui é muito leite, e não gosto que desperdicem. Entrei de vez no modo putaria, e emendei que a ordem seria acatada, que não desperdiçaria nenhuma gota..., mas que era melhor agilizar, e procurar um lugar mais reservado.

Os três, se entre olharam, sorriram e concordaram. Rodrigo tirou minha mão de sua rola, se afastou mais, e pegou o restante das cervejas, e disse vamos acalmar os ânimos aqui, tomando essas últimas, e caçar um canto, para saciarmos a “fome”.

Após acalmar os ânimos, o chefe que era frequentador assíduo do clube, disse-nos que mantinha um chalé, afastado, que era ideal. E para nós dirigirmos para lá.

Antônio disse para irmos na frente, que ele disfarçaria falando com alguns conhecidos e chegados, para disfarçar. E que Jorge e Rodrigo poderia ir começando, e deixando bem macio, porque quando chegasse, não queria dificuldades para eu engoli-lo. Jorge o respondeu, que ele me deixaria pronto, só não sabia se eu aguentaria. Todos nós rimos, e eu já levado pelo tesão, bebida, pensei na surra que levaria de três puta homens. Tudo que adoro...

Seguimos os três rumo ao chalé que se encontrava em uma parte afastada do clube, Jorge passou em uma espécie de guarita, cumprimentando um segurança, ou salva vidas que não sei ao certo. Pegando a chave do chalé.

Ao abrir a porta fui, praticamente jogado pelo Rodrigo que mal esperou Jorge fechar a porta, me surpreendendo, me beijando apertando minha bunda sobre a sunga, mal me deixando respirar. Me afastei dele, dizendo: — nosso meu amigo, não sabia que você curtia homens ... Ele me respondeu, que curte gozar e ter prazer, e já não aguentava mais segurar o tesão que tinha no meu rabo, voltando a me beijar. Jorge com aquela voz grossa, forte, mas maliciosa e sorridente disse:

— Acho bom as mocinhas pararem de romance, e Marcelo, te prepara que hoje você vai tomar muita rola...

Desci os olhos para sua sunga, e quando avistei o tamanho da rola dura, o volume que fazia, a grossura daquilo... Só consegui sorrir. Rodrigo ainda abraçado em mim sussurrou no meu ouvido, tentando disfarçar:

– Meu amigo, hoje tu sai daqui arregaçado, aguenta tudo tá bom? Disse me dando um último beijo no pescoço, me fazendo rir.

O mesmo foi me empurrando para a cama, enquanto tirava a própria sunga, Jorge foi até a geladeira que ficava do outro lado, em um outro cômodo do chalé separado por uma espécie de cozinha americana. O chalé em si era pequeno, mas muito confortável, eram 3 cômodos, quarto que era o mais espaçoso, um banheiro, e uma cozinha americana.

Rodrigo ao me jogar sentado na cama, bateu umas vezes com a rola na minha cara eu abri a boca e abocanhei de vez a rola tirando um gemido forte dele, e puxando ele para mais dentro da minha boca pelas bolas, engoli deixando bem babado, subindo e descendo da rola, saindo do pau, indo para as bolas permaneci em transe, chupando e sai do de mim... Sempre que fodo é assim, parece que tudo ao meu redor se apaga, não consigo prestar atenção em mais nada, fico completamente tomado e cego de tesão...

Nem percebi quando Jorge surgiu, eu já estava de quatro, no meio das pernas do Rodrigo, mamando, quando senti sua língua, e uma mordida em minha bunda.... Nem se quer percebi quando minha sunga foi retirada... Só delirei em sentir aquela língua grande, úmida, já entrando no meu rabo... Comecei a gemer ainda com a rola do Rodrigo na boca, indo mais fundo... E escutei ele falando: – vai chefe, manda ver aí atrás, que ele está engolindo minha rola aqui, porra que boca gulosa do caralho...

Jorge, arreganhou as bandas da minha bunda, cuspiu enfiando o dedo no meu cu, e respondeu ao Rodrigo: – rapaz, a gente ficou em dúvida se ele aguentaria a gente juntos, de uma vez.... Mas acho que a gente é que não tinha noção, da capacidade desse puto.... Esse cu parece já ter é levado muita rola, e das grandes.... Se você está achando a boca gulosa, se não tem noção dessa maravilha aqui, hoje me acabo...

Eu só fiz empinar mais meu rabo, pois meu corpo já trabalha no automático a situações e machos assim, safados, que gostam de um puto experiente...

Rodrigo deu um tapa safado no meu rosto, me chamou de puta safada, vou tirar todo atraso desses anos desse tesão por esse rabo, sabendo que você liberava por aí, e não dava a mínima confiança para mim...

