Cheirando calcinhas - Novo alvo vizinha dos fundos.



Como relatado.no conto anterior, meu irmão havia terminado seu namoro com Giselda, portanto, não teria mais calcinhas para cheirar e bater aquela punheta.

Adolescente em período de puberdade e complicado, se bobear, até buraco em parede estamos metendo o pinto.

Eu precisava cheirar calcinhas, minhas punhetas não estava mais sendo como era antes. Na casa onde eu morava, como disse, havia uma espécie de edicula nos fundos.

Meu pai decidiu abrir um restaurante e trouxe uma amiga (cozinheira) para trabalhar, com isso, cedeu a casa dos fundos, para ela, seu marido e seu filho, na época com dois anos.

Vou chama-la de margarete, ela não era uma beldade, baixinha, gordinha, peitos grandes, pra quem foi mãe algum tempo, seu corpo estava dentro dos padrões de mulheres que parem e não cuida do corpo para voltar ao que era.

Nesse tempo em que cheirava as calcinhas de Giselda, Margarete trabalhava no restaurante e teve um desentendimento com seu marido, o qual abandonou a família e voltou para São Paulo.

Em um dia normal, deixei a bola cair dentro do quintal da casa dos fundos, onde Margarete morava, ela não estava, seu filho na creche, portão ficava aberto, era um portão baixo, apenas com um trinco de correr, sem nenhuma maldade na cabeça, abri o portão para pegar a bola.

No quintal, várias roupas estendidas, entre elas, algumas calcinhas penduradas, foi aí que a cabeça virou e aonde não tinha maldade, se transformou em planos maquiavélicos para pegar aquelas calcinhas no varal.

Assim o fiz, peguei uma a corri ao banheiro da área de churrasqueira, meu pau estava duro só de pegar naquela calcinha, levei ao nariz e por mais que não tinha cheiro de buceta, foi o suficiente para minha imaginação ver aquela mulher pelada, logo imaginei que ela teria um bucetao e gozem gostoso.

Isso tornou-se rotina, até o dia em que entrei no quintal e vi a janela de um dos cômodos aberta, não.pensei duas vezes, não queria mais cheirar calcinha limpa e aquela seria a minha oportunidade para caçar uma usada.

Pulei a janela e fui em direção ao banheiro, lugar propício para achar uma calcinha usada. Não demorou muito ao revirar o cesto de roupa suja e achar uma calcinha com cheiro de buceta e cu, que delícia, o cheiro era mais forte que as calcinhas de Giselda, ali mesmo, no banheiro dela, cheirei e bati uma punheta deliciosa, gozando na parte que fica em contato com a buceta.

Lógico que ao cheirar e me masturbar, imaginei Margarete pelada e eu cheirando e metendo a língua na sua buceta.

Foram várias as vezes que isso aconteceu, sempre que dava pulava a janela para procurar suas calcinhas sujas e quando não achava, recorria a gaveta de calcinhas jo guarda roupa.

Isso durou um bom tempo, mas não parou por aí, até Margarete descobrir.....

Continua....

Mulheres casadas, viúvas, solteiras e até casais que queiram algo, posso realizar todas as suas fantasias, não tenho frescura com nada. Só me chamar!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario sexgrafia

sexgrafia Comentou em 01/04/2025

Me senti no contoMe senti dentro do conto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


232282 - Descobrindo os prazeres do sexo - cheirando Calcinha. - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
231721 - De volta aos contos mas sem Vera. - Categoria: Heterosexual - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil augustosampa18
augustosampa18

Nome do conto:
Cheirando calcinhas - Novo alvo vizinha dos fundos.

Codigo do conto:
232327

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/04/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0