Perguntou olhando em meus olhos, e com aquele sorriso maldito que eu não conseguia ter reação contraria quando me lançado. Apenas afirmei, mas deixando claro que não rolaria nada, que estava destruído e precisava realmente descansar...
O mesmo disse para eu relaxar, que ele me deixaria descansar, e ainda me prometeu que cuidaria de mim, que mais rápido do que eu imaginava, estaria totalmente recuperado.
Chegamos em minha casa, Rodrigo espaçoso, foi entrando direto para a cozinha, perguntando se tinha algo para fazer para comermos antes de dormir, enquanto dizia para eu ir tomando banho e trocando de roupa se quisesse. Eu não recusei, precisava de outro banho, e ver como estava o estado do meu ânus após a surra de rola que levei a tarde toda, daqueles brutamontes. Só falei que queria comer algo leve, um sanduíche, e que tinha peito de peru queijo e outras coisas na geladeira. Que se ele quisesse, e já que ofereceu, ficaria grato se preparasse para mim.
Rodrigo solicito me respondeu: claro que preparo, prometi cuidar de você. Vai lá tomar seu banho que vou agitando aqui, se precisar de ajuda, só me chamar que apareço correndo.
Piscou sorrindo para mim, me fazendo rir também, e ir pensando em como meu amigo conseguia dobrar qualquer um, e ter o que quisesse.... Um homem com seus 32 anos, bonito, simpático, prestativo, solteiro, devido ser recém separado. Um puto partido, e tipo de cara que consegue o que quiser...
Cheguei ao banheiro entrando debaixo da ducha, me lavando, dirigi minha mão direto para o meu ânus. Senti o quão esfolado estava. Lavando, 4 dos meus dedos entravam fácil, ri sozinho dizendo que passei de todos os limites dessa vez, que era melhor deixar minha fonte de prazer se recuperar...
Segui tomando banho, me demorando até, confesso. Repassando na memória todo o ocorrido da tarde intensa que tive... nunca me imaginei fodendo daquele jeito com Rodrigo, com Jorge, que era meu gerente, e Antônio... Apesar de excitado, e todo tesão que senti, me perguntava como seria a partir de tudo que aconteceu... se fiz errado em me deixar levar pelo tesão, se isso não se espalharia na empresa, e como seria o comportamento deles para comigo.
Me demorei no banho, divagando no conflito entre tesão, excitação e preocupação... Terminei de me lavar me sequei, me enrolei na toalha, e abri a porta do quarto. Indo direto ao guarda roupa, pegando uma cueca slip preta, e um short, que costumo vestir em casa, ficando bem a vontade. Vesti as peças me virando para a porta e tomando um susto vendo Rodrigo parado de braços cruzados parado no portal da porta do meu quarto que estava aberta, me olhando, e com aquele sorriso... que parecia não sair mais de sua face.
— Porra Rodrigo! Susto cara... você sai entrando assim, silencioso. Não vi você chegar aí, está muito tempo aí parado?
— Tempo suficiente para admirar essa maravilha de rabo. Que por mim, nem precisava ser tapado, mesmo que fique um tesão de qualquer jeito.
— É, mais pode tirar o cavalinho da chuva, aqui não entra mais nada hoje, vocês acabaram comigo. Tô completamente arregaçado.
O mesmo sorrindo, estendeu uma sacola plástica com um objeto dentro, que não havia percebido que segurava. Me fazendo questionar o que era aquilo.
— Passa isso, aí. Ou se preferir, deixa que eu passo para você. Falei que cuidaria de você, não falei!
Ao pegar a sacola e abrir, me deparei com uma pomada de uso proctológico. E questionei de onde ele havia tirado aquilo?
— Você ficou tanto tempo no banho, que liguei para a farmácia, pedi, eles entregaram, fiz nosso lanche que está mais do que frio. Me deixou até preocupado, a ponto de querer arrombar a porta do seu banheiro para saber se você estava bem.
— Sério que demorei tanto assim cuzão?! Cara, perdi a noção do tempo real rs...