O moreno levantou, troca do de lugar com Jorge, enfiando a cara no meu rabo, e Jorge ocupou seu lugar, fazendo meus olhos brilharem quando enxerguei a maravilha de rola, muito grossa, algo até descomunal em grossura, e grande.... Uns 21/22cm com umas bolas enormes caídas. Ele percebendo, falou:

— . É tudo seu, a partir de hoje, se tu aguentar.... Não vai ficar mais sem... Enfiei a cara engolindo uma das bolas enormes, enquanto senti meu cu se abrindo e aquela leve dor da penetração, dei um gemido longo de boca cheia, sentindo Rodrigo se alojando lentamente em minhas carnes... Jorge se inclinou e abriu minha bunda para ver Rodrigo enfiando a rola, questionando Rodrigo se estava gostoso. Rodrigo respondeu de imediato ofegante de tesão:

— Caralho de cuzão gostoso da porra, macio, engoliu meu pau de uma vez. E gemeu pressionando tudo dentro, fazendo eu soltar as bolas de Jorge para urrar, sentindo aquilo obrigando meu cu se abrir para alojar seu pau inteiro.

Jorge de um pirocada na minha cara, dizendo: — é seu puto, se prepara que a partir de hoje tu vai viver tomando muita rola... E seguiu enfiando o caralho na minha boca, que tive que escancarar o máximo para tentar engolir, devido a grossura.

Gemi sentindo Rodrigo começando a meter, lento mais vigorosamente forte, e ir pegando mais ritmo, enquanto Jorge largou de vez minha bunda, segurando minha cabeça, forçando em sua rola...

A intensidade da Foda foi aumentando, e eu só sabia gemer, cada vez mais fora de mim... Enquanto era fodido forte, e já num ritmo acelerado, fazendo estalos que chegavam que ecoar no ambiente, Jorge falava putarias cada vez mais insanas, como quem estivesse se acabando de tesão de me ver de quatro, com rabo empinado ao máximo, tomando rola no cu enquanto mamava sua rola... O mesmo falava todo momento como quem de costume gosta de dominar, dar ordens: – isso porra, fode esse puto, delícia ver ele gemendo de boca cheia com minha rola, enquanto é macetado assim... Porra não vejo a hora de eu entrar nesse rabo, se a boca é gostosa desse jeito, imagino esse cu. Rodrigo gemendo, respondeu arfando, em quanto metia: — chefe, isso aqui tá bom demais, porra, que cu gostoso, não sei porque não fudi esse cu antes...

A foda seguiu por uns bons e longos minutos assim, meu cu já acostumado, e relaxado já não tinha nenhum incomodo, só me proporcionava prazer, enquanto Rodrigo alternava a intensidade e velocidade, e eu me acabava de mamar a rola de Jorge, deixando tão molhada, devido a saliva misturar-se com pré gozo. Fui sentindo a cadência do Rodrigo pegar um ritmo bruto e rápido, enquanto ele gemia, falando palavrões cada vez mais ofegante, quando soltou alto: – porra, vou gozar... Jorge o incentivando, disse:

– Isso, goza... Enche esse puto de leite, pode gozar dentro que eu bato teu leite fazendo de lubrificante...

Rodrigo deu uma metida forte, se enfiando o máximo dentro de mim, pulsando seu pau, soltando seu leite o mais fundo que pode...

Ainda ofegante, Rodrigo continuou pressionando-se dentro de mim me fazendo delirar de tesão e sentir suas últimas puladas enquanto disse pra Jorge: – porra chefe, que cuzão gostoso, quero mais sair de dentro não..., Mas Jorge o disse que o mesmo já havia fodido e gozado, que trocassem de lugar, que ele já estava quase gozando na minha boca, mas que queria me foder e gozar no meu rabo, já que minha bunda sempre deixou o mesmo teso... E assim o fizeram. Rodrigo com pau meia bomba ofegante saiu de dentro de mim, e trocou de lugar com Jorge, dizendo:

— É todo seu, arregaça e enche esse putão safado de leite, por ele ter nos deixado tanto tempo com tesão, sem ele liberar esse rabão da porra...

Jorge já atrás de mim, pincelou seu pau grosso, soltando um gemido, e dizendo:

— Porra que tesão, esse rabão com esse cuzão já brilhando... E foi pressionando seu pau em mim. Mesmo já tendo sido muito bem fodido, pelo pau do Rodrigo, que também não era pequeno, senti a diferença da espessura, devido a grossura da rola do meu chefe, soltando um gemido, seguido de uma porra, que pau... Rodrigo, tratou logo de puxar minha cabeça em direção a sua rola, dizendo que ia ter era muita porra mesmo ainda dentro de mim, que se ocupasse em limpar seu pau, que se recusava a amolecer por completo. Enfiei aquele caralho na boca gemendo, enquanto Jorge se enfiava dentro de mim, dizendo o quão quente, gostoso e macio era meu cu... Senti quando seu saco pesado, e suas bolas grandes, encostaram nas minhas, e meu cu tentava automaticamente sem controle, ficar piscando, apertando o pau do meu chefe, o que não conseguia muito bem, devido a grossura da rola. Parecia que meus músculos anais perderam o controle e não tinham força.

