O conto abaixo refere-se a minha época de infância, las pelos treze a quatorze.
Morávamos em São Paulo, por ironias da vida, fomos obrigados a mudar para o interior de São Paulo.
Tenho dois irmãos, sendo eu o caçula. Meu irmão mais velho namorava uma mulher e com a nossa ida para o interior, a maioria dos finais de semana ela nos visitava.
Nossa cada era grande, possuía 3 quartos, sendo suítes, closet, sala 3 ambientes, duas cozinhas, área de churrasqueira com piscina e aos fundos uma casa com quarto, sala, cozinha e banheiro.
Eu era novo, vivia pegando as playboy do meu pai escondido e me acabava na punheta no banheiro.
A namorada do meu irmão mais velho, vou chama-la de Giselda, quando vinha passar o final de semana com a gente, dormia na sala e deixava sua bolsa com roupas no banheiro social. Muitas vezes eu gostava de usar aquele banheiro, pois a descarga era bem melhor do que os outros banheiros.
Certa vez entrei no banheiro, tranquei a porta e sentei no vaso, quando atrás da.porta vi a bolsa de roupas da Giselda, na hora criei coragem e fui mexer em sua bolsa, procurava nada mais é nada menos do que suas calcinhas e, pra minha sorte, acabei encontrando uma calcinha dentro de uma sacolinha de mercado, abri e vi que se tratava de uma calcinha usada.
Foi o meu primeiro contato com uma calcinha, não pensei duas vezes e atolei a calcinha no meu nariz, aquele cheiro maravilhoso, me sentei no vaso com a calcinha na cara, cheirando onde ficava a buceta e o cu, e logo passei a acariciar meu pau, foi a melhor punheta da minha vida, gozem feito louco.
Sempre que gilselda vinha para nossa casa eu logo corria para o banheiro onde ela deixava sua mala, isso se tornou habitual, as vezes ela tentava entrar no banheiro e eu estava lá, com suas calcinhas atolados na cara e batendo uma punheta pro cheiro de buceta e de cu que entrava pelo nariz.
Acho que ela com o tempo acabou desconfiando, se aproximou mais de mim, na piscina aproveitava para tirar vantagem, ela se esfregava em mim, e sentia todas as vezes meu pau duro roçando em sua bunda, porém, acho que por causa da minha idade, ela nunca passou disso.
Durou por muito tempo, até que meu irmão se separou dela e nunca mais ela.veio nos visitar, mas não poderia deixar de cheiras calcinhas e arrumei.um.novo alvo, contarei.no próximo conto.
Leitura deliciosa!
Meu marido me pediu pra deixar minha calcinha no banheiro num dia que tava um amigo dele aqui na nossa casa acabou que depois a calcinha ficou com o fundo todo melecado sei bem oq era aquela coisa branca