— Você tá perdendo a noção demais cara, viajando. Nunca te vi assim... Parece que fica saindo de órbita. Se está bem Celo?
Ri da preocupação e jeito com que Rodrigo estava agindo. Achando ao mesmo tempo que fofo, ficando desconfiado. E respondi:
— Tô sim Rodrigo. Só pensando umas coisas aqui, vamos lá comer, fecha a porta aí pra eu passar essa pomada, antes de ir rs...
— Não prefere que eu passe. Te disse que vou cuidar de você.
— Rs... Não Rodrigo, deixa que eu mesmo passo. Melhor você nem se aproximar da minha bunda. Você é perigoso rs...
— hahaha ... Que isso Celo, não faria nada a força, e só estou preocupado mesmo.
— Pode ficar tranquilo. Tô bem, vai lá que logo vou.
Rodrigo fechou a porta, me deixando rindo sozinho, enquanto tirei minha roupa que acabará de colocar, abrindo a pomada e aplicando com um pouco com dedo dentro, e passando também por fora. Terminei de aplicar, vesti novamente a cueca e shorts. E fui para a cozinha, encontrando Rodrigo sentado à mesa que tinha sanduíches feitos, suco, umas torradas, e até um pedaço de bolo que ele achou em minha geladeira.
— Nossa! Assim eu me acostumo fácil, depois de ser tratado como uma puta, todo esse zelo... quer o que? Que eu me apaixone?
— Se você se apaixonar, pode ficar tranquilo que vai ser correspondido e muito bem tratado sempre, e muito paparicado. Só não prometo deixar de te fazer de puta. Hehehe... E eu tenho que tratar bem meu passivo né?
Aquela resposta, me deixou surpreso. Tentei distrair questionando Rodrigo, sobre sua sexualidade... O mesmo me respondeu de imediato que nunca teve frescura, que é bi, inclusive sua família sempre soube, já que no passado teve um relacionamento com outro cara.
— Nossa, estou surpreso... nunca imaginei, você nunca deixou a entender... E cheguei a conhecer sua ex, vocês estavam a um bom tempo juntos não é mesmo?
— Sim Celo, 5 anos..., mas eu sempre fui porra louca, bicho solto. Não gosto muito de que me prendam... Bianca não soube lidar com esse lado, sempre brigávamos. E eu sempre me sentindo preso, preferi terminar..., mas já fazem mais de 6 meses que terminamos hehehe... E antes desse tempo, você pode dizer que nunca percebeu, ou sentiu que eu estava amarradão na sua..., mas depois, durante esses seis meses, sempre deixei bem explícito. Porra, faltava bater minha rola na sua cara. Hahahaha...
— Caramba meu amigo, garanto que nunca percebei. Mas também sempre forcei o máximo não me envolver com ninguém em ambiente de trabalho. Não dar o que falar e não gerar conflito, sacou?
— Sim, sim... entendo. Mas até com Henrique você fez eu ter um caô cara. Como nunca percebeu? E se você tinha receio de se envolver com colegas de trabalho..., você fraquejou feião, foi logo com três de uma vez. E juntos. Hahaha...
Rodrigo soltou enquanto achava graça rindo, me gastando..., mas me fazendo voltar a atenção para algo que ele disse sobre Henrique.
— Para de gastar seu Filho de uma puta. E que parada é essa do Henrique?
Henrique era outro colega nosso que eu tinha bastante afinidade. E esse sim sempre soube que eu era gay, por ter me relacionado com outro amigo dele, que não trabalhava na empresa. Mas eu e Henrique nunca tivemos nada.
— Porra, Celo! Você ficava numa lambeção de saco, com Henrique para lá, Henrique para cá. Henrique também é parceiro cara... E sabia que eu estava amarradão na sua, foi ele quem me confirmou que você era gay, mas depois disso parece que não dava espaço para eu chegar junto. E parecia até que aquele filho de uma puta estava te comendo, e estava esfregando na minha cara...
Levei outra porrada com o que foi dito pelo Rodrigo, ficando completamente surpreso. Uma sobre Henrique ter falado sobre mim, outra pelo que Rodrigo deixou explícito.... Sério, ciúmes?