Jorge tirou e colou lentamente toda sua rola algumas vezes, e falou:

— PORRA MARCELO! POUCAS MULHERES ME AGUENTAM ASSIM, POR ISSO SEMPRE GOSTEI DE FODER UM VIADO, MAS SEMPRE TIVE DIFICULDADE DE METER, QUE CUZÃO GULOSO... GOSTO ASSIM, VIADO SEM FRESCURA, VOU ME ACABAR NESSE CU.

E começou a acelerar as estocadas me tirando gemidos fortes e abafados pela rola do Rodrigo que não ousei tirar da boca, e o mesmo me dizendo:

– Aguenta vai Celo, se abre para o chefe, deixa ele se acabar nesse cuzão...

Eu não conseguia esboçar nenhuma reação, só fazia gemer empinando a bunda, olhando Rodrigo nos olhos, e vendo meu amigo de uma maneira que nunca tinha visto, era um misto de tesão, sentimentos, excitação, afeição... A Rola do Rodrigo ganhou vida totalmente outra vez, e o mesmo continuou me olhando de uma forma profunda, gemendo, enquanto eu engolia seu pau, no ritmo que Jorge ia fodendo, cada vez mais forte.

Rodrigo tirou seu pau da minha boca puxando meu cabelo, aproximando seu rosto do meu, perguntando: – está doendo Celo?

Eu não respondi, só conseguia gemer. Ele refez a pergunta segurando com a outra mão meu rosto, e eu gemendo respondi totalmente desnorteado e ofegante: – não Rodrigo. Não está doendo, está gostoso demais, que pau... Rodrigo tomado pelo tesão, me puxou para um beijo forte, com muito tesão, e parecendo ser tomado de sentimentos. Parando para sussurrar no meu ouvido, que delícia Celo, tesão meu puto.... Você não sabe quanto Tempo desejei você.... Se afastou novamente, voltando a enfiar seu pau em minha boca, mas mantendo minha cabeça puxada pelos meus cabelos, forçando em olha-lo nos olhos.

Meu corpo sacolejava, e eu gemia de forma descontrolada sentindo Jorge, fodendo meu cu de maneira vigorosamente, enquanto me esforçava em continuar chupando Rodrigo, o olhando nos olhos. O tesão me tomou de forma descontrolada, e comecei a sentir que gozaria, já debruçando em Rodrigo, mantendo o que podia de sua rola em minha boca, comecei a gozar sem controle, praticamente gritando. Jorge, já praticamente em cima de mim, disse ofegante: — porra seu puto, gozou tomando no cu sem tocar no pau, tô sentindo seu cu piscando, caralho vou gozar também e desabou em cima de mim, de vez despejando um rio de porra dentro de mim. Senti varias pulsadas, e a impressão que tive, é que meu cu ficou tão cheio de leite que senti uma pressão.

Não sei em que momento tirei o pau do Rodrigo da boca, só sentia ele pulsar duro, em meu peito que o pressionava, com meu peso, e o de Jorge em cima de mim.

Rodrigo meteu um tapa firme em meu rosto, e falou: – chefe levanta um pouco, tô prestes a gozar, e vocês estão amassando minhas bolas. Jorge se ergueu um pouco, mas sem tirar a rola de dentro de mim, enquanto Rodrigo se ajeitou enfiando a rola na minha boca, me dizendo: — toma tudo.... Não desperdiça nem uma gota seu filho da puta gostoso...

Sem força nenhuma, engoli o máximo da rola de Rodrigo, o mesmo segurando restante e batendo uma leve punheta só falou ofegante que estava vindo, e já senti os jatos de leite na garganta.... Engasguei um pouco, mas engoli o máximo que deu, enquanto Rodrigo voltava a relaxar.... Deitei sobre suas coxas completamente sem forças, sentindo Jorge saindo de dentro de mim, com sua rola meio mole, caindo deitado em nosso lado, e um rio de porra escorrendo de dentro de mim...

Rodrigo foi saindo debaixo de mim, se ajeitando do meu outro lado, me deixando no meio dos dois. Puxou minha cabeça para seu peito percebendo que eu estava fraco e praticamente inerte, deu um beijo em minha cabeça, questionando de forma brincalhona: — morreu foi Celo, acabamos com você? hehehe... E seguiu acariciando minha cabeça. Não o respondi, só conseguia respirar fundo, recuperando o fôlego da foda, e curtindo o momento.