— Quando foi que isso tudo começou a acontecer? Eu não percebi nada...
— Te falando Celo... ficava putaço com você, que parecia me esnobar. Henrique achava graça... Até o Chefe me gastava dizendo que não adiantava eu investir, que você não estava nem um pouco afim de mim.
— Como que é isso? Até o Jorge sabia disso tudo? Pow, pensei que fosse discreto. Com que cara eu vou trabalhar agora? Sabendo que todos falam de mim, e pior, que vocês podem falar que fizeram.... Que me foderam como bem quisessem?
— Fica tranquilo Celo! Somos homens pow! Não vamos explanar nada não... E em relação ao que falavam, a gente conhece o Paulo, ele chegou a trabalhar na empresa antes de você. O cara é maneiro demais.... Ficamos sabendo por acaso mesmo. Mas nunca faltamos com respeito, ou falamos de você, com preconceito, ou no intuito de denegrir sua imagem. Pelo contrário, sempre te admiramos, por ser responsável, respeitador, e ... Hehehe pow, Celo... A real é que a gente comentava era sentindo inveja do Paulo. Você já entrou na empresa chamando a atenção da galera por conta de rabão aí. E soltou risos ...
— Vocês são um bando de filhos da puta hahaha... que comédias cara!
Seguimos terminando nosso lanche. Batendo papo, contando sobre coisas que eu era alheio. Rodrigo me pediu um short emprestado, e perguntou se podia tomar banho. Eu respondi que sim, que pegaria. E enquanto ele arrumava a cozinha, eu fui buscar toalha e um short, aproveitei e peguei uma cueca que nunca havia usado. Voltei entregando a Rodrigo, dizendo que nunca usei a cueca, não curtia muito estilo box. E pegou de minhas mãos rindo e perguntou onde podia tomar banho.
— . Se quiser no banheiro do meu quarto, ou tem o banheiro de visitas que fica a primeira esquerda do corredor.
— Pow, to me sentindo de casa. E que continue assim... Vou tomar banho lá na sua suíte mesmo. Vem me esperar na cama, bora?!
— Eita... Abusado demais você rs. Mas vai lá, fica à vontade. Vou deitar mesmo, meu corpo está cansado, vocês acabaram comigo.
E seguimos os dois para o meu quarto, eu já desligando as luzes da cozinha, sala, e do próprio quarto. Ligando apenas a tv, já que tenho costume de assistir, ou mesmo deixar ligada quando me deito.
Tirei o short ficando apenas de cueca, liguei o ar no máximo deitei e me cobri, me distrai vendo stories e status em minhas redes sociais, e voltei em mim quando a porta do banheiro se abriu e Rodrigo saiu, vestindo apenas a box branca que entreguei a ele, secando os cabelos com uma das mãos e a outra segurando o short que havia emprestado. Me demorei admirando o corpo do meu amigo, malhado meio sarado, forte com contornos de fazer qualquer um admirar, e aquela protuberância na cueca, me fazendo admirar e ficar babando lembrando que a pouco tempo atrás, aquilo estava enterrado em mim, me fazendo gemer saindo de órbita de tesâo...
Questionei o porquê de nunca ter notado, e dado confiança pro meu amigo. Era um pedaço de homem para satisfazer qualquer pessoa...
— Está viajando me admirando está Celo?! Já está melhor. Não me olha tanto assim não, que se você fizer meu pau crescer, vai dar seu jeito de baixar de novo.
Disse Rodrigo me olhando com aquele sorriso... Meu Deus, aquele maldito sorriso. O que está acontecendo comigo?
— Viaja não Rodrigo! Mesmo que mala já tenha pronta. Sossega teu facho aí, que aqui hoje não entra mais nada. Disse rindo também respondendo ele.
Rodrigo se deitou em meu lado na cama, como se fosse de casa. Nem me deixando dizer nada, e oferecer a ele o quarto de hóspedes. Se bem que aquilo estava uma bagunça. Ele se aninhou em meu lado me puxando, ficamos rindo falando amenidades até que o sono veio pesado e decidimos dormir. Já passava das 23h quase meia noite. Quando fomos dormir...