Não sei quanto tempo se passou, só percebi que acabei por pegar no sono, e acordei, deitado abraçado a Rodrigo, de lado, sentindo uma pressão em meu cu, gemi sentindo o pau praticamente todo alojado dentro enquanto a mão firme do meu chefe segurava em mim cintura, me puxando de encontro a sua virilha, gemi um pouco mais forte, devido a um certo incomodo em meu ânus, ao se estender ao máximo para agasalhar aquela rola de grossura descomunal, e devido a foda intensa anterior. Jorge falou aos sussurros em meu ouvido:

— Calma seu puto, Rodrigão dormiu, e você acabou pegando no sono igual a uma donzela apaixonada em cima dele, deixa ele descansar, mas você agora é minha puta, e não me interessa se está cansado, quero sempre que puder me enfiar em você....

Eu só respirando ofegante, sentindo ele deslizar escorregadio, sua pica toda para dentro e para fora de mim, de forma bem lenta.... Como automático fui abrindo minha perna, me empinando... E Jorge, seguiu dizendo :

– isso putão, assim que gosto, não importa se está cansado, tem que está sempre pronto para engolir a rola do seu macho, seja pela boca ou por esse cuzão gostoso... A partir de hoje tu vai ser minha puta, entendeu? Vou te foder sempre, todo dia se puder, quero você sempre assim, pronto e se abrindo para mim. Sem frescura, e sem me negar esse cu e essa boca.

E eu respondi outra vez de forma automática com um gesto, tirando minha mão direita lentamente de cima de Rodrigo, jogando para trás, puxando a bunda de Jorge para junto de mim, o forçando o máximo para dentro de mim... O mesmo gemeu sussurrando, e eu segui com minhas mãos até seus ovos, segurando o sacão do mesmo, apertando de leve, sentindo o peso dos seus ovos. Gemeu dando um beijo em meu pescoço, falando: — isso, acaricia minhas bolas, sente o quão pesado estão, e vive cheias de leite. O leite que vai ser sempre despejado dentro de você. Nem minha esposa, amantes, as putas e veados que já fudi me aguentaram e engoliram minha rola e meu leite como você. Você vai ser meu depósito de leite a partir de hoje.

Levantei mais minha perna, segurando, me empinando mais... Jorge pegou minha mão que segurava minha perna de forma lenta, colocando de volta em cima de Rodrigo, me fazendo voltar a ficar abraçado com o mesmo. Entendi de imediato o que ele queria, e me controlei ao máximo em não gemer alto, e ficar apenas bem empinado e aberto para que ele continuasse entrando e saindo de mim, enquanto eu continuava deitado abraçado a Rodrigo que ainda dormia até roncando um pouco. Enquanto Jorge permanecia entrando e saindo lentamente do meu cu, deslizando fácil, mas me fazendo sentir o quanto meu ânus precisa se estender para que aquela rola monstruosa de tão grossa pudesse se alojar.

Me perdi em pensamentos delirando de tesão, me questionando o porquê com tanto tempo próximo aqueles machos deliciosos e viris nunca havia tido nada com eles. Apegado a um tabu de respeitar as pessoas e ambiente de trabalho nunca percebi que poderia ter eles. E que os mesmos me desejavam.... Isso me acendendo de forma forte, me deixando com um tesão absurdo, respirando cada vez mais forte, e desejando tudo aquilo que Jorge sussurrou em meu ouvido...

Eu quero ser dele, quero ser deles.... Quero sempre sentir isso.... Meu corpo balançava lentamente com as metidas de Jorge, me fazendo sentir um tesão absurdo.... Delirando cada vez mais, e me imaginando sempre assim...

Senti Jorge descendo sua mão que segurava minha perna para o alto, segurando minha cintura, apertando-a forte. Minha perna desceu automaticamente devido a dificuldade de mantê-la aberta para o alto, em compensação me empinei o máximo, estando de lado abraçado ao corpo de Rodrigo, mas deixando minha bunda a mercê do meu chefe, que não aumentou a velocidade das metidas, continuou entrando e saindo lento, mas firme, e toda vez que entrava todo, forçava o máximo de sua rola dentro de mim.

Isso se prolongou, não tenho a mínima noção do tempo. E nem percebi quando Rodrigo acordou, e me olhava dentro dos olhos, com um olhar de pura luxúria, tesão, e algo que não sei explicar... O mesmo desviou seus olhos para o seu pau, eu acompanhei, e vi aquele membro estalando de duro. E desci a mão lentamente agarrando, apertando aquele pau, voltando a olhar dentro dos olhos do Rodrigo, que sorriu, e fez lentamente de forma discreta que sim...

Jorge permanecia da mesma forma, me puxando de encontro a sua virilha pela cintura, lento, mas apertando de forma muito forte, quando todo dentro.

Certamente ficaria todo marcado, mas não me importo nem um pouco... Que fique marcado, arregaçado, todo esporrado... E que isso se repita mais vezes, que meu chefe cumpra o que falou, me faça de puta, depósito de porra, sempre que quiser... E que meu amigo, sempre me foda, e me olhe com aquele olhar...

Viajei outra vez em transe, perdendo a noção de tudo ao meu redor, só sentindo aquele tesão absurdo, aquilo entrando e saindo dentro de mim, daquela forma... O pau de Rodrigo pulsando em minha mão...

Não sei quando fechei novamente os olhos, mas dessa vez não dormi, viajei foi no tesão, como sempre perdendo o controle do meu corpo quando sou fodido por algum macho. Despertei do meu transe com Rodrigo falando alto, como quem quer mostrar ao Jorge que acordou:

— Nunca imaginei acordar sentindo tesão em alguém fodendo ao meu lado, ainda mais abraçado a mim.... Sentindo o corpo balançando, que tesão da porra!

Jorge rindo, respondeu: — já que você acordou, não vou mais manter minhas metidas assim não.... Pode ficar de paixonite aí com sua donzela, igual vocês estavam dormindo, que vou por para dentro desse puto mais leite, já que ele colocou para fora o que desejamos antes. Essa cama está uma nojeira de tanta porra, mas não saio daqui, enquanto não despejar a última gota de leite do meu saco dentro dele.

Rodrigo riu alto dizendo: — isso aí chefe, soca esse cu de leite, que ele é nosso. Jorge, aumentando a velocidade das estocadas, respondeu rindo mais de forma que me assustou com o que disse: — Nosso não Rodrigão! Esse cu é meu! Até deixo você comer ele quando quiser.... Já que percebi que você parece gamado aí no Marcelo, e eu não vou ligar, se vocês ficarem juntos, e nem me importar se você o comer. Mas a partir de hoje, Marcelo é minha puta... Ele pode ser seu, mais o cu dessa puta e meu... E os dois caíram no riso, enquanto eu só fazia gemer, no ritmo que Jorge ia ganhando.

Os dois permaneceram batendo papo, de forma muito escrota, falando sacagem, enquanto Jorge me fodia. Eu nem conseguia acompanhar o que falavam, do que riam... Só conseguia voltar a mim, quando algum movimento muito brusco, um tapão na bunda, ou meu nome era chamado por eles. E voltei a entrar em transe, questionando o como pode Jorge conseguir continuar me fodendo de lado, em um ritmo forte e cadenciado, e ficar batendo papo com Rodrigo, como se não estivesse ali, me fodendo. E Rodrigo na mesma vibe... E eu no meio dos dois como se não fosse nada, além de um objeto, um pedaço de carne para eles desejarem seus prazeres, e me consumirem...

Nunca passei por isso, sempre fui putão, tenho inúmeras e inesquecíveis, fodas até dentro da própria família... Sempre fui um puto que quando pego por um macho, se deixa ser dominado, e sempre tive muito tesão nisso. Mas aquilo estava sendo diferente.... Não por ser mais de um (Já fiz muito a três, e curto demais ser marmita rs). Mas a maneira que eles estavam levando a foda, me objetificando, dominando, era diferente, novo, e gostoso demais para mim.

Saí do meu transe sentindo um tapão pesado do meu chefe, enquanto Rodrigo me puxava o cabelo chamando meu nome me perguntando se eu não estava ouvindo meu macho. Não consegui responder, percebi que só gemia no ritmo forte das metidas do Jorge... Rodrigo, meteu outro beijaço forte em minha boca, e se afastou olhando nos olhos, e falando: – é chefe tu tirou Celo de órbita. Hahahaha... O puto não consegue nem responder! E voltou a perguntar para mim, mas me pegando desprevenido, pois em momento algum me liguei na pergunta anteriormente, você está pronto para passar o final de semana na casa de praia do chefe?

A mulher dele viajou, e ele vai fazer uma social na casa de praia só com os mais chegados, cada um vai levar uma coisa, mas você a gente já decidiu que a única coisa obrigado a levar, é esse rabo. E ficar disponível para levar rola o tempo todo! E não vai ser só nós dois, vai ter mais rola para você dar conta... E só então lembrei de Antônio, o negão chefe da segurança do trabalho, que sempre me cumprimentou de forma educada, mas séria ..., sempre pareceu fazer questão de me cumprimentar e meu tesão foi as alturas, me levando a questionar cadê ele, que não apareceu, e responder Rodrigo entre gemidos cortados, desnorteado, ofegantes...

– Vou, aaaaahhhhhh eu vou! Sou de vocês... rola... quero, muita! Antônio!