Tive um sono pesado, com sonhos excitantes, mas que não lembrei ao despertar. Mas ao acordar, senti o corpo do Rodrigo junto ao meu. Seu pau duro em minha bunda, acho que até havia escapulido da cueca. A respiração dele em meu pescoço, de conchinha...
Tentei sair de seu braço pesado, mas fui puxado com força novamente de encontro... A claridade já entrava pelas frestas da persiana, e blackout do meu quarto. Já era dia, dormi bem, e pesado mesmo. Percebi que também estava excitado.... Sentindo a rola do Rodrigo pulsando em minha bunda e aquele braço forte me prendendo....
Nunca curti muito dormir agarrado, de conchinha..., mas ali estava tão bom, bem aninhado, confortável, que não ousei mais tentar sair. Só estiquei minha mão sentido a mesa ao lado da minha cama buscando meu telefone, e me surpreendendo com a hora... Passava do meio dia, dormi feito uma pedra...
Rodrigo me apertando mais e sarrando a rola em mim, falou grogue com a voz mais grossa do que já era.
— Se já está querendo fugir de mim é? Que horas são?
Respondi o mesmo que eram meio dia e quarenta. Que tinha que levantar, ou acabaria com o corpo mais cansado e o dia inteiro na cama.
— Não é uma má ideia eu passar o dia inteiro aqui, junto de você. Me controlei para pegar no sono e dormir, e não me enfiar de novo dentro... se falou que estava acabado...
— Estava mesmo, a tempo que não ficava tão destruído como vocês me deixaram.
Rodrigo deu um beijo em meu pescoço, fungando, me dando arrepio de tesão. Perguntando se estava mesmo, no passado. Se já está melhor, pronto para outra... sentindo aquele pau me pressionando, aquela respiração no meu pescoço, cangote, aqueles braços fortes, me envolvendo... Só fiz empinar e pressionar a rola dele.
Era a resposta que ele queria ... desceu sua mão que me abraçava, puxando o elástico da cueca que eu usava de lado, mas vendo que não teria sucesso em me ter assim desceu a cueca... jogando longe, e sussurrando de forma extremamente excitante...
— Quando dormir comigo, não precisa vestir nada não tá? Esse rabão é grande demais, suas cuecas ficam bonitas apertadas em você. Mas deixa seu cu sempre livre respirando. Você pelado é melhor, mais gostoso, e fica mais fácil para ser penetrado...
Senti Rodrigo se afastando um pouco, pegando algo abrindo, espremendo e passando no meu cu, me pareceu que passou no seu membro. E já veio encostando a cabeça no meu anel, e pressionando. Senti um desconforto, confesso, ainda está sensível. Ontem foi um dia e tanto... Mas nada que superasse o tesão, e me fizesse desistir de alojar aquele membro dentro de mim... Acordar sendo fodido é uma delícia.
Rodrigo foi enterrando seu membro em mim, lento, mas sem pausa. E disse sussurrando em meu ouvido:
— Deu uma fechada, mas continua macio... seu cu é uma das coisas mais maravilhosas que eu já senti na vida Celo...
E sem nem se quer pensar se eu precisava me acostumar, já foi metendo, entrando e saindo, cadenciado me arrancando gemidos. Mas também, quem eu queria enganar, é isso que eu gosto.... É assim que amo ser tratado. Gosto que metam em mim, saciando seu tesão, me fazendo sentir incômodo ou não.... Tenho tesão em ser fodido, dominado. Que mesmo que eu peça para parar, que não me escutem. Continuem fodendo até eu me acostumar, a dor passar e ficar só o tesão de estar sendo penetrado...