E soltei o nome do negão, chefe da segurança, arrancando risos de Rodrigo, enquanto Jorge falava alto, zombando de mim, enquanto continuava me foder:

— Que filho da puta, já tomou três surras de pica, e ainda tá querendo mais do Antônio! Calma meu puto, não se preocupa, que o negão ainda vai te foder muito, e como já sei que você aguenta, vou deixar meu parceiro te arregaçar e te dar muito rola, putinho guloso do caralho. E já que você quer muita rola... Então Jorge me puxou de forma brusca, pondo-me deitado de braços, e começou a socar de forma forte, me arrancando gemidos cada vez mais altos dizendo que minha bunda era tão grande, gostosa e gulosa, que tinha era que ser muito fodida mesmo... E foi metendo montando em mim, me fazendo delirar com seu peso, e o barulho das estocadas, a sensação do meu cu se estendendo ao máximo pra rola dele... E urrando se enfiou inteiro, me pressionando contra o colchão, pulsando mais litros de leite dentro de mim, caindo sobre mim, me dando uma mordida nos ombros, puxando meu cabelo fazendo eu virar o rosto, enquanto falava: — não costumo fazer isso com puta nenhuma, mas você é especial! E lascou um beijaço, lascivo, me entortando todo para conseguir acompanhar... E quando parou, disse mais baixo em sussurros:

— Está de parabéns, primeira de muitas, e já aguentou desse jeito. Vou te comer muito ainda... E levantou parte do seu tronco, me dando certo alívio devido ao peso, mas deixando bem pressionando a virilha na minha bunda, com a rola ainda enfiada, e chamando Rodrigo, que não sei como pude perder de vista, dizendo para o mesmo que agora ele quem iria bater seu leite, dizendo que sairia de mim, e para Rodrigo meter de pressa, para deixar vazar o mínimo de leite de dentro de mim.... Escutei os risos de Rodrigo, e tentei, sem muito sucesso acatar a ordem de Jorge.

– tô saindo putinho, tranca esse cu, e não deixa vazar nada...

Mas ao Jorge sair, tentei fechar o cu, e parecia que não dava, parecia que os meus músculos anais não conseguiam fechar, e ainda sentia um certo incomodo em ficar forçando fechar, parecia que toda parede do meu reto parecia ter ficado meio magoada, devido a força das macetadas.

Novamente saindo de mim, só voltei sentindo o peso do Rodrigo, e sua rola que deslizou pelo meu reto como se fosse engolida, e ainda pareceu ficar bamba dentro de mim.

E Rodrigo falou alto, fazendo Jorge rir alto:

— Porra chefe, o cu dele já era macio, meio aberto, mas você arregaçou de vez, está parecendo uma buceta, e molhada ainda por cima, está com muito leite!

E foi fodendo de forma brusca e já bem rápido, fazendo um barulho, alto e bem perceptível, de sua virilha batendo em minha bunda, mas dessa vez diferente, molhado ... E foi metendo, montando em mim, me arrancando mais gemidos, mas dessa vez, sem um mínimo de incômodo, ou dor, só de tesão mesmo...

Não sei por quanto tempo, só sei que novamente sai de mim, voltando sentindo ele, Rodrigo totalmente em cima de mim, metendo gemendo em meu ouvido falando putaria me chamando, dizendo pra mim, que podia relaxar o cu, que podia soltar todo o leite que estava dentro de mim, enquanto ele me fodia, que ele gostava de cu assim, macio, aberto, e cheio de leite... Que eu não tinha noção do que estava proporcionando a ele... Estava realizando seu fetiche e taras mais secretas e sujas, mas que ele sempre quis realizar.

Rodrigo disse enquanto metia, que sempre soube que eu era gay, e que sempre sentiu um certo tesão, e sentimento por mim, mas nunca investiu por achar que eu não corresponderia, mas que agora que me fodeu uma vez, vai querer sempre. Disse para eu confiar nele, e contasse tudo, inclusive quando ficasse e fodesse com outro cara, e se pudesse dar para ele depois, ele sentir meu cu ainda macio e aberto por outro, ele ia ficar mais do que feliz.

Me chamando novamente deitado em cima de mim, metendo perguntou novamente:

– Prometi Celo, promete para mim que você vai me dar sempre esse cuzão gostoso assim, e me contar para quem você deu?

Eu só respondi sim, que gosto muito de rola, de ser feito de puta na cama, e que se ele quisesse me comeria sempre, mesmo já tendo dado para outro antes. E me empinei o máximo, deixando o cu o mais relaxado possível, sentindo as estocadas fortes e rápidas e o deslizar fácil do seu membro que não era pequeno, mas que parecia entrar e sair muito mais fácil que quando ele me fodeu antes. Isso também me deixou excitado, e só fiquei relaxando o cu para o alto enquanto ele fodia, e eu gemia entrando em transe outra vez. Eu sempre fui assim, pareço sair de mim enquanto algum macho gostoso me fode...

Voltei a mim escutando Rodrigo gemendo alto, e se enterrando todo dentro de mim, e falando ofegante:

— Que cu Celo, que cuzão Gostoso.... Fica assim vai só relaxa para sentir mais rola. E deitou sobre mim com o pau dentro, por alguns, não sei se minutos, segundos até que foi saindo se levantando, e tirando a rola... Depois de alguns.... Também não sei dizer minutos, sentir forçando para dentro, me arrancando um gemido forte, me fazendo sentir meu cu se esticando muito mais para alojar ele, e o pau ocupando mais espaço dentro de mim, espaço que ainda não havia ocupado. Senti uma pressão muito mais profunda, gemendo, falando: — aí Rodrigo...

Senti uma cravada muito mais forte, e muito mais rola dentro de mim, meu cu se esticando bem mais, voltando a sentir aquele certo incomodo, gostoso de quando Jorge, estava me fodendo...

Gemi alto, mas totalmente fraco, e despertei completamente com aquela voz grossa, e séria falando em meu ouvido:

— Que Rodrigo porra nenhuma. Sou eu porra! E vendo um braço negro, forte, musculoso ao lado de mim...

Não consegui esboçar nenhuma palavra mais, nenhuma reação, a não ser gemer alto, e descontrolado sentindo a metidas vigorosas, e meu cu, meu reto, meu interior se abrindo muito mais. Aquela virilha batendo forte na minha bunda, me fazendo quase gritar.... Parecia que tinha um braço dentro de mim, tanto em grossura quanto em comprimento. Eu queria falar, queria dizer, Antônio, e perguntar se era ele, sabia que era..., mas não consegui fazer mais nada, só gemer...

Fui virado de frente e tive minhas pernas arreganhadas, num frango assado, o primeiro do dia na verdade, e pude constatar, era Antônio que me fodia, me olhando nos olhos com aquela expressão forte, mas cheio de tesão e luxúria, me puxou para ponta da cama, sem tirar a rola de dentro. E voltou a foder me arrancando gemidos descontrolados. E falando como para outra pessoa, ou outras:

— É vocês estão de parabéns, deixaram o puto no ponto, me aguentou fácil de primeira, bem que falaram.... Que cuzão guloso...

Ouvi acho que a voz de Rodrigo, ou Jorge... Não estava conseguindo me manter são, dizendo que não precisaram de muito, que eu já era bem safado, e meu cu, provavelmente já foi muito bem fodido antes, pois ele praticamente engoliu seus paus, sem a mínima resistência e cerimônia...

Jorge me fodendo riu de forma safada, e até meio agressiva, dizendo: – assim que é bom, assim eu posso me soltar e foi fodendo cada vez mais forte... O barulho das estocadas tinham aquele som novamente de molhado, característica de cu muito bem lubrificado, mas nesse caso não era lubrificante, era leite dos outros que estava ali sendo espremido pra fora toda vez que Antônio se afundava em mim, em uma das saídas da rola, escutei aquele som característico de ar, sendo expelido pelo ânus, que acontece, em algumas fodas, arregalei os olhos escutando um: — eita porra, o puto tá até peitando na rola... Antônio tirou a rola analisou e sorriu metendo de volta Rindo, dizendo: — é... É só ar mesmo, nada de sujeira, só essa espuma branca, que tô fazendo virar chantilly dentro dele...

E seguiu fodendo forte, gemendo e dizendo: — porra, que gostoso! Bundão... Putão... Limpinho, e aguenta rola nesse cuzão macio assim... Ganhamos na loteria galera, difícil encontrar um veado puto nesse naipe, putão, mas jeito de machão. Mas olha como recebe rola, fácil, se abrindo, fácil.... Guloso mesmo Jorjão, se tinha razão...

Antônio mais sádico que os demais, levantou minhas pernas para o alto, próximo do meu rosto, me pondo completamente arregaçado, montando em mim, me deixando como se estivesse quase que de cabeça para baixo, e seguiu metendo firme.... Eu só gemia cada vez mais descontrolado, forçando ao máximo a ficar são, olhando aquele negro, Ébano me foder...

Sua pele brilhando, os músculos grandes tensionados dos peitos e braços me segurando enquanto sua virilha não dava descanso no meu rabo... Antônio ainda soltou:

— Fiquei sabendo que você chamou por mim, dizendo que queria muita rola, demorei a chegar né? Mas fica tranquilo putinho, vou matar sua fome de pau, e terminar de inseminar você... E seguiu me fodendo, falando putarias, eu só conseguia encara-lo e gemer, não conseguia dizer mais nada, nem fazer nada.... Meu cu, estava pegando fogo.... Ardendo até. Mas eu sempre gostei disso, e muito por sinal, então aquilo ascendeu novamente o meu tesão descontrolado, sentia que gozaria a qualquer momento, o pau de Antônio estava tocando em partes dentro de mim, intocadas anteriormente... Meus gemidos ficaram descontrolados fechei os olhos, escutando ele falar que gozaria, me chamando de putinho gostoso, e que eu podia gozar, que ele também gozaria me enchendo mais de leite do que eu já estava... Me descontrolei de vez e tive um orgasmo animal, que perdi noção do tempo enquanto gozava, só fui voltando em mim, ouvindo Antônio gozar, e sentindo o pau pulsar de leve dentro de mim, me fazendo outra vez , ter outro orgasmo, acho que o filho da puta estava pressionando minha próstata forte, e cada pulsada do seu membro me causava aquela sensação maravilhosa...