Rodrigo foi aumentando as estocadas, eu me empinando, abrindo a perna de lado, gemendo e delirando de tesão. Rodrigo foi metendo e sussurrando em meu ouvido:
— Cuzão gostoso do meu puto! Guloso... imagina quantas rolas já não passaram por aqui. E quantas ainda não vão passar? Pouco me importa... Só quero que sempre esteja assim para mim... para eu continuar fodendo sempre. Você me prometeu né Celo? Você me prometeu que vai dar para mim sempre... que vai ser meu, que vai me fazer sentir a macies e quentura desse cu gostoso ... que vai me contar como foi suas fodas... Puta boa é assim. Não importa para quantos deu, dê ou vai dar, sempre tem que ter um macho de confiança para tomar conta, cuidar, que ela sempre volte para ele, e que se entregue, mesmo que já estando satisfeita, esse macho tem que se satisfazer nela...
— Promete de novo pra mim, vai Celo?! Promete que vai ser meu sempre. Que nunca vai me negar você. Não me interessa se você tiver dado, ou dando para o Antônio, para o Jorge, ou para qualquer outro. É meu que você vai ser. E que você sempre vai voltar para mim.... Eu não ligo te dividir com ninguém. Pelo contrário, fico é mais maluco em você com isso. Ontem o tesão que fiquei vendo você saindo de órbita enquanto o Chefe e o Antônio te fodiam foi fora do normal.... Ver o quão puto você é, só me fez ficar mais fissurado em você.
E foi aumentando o ritmo da foda, me virando em um frango assado e macetando sua rola em mim me fazendo gemer alto descontrolado. Falando aquelas putarias, obscenidades que me deixavam ainda com mais tesão. Eu queria respondê-lo, mas não conseguia, ele foi aumentando o ritmo da foda, dando tapas em meu rosto, me enforcando, chupando meu peito mordendo meu pescoço, me fazendo me descontrolar cada vez mais de tesão e começar a ter um orgasmo alucinante, enquanto só conseguia gemer, e tentar falar seu nome.
Rodrigo mesmo eu tendo gozado continuou metendo, e disse que agora sim, tinha me feito gozar pelo cu. Que ontem Jorge e Antônio fizeram, mas não gozei com ele, e ele estava se sentindo para trás, em prejuízo em não ter feito o putinho dele gozar. E foi metendo forte, por um tempo... até que arrancou o pau de uma vez de dentro de mim, me fazendo dar um gemido forte e me puxou para engolir sua rola, dizendo que minha primeira refeição do dia, a partir de hoje seria LEITE, e despejou o gozo na minha boca que engoli tudo, vendo o sorriso de Rodrigo, e a satisfação em ver que fiz isso.
Após nos recompormos, levantamos, tomamos banhos juntos com direito a muitas brincadeiras e Rodrigo zombando de mim no banho. Escovamos os dentes, com Rodrigo dizendo para eu manter a escova dele ali, já que ele passaria mais dias dormindo comigo. O que me fez rir, do abuso ... E fomos almoçar em um bistrô perto de casa.
Rodrigo foi com uma roupa que emprestei a ele, que ficou extremamente justa. Não sou pequeno, nem magro, mas ele, bem mais alto e forte, não coube em minhas roupas tão bem. Rimos disso, e passamos o resto do domingo juntos. Ele indo embora já a noite, e ao se despedir, me dando um beijo, carregado de desejo e me despertando algo surreal... Foi embora no Uber que pediu virou antes de entrar olhando para mim mais uma vez com aquele sorriso que junto a sensação do beijo, me fez questionar o que estava fazendo, e que estava parecendo começar a sentir, por Rodrigo.... Não sou mais novinho, já nem me lembro mais quando foi a última vez que me vi gostando, apaixonado, ou nutrindo mesmo que fraco, sentimentos por alguém.
De qualquer forma, fiquei leve.... Aquele domingo foi de certa forma excitante, e muito gostoso. Foi bom demais ter companhia do meu amigo. Jantei ainda extasiado com tudo que ocorreu, fiz minha higiene e fui dormir. Afinal de contas amanhã seria segunda-feira. E eu tinha trabalho, e outros rostos a encarar além do Rodrigo.
cara muito , tem que ter continuação
Cara, muito bom! Tem que ter continuação!