Fui voltando a mim, escutando os risos e a conversa dos machos que me foderam a tarde inteira, dizendo que eu era melhor que muita mulher, e puta por aí. E que até gozar tomando no cu, sem por as mãos em meu pau, eu gozava diferente, gostoso...

Antônio permanecia segurando minhas pernas para o alto, mas já não estava dentro de mim, olhava junto aos outros, comentando o quão meu cu estava aberto, e rindo, me chamando dizendo, Celo acho que seu cu não fecha nunca mais... E caíram na gargalhada.

Antônio largou minhas pernas que tombaram de vez, eu estava completamente acabado, sem forças para nada, inerte... Quando Rodrigo, me puxando mais para cima da cama, afim de me deixar em uma posição mais confortável, disse:

— Acabamos com meu veado, coitado, está morto... E riu de leve.

Jorge logo tratou de respondê-lo:

— Que nada, pode crer que depois dessa surra de rola, quando ele despertar, é quem vai vir atrás da gente hahahaha.

Quando consegui despertar de mim, reagir, sendo chamado pelos demais. Perguntei que horas eram?

Jorge respondeu, que passava pouco das 19:00h. Tomei um susto, e fui me levantando sentindo as sequelas deixadas pela foda intensa. Disse:

— Nossa cara, perdemos real a noção, puts! Já deve ter acabado a confraternização, a galera já foi embora. O clube já deve ter fechado...

Jorge me tranquilizou dizendo para relaxar, que ele era de casa. E ele e Antônio haviam enrolado e se despedido da galera, para que fossemos tomar banho para irmos embora, mas não precisava ficar nervoso, com pressa. E me garantiu que aquilo que ocorreu ali, ficaria ali. Mas que na próxima semana, partiríamos para sua casa de praia, e aí.... Seria outra história. E risos dos três machos, que pareciam moleques ecoaram no ambiente.

E seguimos assim, cada um tomando seu banho, eu fui atrás de meus pertences, e me dirigindo ao meu carro. Sentindo o cansaço de um dia intenso, e meu cu, parecendo um vulcão, quente, inchado... E mesmo já tendo forçado tanta gala para fora, parecia que não parava de escorrer. Mas por dentro, uma satisfação, e sentimento surreal. Quando fui surpreendido por Rodrigo, tocando meu ombro, com aquele sorriso cafajeste de moleque disse:

— Fugindo correndo Celo! Pow, dá para dar uma carona não? Vim sem carro, se quiser até dirijo para você, sei que está cansado hehehe.

Sorri de volta e aceitei, até porque morávamos relativamente próximos. Então entramos no carro, e deixei que Rodrigo o conduzisse. Com o mesmo a todo momento, se virando para mim no carona, com aquele sorriso, de moleque homem. Feliz, travesso e contagiante...

Seguimos rumo nossa casa, tendo surpresas no caminho, e ao chegar no destino.... Mas vou deixar para continuar no próximo conto, esse ficou grande por demais já


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Comentários


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maduropauzudo Comentou em 31/03/2025

meu pau tá aqui pulsando duro de tesão. que relato do caralho!!!!

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cearensenovinho76 Comentou em 31/03/2025

Muito bom !! Ansioso pela continuação <3

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sigilofortaleza26 Comentou em 31/03/2025

Que massa... continua!!! Muito bom

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petrucchiogordini Comentou em 31/03/2025

Porra que tesão de história

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nm55psp Comentou em 31/03/2025

Sem comentário sobre o conteúdo. Não foi longo não, foi perfeito, completo, cheio de detalhes. Não para, continua contando, além de bem escrito muito excitante.

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ygorzs Comentou em 31/03/2025

Conto sensacional, parabéns O conto e longo mas quanto mas se lê..mas a gente fica querendo ler mais Conte mas por favor

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gordinho64 Comentou em 31/03/2025

Conto com tesao do começo ao fim,

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alacardan- Comentou em 30/03/2025

Delícia de conto. Queria muito ser essa putinha!




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Ficha do conto

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gulosaoputo

Nome do conto:
Virando puta da galera do trabalho

Codigo do conto:
232185

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2025

Quant.de Votos:
23

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